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por Nayara Vaz hace 6 años

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Derrames pleurais malignos podem ser causados por diversos fatores. Entre eles, os cânceres que formam derrames pleurais malignos e as condições parapneumônicas, que se desenvolvem durante a pneumonia e aumentam a quantidade de líquido nos pulmões.

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Tomografia Computadorizada: delinear a membrana pleural e diferenciar a condensação periférica da formação de líquido pleural

Toracocentese: líquido pleural é colhido para contagem celular, culturas, bioquímica, citologia, pH

Toracoscopia: diagnóstico e trabalho terapêutico

Ultra- sonografia

Exames diagnósticos

Radiografia: método comum; paciente em posição ortostática para mostrar o menisco;

Mecânica da ventilação: atelectasia pulmonar, restrição na espirometria, dispneia e hipoxemia.

Miscelânea

Urêmico: diálise de forma inadequada.

Doença do tecido conjuntivo: derrames pleurais são observados em doenças do tecido conjuntivo.

Hemotórax: presença de sangue no espaço pleural.

Quilotórax: extravasamento de quilo no mediastino, que pode penetrar no espaço pleural.

Pós- operatório: cirurgias envolvendo tórax ou abdômen.

Malignos: cânceres que formam derrames pleurais malignos.

Pleurisia tuberculosa: derrame pleural com predominância linfocitária.

Pleurisia viral: infecções pulmonares virais podem causar inflamação pleural, derrame pleural e dor.

Parapneumônico: se forma na pneumonia, a inflamação pulmonar aumenta a água pulmonar.

Exudativo: inflmação pulmonar ou pleural.

Causas raras: urinotórax (extravasa urina para o espaço retroperitoneal, que reflui para o tórax), cateter venoso central colocado inadequadamente no espaço pleural, dialisado peritoneal pode migrar para a cavidade pleural.

Obstrução linfática: obstrução no mediastino faz com que pouco líquido pleural saia do espaço pleural

Atelectasia: quando o pulmão é colapsado, a pressão intrapleural se torna mais negativa e pode produzir derrames

Hepatopatia: qualquer orifício do diafragma pode permitir que o líquido se mova para o espaço pleural, formando o hidrotórax hepático.

Hipoalbuminemia: níveis baixos de proteínas no sangue permitem que o líquido extravase para os tecidos intersticiais e para o espaço pleural.

Síndrome Nefrótica: pressão oncótica insuficiente no sangue para manter o líquido no vaso sanguíneo, perdendo- o para o interstício pulmonar e espaço pleural.

Insuficiência Cardíaca Congestiva: a elevação das pressões venosas pulmonares aumenta a quantidade de líquido intersticial nos pulmões, a capacidade de drenagem linfática pleural é superada.

Causas

Formação: pressão hidrostática osmótica anormal

Indicativo: concentração inferior de proteínas ou LHD

Transudativo: não existe dano no espaço pleural

Doença Pulmonar

Restritiva: restringem a expansão pulmonar, resultando em um volume pulmonar reduzido, maior trabalho da respiração e ventilação inadequada.

Obstrutiva: obstrução a fluxo aéreo que não é totalmente reversível, associada a resposta inflamatória pulmonar.

DERRAME PLEURAL

Qualquer quantidade anormal de líquino no espaço pleural

Como o líquido se acumula? Aumento de produção de líquid pleural e bloqueio da drenagem
Por onde o líquido sai? Estoma parietal se conecta com os linfáticos, são drenados no mediastino
Por onde o líquido entra? Pleura parietal e visceral