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von Ana Paula Freitas Vor 5 Monaten

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Linguagem x Linguagem Filosófica

A linguagem filosófica muitas vezes se distancia da realidade concreta, focando em questões abstratas e teóricas, o que pode limitar sua aplicabilidade prática. Isso resulta em uma comunicação que pode ser confusa e imprecisa entre filósofos, gerando debates e mal-entendidos.

Linguagem x Linguagem Filosófica

Linguagem x Linguagem Filosófica

3. Distanciamento da realidade concreta: A linguagem filosófica tende a se afastar da realidade concreta e focar em questões abstratas e teóricas, o que pode limitar sua aplicabilidade prática e relevância para certas áreas do conhecimento. 4. Falta de clareza e precisão na comunicação: Devido à natureza abstrata e complexa da linguagem filosófica, pode haver falta de clareza e precisão na comunicação entre filósofos, levando a debates confusos e mal-entendidos.

Linguagem, parte sensível x parte inteligível

Os filósofos já caracterizam a linguagem na sua parte sensível, agora os cientistas querem encontrar a parte cientifica da linguagem.

Como a filosofia trata a linguagem ? Será que ela pode ser tratada como ciência ?

Correlacionar questões metafísicas (filosóficas) com as teorias linguísticas (linguagem).

objetivo

Definição
De Língua

Expressão de Pensamentos através da voz (instrumento)

De Palvra

São os sons que, quando organizados, os homens utilizam para expressar seus pensamentos.

noção de uso
O papel característico da língua frente ao pensamento não é criar um meio fônico material (sensível = som) para expressão das idéias, mas servir de intermediário entre o pensamento e o som
Locke encontra a chave para o esclarecimento da questão da comunicação, isto é, pela insistência, entre os falantes, de usarem sempre os mesmos sons articulados para signi car as mesmas ideias
Todas as línguas têm uma mesma meta que é a enunciação dos pensamentos.
Contemporaneamente, no entanto, não pode mais ser admitida pela Linguística, enquanto ciência da linguagem verbal, por comportar, nessa solução, uma forte dose de mistério.
Essa questão, passando pelo tratamento que lhe foi conferido pelos pensadores, durante a Idade Média e a Idade Moderna, ainda se impõe ao pensamento linguístico contemporâneo, de modo a exigir-lhe, agora, uma resposta de acordo com o rigor científico que lhe é característico.
Como, então, admitir que o signo possa comportar duas dimensões tão distintas, uma sensível (som ou desenho  gurativo) e outra inteligível (ideia), unidas de uma forma indissolúvel?
a Filosofia a caracterizava-se por um forte teor metafísico.