Luokat: Kaikki - educação - crianças - pedagogia - moral

jonka Prosema Imperatriz 2 vuotta sitten

116

DA COSTA, Ricardo. A educação infantil na Idade Média. L. Lauand, Videtur, n. 17, p. 13-20, 2002.

Durante a Idade Média, a educação infantil era entendida como o processo de 'fazer sair' o conhecimento inato dos indivíduos. Os pedagogos acreditavam que o papel do professor era despertar a curiosidade dos alunos e não sufocar seus espíritos.

DA COSTA, Ricardo. A educação infantil na Idade Média. L. Lauand, Videtur, n. 17, p. 13-20, 2002.

DA COSTA, Ricardo. A educação infantil na Idade Média. L. Lauand, Videtur, n. 17, p. 13-20, 2002.

Idade Média

a expressão educação era entendida como estando associada à sua raiz etimológica latina: educe, “fazer sair”. Como o conhecimento já existia inato no indivíduo
Educação Infantil

Preocupados com a forma da aquisição, os pedagogos tiveram uma importante consciência: cabia ao professor “acender uma centelha” no estudante e usar seu ofício para formar e não asfixiar o espírito de seus alunos

MONACATO

EDUCAÇÃO BARBARA

defendiam o endurecimento do coração já na infância

Crianças

Cristianismo

Nesse contexto histórico-cultural é que se compreende a força e o impacto do cristianismo, que rompeu com essas duas tradições. O Cristo disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus. (Mt 18, 1-4).

A tradição cristã abriu uma nova perspectiva à criança, uma mudança revolucionária

a criança foi um produto da cidade e da burguesia e, portanto, o mundo rural não a conheceu. Pior: a conheceu sim, mas a desprezou, marginalizando-a

o status da criança naquelas sociedades antigas era praticamente nulo

Mulher, criança, minorias revalorizadas na Idade Média em relação à Antigüidade
No Brasil Idade Média ainda é citada por muitos néscios como um tempo de ignorância e barbárie, um tempo vazio, um tempo em que a Igreja escondeu os conhecimentos que naufragaram com o fim do Império Romano para dominar o “povo”