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por Thiago MANAIA hace 13 años

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Thiago

Defeitos em pavimentos flexíveis, especialmente aqueles compostos por materiais betuminosos, podem ser causados por diversos fatores e apresentam diferentes formas de manifestação. A exsudação, por exemplo, ocorre devido ao excesso de ligante betuminoso na superfície, resultante da migração do material através do revestimento.

Thiago

DEFEITOS DOS PAVIMENTOS

de acordo com o MANUAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA (DNIT).

CONCRETO DE Cimento Portland (Pav. Rígido)

RECONSTITUIÇÃO PARCIAL DA PLACA

Executada quando abranger menos que dois terços da placa, senão deve-se proceder à reconstituição total

REPARO NO INTERIOR DA PLACA:- eliminação de defeitos localizados, tais como buracos

REPAROS QUE AFETAM TODA A ESPESSURA
RECUPERAÇÃO DE DESGASTE SUPERFICIAL E ESCAMAÇÃO

Pode-se adotar, também, argamassa estrutural autonivelante

Lançamento, Adensamento e Cura do Concreto (a/c 0,45)

Antes do Lançamento da argamassa, deve-se manter a superfície úmida (24h.)

Para aderência entre o concreto novo e antigo

argamassa polimênicas (emulsão adesiva em sua composição).

camada de argamassa de ligação (com emulsão adesiva) com 1,5(mm) ≤ e ≤ 3,0(mm)

Pintura a base de resina epóxica

Corte e Remoção do Concreto de toda a área danificada (e > 5(cm)) + Limpeza

FISSURAS TIPOR "RENDILHADO"

Selagem das fissuras com produtos à base de resina epóxica

FISSURAS SUPERFICIAS LINEARES

ABERTURA > 1(mm) / ESBORCINAMENTO

Remoção do concreto entre os cortes, Limpeza e Aplicação de material selante apropriado.

Corte com serra de disco de cada lado da fissura até profundidade de 25(mm) e dist. entre os cortes < 30(mm)

ABERTURA ≤ 1(mm)

Injeção e Selagem com resina epóxica. Caso as fissuras estejam ativas, aplica-se selante elástico

PROTEÇÃO CONTRA O BOMBEAMENTO

SELAGEM das juntas/trincas próximas ao local

DRENAGEM

PROTEÇÃO CONTRA A ESCAMAÇÃO

AREJAMENTO:- incorporação de ar no interior do concreto, durante sua execução.

PROTEÇÃO CONTRA ESBORCINAMENTO

CORREÇÃO

Lança-se o concreto (350(kg/m³) e dimensão máxima do agregado < um terço da espessura do reparo

Aplica-se Pintura de Ligação com pasta à base de resina epóxica

Limpeza com jateamento de areia

Remoção com martelete de ar:- afastamento de 15(cm) da junta e profundidade de 5(cm)

Uma vez constatado remove-se o material betuminoso e executa-se um resselamento

examinar as juntas periodicamente evitando o acúmulo de pedras no cordão betuminoso. Pode ser notado pelo aparecimento de pequenas lascas nas bordas das placas.

manter o pavimento limpo + livre de pedras

TRATAMENTO DAS TRINCAS E JUNTAS

Recomendável deixar a mistura betuminosa 1,5(cm) abaixo da superfície para evitar EXTRUSÃO

ENCHIMENTO E RESSELAGEM:- limpeza → imprimação do fundo e paredes → aplicação de mistura betuminosa filerizada. Pode-se utilizar Lama Asfáltica!

Serviço executado preferencialmente no inverno: juntas com maior dimensão devido à retração

BURACOS
reentrâncias côncavas, provocadas pela perda de concreto no local, apresentado área e profundidade bem definidas
ASSENTAMENTO
afundamento do pavimento, criando ondulações
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS
quebra em cunha, com L < 60(cm), NÃO ATINGINDO TODA A ESPESSURA DA PLACA
ESBORCINAMENTO/QUEBRA DE CANTO
DIFERE DA FISSURA DE CANTO QUANTO AO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA (quebra em cunha) !!!
quebras nos cantos das placas em dist. < 60(cm) do canto.
FISSURA DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
possui incidência aleatória, tendo, com o eixo longitudinal da placa, ângulo entre 45° e 60°
fissuras pouco profundas de pequena abertura (<0,5(mm))
FISSURAS SUPERFICIAS (RENDILHADO)/ESCAMAÇÃO
ESCAMAÇÃO:- deslocamento da camada superficial fissurada, podendo ser originária de outros defeitos (p.e. desgaste superficial)
RENDILHADO:- fissuras capilares que ocorrem apenas na superfície, 6(mm) ≤ prof. ≤ 13(mm), formando ângulo de interceptação de 120°
QUEBRAS LOCALIZADAS
placas trincadas/partidas em pequenos pedaços, assumindo formas variadas.
os finos bombeados têm a forma de LAMA FLUIDA:- são identificados pela presença de manchas terrosas ao longo das juntas/bordas/trincas.
expulsão de finos plásticos existentes nos solos de fundação do pavimento, quando da passagem das cargas solicitantes.
DESGASTE SUPERFICIAL

semelhante ao DESGASTE, nos pavimentos flexíveis.

COM O TEMPO, FICA COM A SUPERFÍCIE POLIDA!!!
deslocamento da argamassa superficial, causando afloramento do agregado
REPAROS

são semelhantes aos REMENDOS, nos pavimentos flexíveis.

PEQUENOS REPAROS

área ≤ 0,45(m²) → preenchida com material de enchimento

GRANDES REPAROS

área > 0,45(m²) → preenchida com material de enchimento

FALHA NA SELAGEM DAS JUNTAS

quantidade deficiente de selante nas juntas

perda de aderência das placas de Concreto

endurecimento (oxidação) do material

crescimento da vegetação

extrusão (expulsão) do material

rompimento, por tração/ compressão

qualquer avaria no material selante causador de acúmulo de mat. incompressível na junta ou de infiltração d'água.
Subtopic
DESNÍVEL PAVIMENTO-ACOSTAMENTO
ESCALONAMENTO / DEGRAU NAS JUNTAS
deslocamentos verticais diferenciados e permanentes, na região da junta
FISSURAS LINEARES
fissuras que atingem TODA a espessura da placa e dividem-na em 2 ou 3 partes !!!
PLACAS DIVIDIDAS
fissuras que a dividem em 4 ou mais partes.
FISSURA DE CANTO
ATINGE A JUNTA VERTICALMENTE.
intercepta a junta comdist. ≤ ½.L das bordas/juntas do pavimento (TRANS/LONG), medidas a partir do seu canto
ALÇAMENTO DE PLACAS
desnivelamento das placas nas juntas / fissuras transversais

MATERIAIS BETUMINOSOS (Pav. Flexível)

EXECUÇÃO DOS REPAROS
FISSURAS / TRINCAS

Remendos Profundos

Camada de Revestimento

Pintura de Ligação [RR e Imprimação (base granular)] → PMQ (pref.) / PMF (emulsão) → Compactação

Camada de Regularização

Antes dela, imprimação das faces com RR

Pode-se aplicar PMQ ou PMF (3(cm) < e < 8(cm))

10(cm) < e < 15(cm)

Material granular até completar a base

Corte e remoção do material degradado

declividade:- 8V : 1H

dist. ≥ 30(cm) além da área degradada

até atingir apoio firme

> 3(mm)

Camada de Revestimento:- Pintura de Ligação (RR) → PMQ (pref.) ou PMF (emulsão) → Compactação

Camada de Regularização:- Aplica-se RR → mistura asfáltica de granulação fina misturada em usina → Compactação

Corte e remoção material degradado:- construção inicial da vala

≤ 3(mm)

Compressão pela passagem das rodas traseiras de um caminhão carregado

espalhamento do agregado de cobertura imediatamente após e compressão com rolo pneumático ou liso

RR; taxa ≥ 0,5(l/m2)

BASE / SUB-BASE

preferencialmente, Brita Graduada.

10(cm) < camada < 15(cm)

O R deverá ser escarificado até 50(cm) além dos limites

Demarcação:- perímetro quadrilátero ultrapassando em, pelo menos, 20(cm)

materias de qualidade igual ou superior

ONDULAÇÕES / AFUNDAMENTOS / TRILHAS DE RODA

EXECUÇÃO:- R

A Compactação deve ser feita no sentido longitudinal do tráfego

Se for após a cura, aplica-se a Pintura de Ligação

De preferência, CBUQ

Imediatamente após a Camada de Regularização

EXECUÇÃO:- Camada de Regularização

Pintura de Ligação

Jateamento de ar comprimido

Enérgica varredura

FALHAS / PANELAS / BURACOS

ETAPAS

COMPACTAÇÃO

Compactação Superficial:- deve abranger faixa adjacente para que não surja uma superfície de separação entre o pavimento antigo e o novo.

em cada camada, das bordas para o centro

ENCHIMENTO DA CAIXA

Espalhamento feito com ancinho

Cada camada compactada: de 3 à 8 (cm)

Lançamento com pás quadradas DOS BORDOS PARA O CENTRO

não se deve lançar por basculamento: evita a desagregação

PMF / PMQ / CBUQ (caso haja usina nas proximidades)

APLICAÇÃO DE PINTURA DE LIGAÇÃO/IMPRIMAÇÃO

B: Asfalto diluído

R:- PL das paredes e fundo da vala

LIMPEZA

com Vassoura ou Jato de Ar Comprimido

CORTE e REMOÇÃO

As caixas devem interligar-se com dispositivos de drenagem superficial/profunda ou por sangria

O corte deve formar uma vala em torno da área, com bordas verticais

DEMARCAÇÃO

perímetro quadrilátero

EQUIPAMENTOS

Rolo pneumático ou vibratório

Distribuidor de produtos betuminosos autopropulsado ou rebocável, equipado com espargidor manual

Soquetes mecânicos portáteis

Retroescavadeiras

Ferramentas Manuais

Perfuratrizes pneumáticas com implemento de corte

Compressores a ar

para desagregação do material.

Caminhão com caçamba

MATERIAIS

Revestimento:-

Serviços de maior porte:- CBUQ

Áreas menores e independentes:- PMF

Pintura de Ligação do R:- emulsão RR

OS TRATAMENTOS SUPERFICIAIS DISPENSAM A PINTURA DE LIGAÇÃO.

executado nas laterais

Imprimação da B:- asfalto diluído CM-30

Recomposição de B / SB :- brita graduada

MANUTENÇÃO: PRINCIPAIS ATIVIDADES
Recuperações Superficiais / Recarga

Principais Operações

TSS e TSD

deverão combinar PENETRAÇÃO INVERTIDA + DIRETA

Capa Selante

banho de ligante asfáltico + cobertura imediata de agregados finos

Misturas Asfálticas Usinadas

p.e. PMF, AAF, AAUQ, CBUQ.

Lama Asfáltica

NÃO CONFEREM EFEITO ESTRUTURAL

e < 1(cm)

mistura fluida de agregado miúdo, filler, emulsão asfáltica RL e ÁGUA

recapeamento de revestimentos já existentes

Finalidades

corrigir trilhas de rodas

Recuperar a rugosidade dos revestimentos desgastados pela ação abrasiva do tráfego ou pela inadequabilidade dos agregados

Minimizar os efeitos da oxidação dos ligantes betuminosos (p.e. banho de lama asfáltica)

Protelar a perda de agregados

Impermeabilização de revestimentos abertos ou fissurados

não precisam de dimensionamento: somente corrige efeitos sem oferecer aporte estrutural.

Correção de falhas superficiais com e < 2,5(cm)

Selagem Final

Caso contrário, utiliza-se composição de agregados finos + ligante betuminoso; misturas fabricadas na pista; ou aplicação de banhos ligantes recobertos.

recomenda-se a utilização do CBUQ

Combate à exsudação

espalhamento manual de agregado fino para corrigir o excesso de material betuminoso na superfície.

REMENDOS

Remendo profundo

podem incluir a remoção de frações de camadas granulares subjacentes.

correções de maior porte

Remendo superficial / Tapa-buracos

degradações localizadas (p.e. panelas) no revestimento

Procedimento:

Selagem superficial (vedação final) para e > 6,0%

Espalhamento, conformação e compactação do filler

Impermeabilização (imprimação) das camadas granulares atingidas

Regularização da degradação

ocorrem à nivel de revestimento visando corrigir ruínas específicas

OUTRAS FALHAS
BOMBEAMENTO

carreamento de finos junto às trincas ou descontinuidades pela sobrepressão hidrostática provocada pela passagem do tráfego.

SEPARAÇÃO ENTRE PISTA E ACOSTAMENTO

permite a entrada de água no pavimento.

DESNÍVEL ENTRE PISTA E ACOSTAMENTO

recalque do acostamento

AGREGADOS LISOS

inexistência ou pouca projeção dos agregados acima da superfície provocando deficiência de aspereza e consequência de derrapagens.

REMENDO

é um tipo de manutenção, mas que aumenta o desconforto na medida em que incrementa a irregularidade.

PANELA OU BURACO
a água sob pressão ira carrear o material mais fino da base e agravará o problema.
devido à trincamento por fadiga; desintegração localizada na superfície do pavimento
O defeito é muito grave, pois afeta estruturalmente o pavimento, permitindo o acesso de águas superficiais ao interior da estrutura.
Cavidade que se forma no revestimento por diversas causas.
é caracterizado por ser uma consequência gravíssima de defeitos anteriores mal-conservados.
DESGASTE
ocorre quando o ligante asfáltico fica impossiibilitado de promover a retencão dos agregados (perda da adesividade), os quais se soltam progressivamente sob ação das cargas do tráfego.
devido à redução da ligação agregado - ligante pela oxidação do ligante + ação combinada do tráfego/agentes intempérios; perda da adesividade devido a poeira na construção; execução da obra em condições metereológicas desfavoráveis; água dentro do revestimento (sobrepressões hidrostáticas), deslocamento da película betuminosa; e deficiência localizada no ligante (entupimento dos bicos ou má regulagem da barra espargidora).
Efeito do arrancamento progressivo do agregado do pavimento e/ou da argamassa fina do revestimento asfáltico caracterizado por aspereza superficial do revestimento provocado por esforços tangenciais causados pelo tráfego.
HÁ, TAMBÉM, A RETIRADA DO FILME ASFÁLTICO.
DESAGREGAÇÕES
Severidade: medida pela profundidade
ocorre com o endurecimento do ligante ou o filme muito esbelto; ela começa a acontecer quando ▼▼Viscosidade do ligante devido a evaporação dos óleos mais leves do cimento asfáltico (OXIDAÇÃO). Isto ocorre devido ao aquecimento exagerada na usinagem ou a oxidação durante longa exposição às Tamb.
É a perda do agregado superficial devido à fratura mecânica do filme do ligante ou pela perda de adesão entre o ligante e o agregado.
EXSUDAÇÃO
localização qualque no pavimento, sendo mais severa nas trilhas de roda.
ocorre na ação do tráfego e de ▲T.
devido ao ▲▲teor de ligante e ▼▼índice de vazios; T do ligante > T especificada no momento da mistura (dilatação do asfalto e ocupação irreversível dos vazios entre as partículas).
É o excesso de ligante betuminoso na superfície do pavimento, originário da migração do ligante pelo revestimento.
ESCORREGAMENTO
ocorre nos locais de aplicação dos esforços de tração das cargas de roda.

valem os mesmos exemplos dados às "ONDULAÇÕES ou ESCORREGAMENTOS".

devido à deficiência na imprimação / pintura de ligação; compactação deficiente das misturas asfálticas e/ou da parte superior da BASE; fluência plástica do revestimento pelas ▲ T.
deslocamento do revestimento em relação à camada subjacente, com aparecimento de fendas em forma de meia-lua.
ONDULAÇÕES ou CORRUGAÇÕES

as ondulações são transversais da ordem de (m) enquanto que, as corrugações, de (cm).

Costuma aparecer em regiões de aceleração / desaceleração

p.e. pontos de ônibus, subidas acentuadas, descidas, curvas fechadas etc.

ocorrem por ruptura por Cisalhamento ocasionado pelas CARGAS DO TRÁFEGO
devido à instabilidade da mistura betuminosa na camada de revestimento ou base; excesso de umidade nas camadas subjacentes; contaminação da mistura asfáltica; e retenção de água na mistura asfáltica.
tranversais de caráter plástico na superfície do pavimento
DEFORMAÇÕES
DEPRESSÕES

devido as deficiências construtivas ou recalques do terreno de fundação e aterro.

Afundamentos localizados

DEFORMAÇÕES PLÁSTICAS NOS REVESTIMENTOS

DENSIFICAÇÃO

NÃO GERA SOLEVAMENTOS !!!

relacionado à CONSOLIDAÇÃO / COMPRESSIBILIDADE DO MATERIAL

FLUÊNCIA PLÁSTICA

dá origem à movimentos cisalhantes que, por sua vez, geram DEPRESSÕES E SOLEVAMENTOS

pressupõe volume constante

devido à ação do tráfego

TRILHAS DE RODAS

AFUNDAMENTO POR FLUÊNCIA PLÁSTICA

Ruptura de uma ou mais camadas devido à ação das cargas do tráfego

Afundamento na região localizada e SOLEVAMENTO LATERAL

AFUNDAMENTO POR CONSOLIDAÇÃO

devido à compactação insuficiente, mistura asfáltica inadequada (com baixa estabilidade) ou enfraquecimento por infiltração d'água.

baixa estabilidade = baixa resistência à compressão

forma-se na região de passagem das cargas

geram AFUNDAMENTOS ou DEPRESSÕES CONTÍNUAS

pode estar (ou não) associadas ao CARREGAMENTO

vide tabela (slide 44 - aula 06).

FENDA
TRINCAMENTO

TRINCAS INTERLIGADAS

TRINCAS tipo EM BLOCO

Primeiramente, ocorrem as trincas tranversais

▼ elasticidade do material

▲ GRAU DE DETERIORAÇÃO : ▼ TAMANHO

Devido à atlernância diária de temperatura

TRINCAS tipo COURO DE JACARÉ

Caso o pavimento não esteja sujeito à CARREGAMENTO ► trincas em bloco

O TRINCAMENTO POR FADIGA NÃO OCORRE EM ESTRUTURAS com BASES CIMENTADAS !!!

Temperatura e Umidade podem acelerar, embora não sejam a causa do problema

trincamento por fadiga

TRINCAS DE BORDA

CAUSAS

Drenagem deficiente ou inexistente

dão orgiem às trincas parabólicas / meia-lua

causa mais comum

Gradiente térmico, envelhecimento asfáltico ou propagação das trincas de camadas subjacentes

Compactação mal-feita

Diferença de rigidez entre os materiais constituintes do pavimento

Junta de construção mal-feita

forma-se até 60(cm) do pavimento ou da região divisória onde o pavimento sofreu alargamento

não atribuídas aos fenômenos de fadiga

TRINCAS LONGITUDINAIS

valem os mesmos aspectos das trincas transversais, pois possuem a mesma origem !!!

TRINCAS TRANSVERSAIS

tem início na superfície do revestimento

Devido ao gradiente térmico, envelhecimento asfáltico ou propagação das trincas de camadas subjacentes

Curtas: < 1(m) / Longas: > 1(m)

CARACTERÍSTICAS

CAUSAS: fadigas / envelhecimento / reflexão etc.

▲ trincas : ▲ velocidade de deterioração do pavimento

defeito na superfície >> permite a entrada d'água no pavimento

abertura superior ao trincamento

isoladas / interligadas

FISSURA

ainda não causam problemas funcionais ao revestimento.

somente perceptível à 1,5(m)

longitudinal / transversal / oblíqua

largura capilar