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por adrian Sampaio hace 3 años

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Paralisia facial

A paralisia facial pode ser classificada como periférica ou central, e cada uma possui um conjunto distinto de abordagens diagnósticas e terapêuticas. A paralisia periférica exige uma avaliação clínica detalhada, que inclui anamnese e exame físico.

Paralisia facial

Paralisia facial

Central

Conduta Fisioterapêutica
Estimulação Elétrica, associada a cinesioterapia.
Termoterapia.
Massoterapia.
Dor atrás da orelha, paralisia completa, se desenvolve mais ou menos em 48 a 72 horas, podendo se queixar de dormência ou sensação de peso na face.
Avaliação
Radiografia, TC e RM.
Avaliação Clínica.
Exame Físico.
Anamnese.
Classificação
O diagnostico na PFC poupa a metade superior da face e na PFP acomete toda hemiface.
Fisiopatologia
Os músculos faciais são inervados perifericamente pelo 7 par craniano ipsilateral e centralmente pelo córtex cerebral contralateral.
Epidemiologia
A incidência de paralisia central é de só casos por 100 mil por ano, sendo decorrentes de lesões centrais e periférica.
Definição
Perda parcial ou completa da função motora dos músculos da mímica facial.

Periférica

Conduta fisioterapêutica
• OBS: eletroterapia não recomendado nesse tratamento em fase aguda ou subaguda sem eficiência.
• Termoterapia superficial para relaxar os músculos, massoterapia para equilibrar o tônus, crioterapia com cinesioterapia.
• Usar recursos terapêuticos para promover um melhor desempenho muscular funcional motora.
Avaliação clínica
• anamnese: causa da paralisia, quanto tempo, faz tratamento, se toma medicamentos, história de doença atual.
Quadro clínico
Ficar atento as paralisias de hemiface e homolateral (Face Assimétrica), lagoftalmia, epífora, sinal de bell, sinal negro, hipoalgesia.
Exame e avaliação do paciente
Teste Eletrofisiológico: O objetivo desse teste é analisar a velocidade de condução elétrica e o estado das unidades motoras, ou seja, detectar lesões do sistema nervoso periférico e muscular localizando a lesão dentro da unidade motora.

• Utilizando eletrodos de agulhas pequenas, os quais são inseridos nos músculos para registro de atividades elétrica muscular em repouso.

• Aplicando estímulos elétricos e registrando a respostas do nervo estudado.