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Referências:
Analise as perspectivas e coloque as cotas nas projeções
Analise as perspectivas, calcule e coloque as cotas nas projeções
Analise as perspectivas e coloque as cotas nas posições
Nas projeções apresentadas faça somente a cotagem dos elementos citados
Observe as perspectivas e escreva as cotas nas projeções
Escreva nas linhas de cota da perspectiva as cotas indicadas no desenho técnico da peça
Exemplos de Cotagem
Espaços reduzidos
Direcionar setas externamente aos espaços. Quando não houver espaço para as setas, estas serão substituídas por traços oblíquos
Diâmetros, Raios e Esferas
A cotagem de elementos esféricos é feita pela medida de seus diâmetros ou de seus raios.
Diâmetros, Raios, Quadrados e Esferas
Chanfros
Elementos angulares
Elementos angulares compostos
Cotas angulares: medidas de aberturas de ângulos
Cotas lineares: medidas de extensão
Elementos angulares
Furos
Furo com linha de simetria e localização do mesmo
Rasgos
Rasgo com linha de simetria
Rasgo sem linha de simetria
Rebaixos
Rebaixos diferentes
Rebaixos iguais
A NBR 10126 (ABNT, 1987 - Versão Corrigida: 1998) tem como objetivo fixar os princípios gerais de cotagem, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
Os elementos gráficos para a representação da cota são :
As recomendações na aplicação de cotas são:
A cotagem deve se dar na vista ou corte que represente mais claramente o elemento
Evitar a duplicação de cotas, cotar o estritamente necessário; Sempre que possível evitar o cruzamento de linhas auxiliares com linhas de cotas e com linhas do desenho
Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade para todas as cotas sem o emprego do símbolo
Cotagem completa para descrever de forma clara e concisa o objeto
Analisando as projeções, completar o que falta nas vistas ortográficas
Identifique a Vista de Frente, a Vista Superior, a Vista Lateral Esquerda e a Vista Lateral Direita nas projeções dadas
Numere as projeções ortogonais correspondentes a cada perspectiva
Referências
Vistas Seccionais
Dessa forma, elimina-se o volume resultante situado entre o observador e o plano de corte e representa-se a vista ortográfica da porção restante, denominada vista seccional
Alguns sólidos são tão complexos internamente que apenas as vistas ortográficas comuns não são suficientes para representá-los na íntegra, com precisão. Nesses casos torna-se necessário a realização de cortes, ou seja, idealiza-se a interseção de um ou mais planos secantes sobre o sólido em estudo
As arestas e contornos que não podem ser vistos da posição ocupada pelo observador, por estarem ocultos pelas partes que ficam à frente, são representados por linhas tracejadas largas ou estreitas
As linhas de centro são eixos de simetria que posicionam o centro de furos ou detalhes com simetria radial, elas são representadas pelo tipo de linha de traço e ponto estreita
Com a utilização de linhas tracejadas para aresta invisíveis evita-se, normalmente, com essa convenção, a necessidade de representação de duas vistas opostas de um mesmo contorno, quando o objeto não for simétrico
Na obtenção das vistas, os contornos e arestas visíveis são desenhados com linha contínua larga
Cada objeto possui seis vistas ortográficas comuns. No entanto, como as vistas denominadas opostas (superior/inferior, lateral direita/esquerda, posterior/frontal) possuem (dependendo da complexidade do objeto) informações muito parecidas, normalmente utiliza-se três vistas para representar um sólido: vista frontal, superior e lateral esquerda
Cilíndrica (paralela)
Ortogonal
Oblíqua
Cônica
3 pontos de fuga
2 pontos de fuga
1 ponto de fuga
Referência
Como linguagem técnica deve obedecer a regras e normas internacionais e regionais. Para isto utiliza de um conjunto constituido por linhas, números, simbolos e representações.
No Brasil, utilizamos a norma ABNT
Escalas
A Norma NBR 8196 OUT / 1983, define que a designação completa de uma escala deve consistir da palavra "ESCALA", seguida da indicação da relação como segue:
Para componentes que são demasiadamente pequenos, precisamos fazer ampliações que permitam a representação de todos os detalhes conforme norma. No caso inverso, isto é, para peças de grande tamanho, o desenho deve ter proporções menores, sendo possível assim a sua execução dentro dos formatos padronizados
Deve-se sempre que possível, procurar fazer o desenho nas medidas reais da peça, para transmitir uma idéia melhor de sua grandeza
A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto a ser representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficientemente grande para permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto em questão deverão decidir o formato da folha. Exemplos de peças em escala.
É uma relação que se estabelece entre as dimensões de um objeto em verdadeira grandeza e aquelas que ele possui em um desenho.
Tipos de Linhas e suas aplicações
A NBR 8403 (ABNT, 1984) fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes
Formatos de Folhas Padronizados
Horizontes de Escrita e Leitura do Papel
A margem de arquivo e a legenda definem os horizontes de escrita e leitura do papel
Legendas
Sempre estará situada no canto inferior direito da folha
A legenda é um elemento obrigatório e deve conter todos os dados para identificação do desenho (número, origem, título, executor etc.)
Os Formatos da série "A" seguem as seguintes dimensões em milímetros:
Padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas aplicadas a todos os desenhos técnicos.
NBR 16752:2020 - Requisitos para apresentação em folhas de desenho
NBR 10647 - Desenho Técnico - Normas Gerais
Grau de Elaboração
Desenhos definitivos: São os desenhos completos, elaborados de acordo com a normalização envolvida, e contêm todas as informações necessárias à execução do projeto
Croqui: Desenhos a mão livre, sem escala, porém de acordo com normalização nas representações
Desenhos preliminares ou anteprojetos: Desenhos correspondente ao estágio intermediário dos estudos
Esboços: Desenhos elaborados à mão livre
Aspecto Geométrico
Desenho projetivo: São os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas.
Desenho não-projetivo: Na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc.
Século XVIII
A Comissão Técnica TC 10 da International Organization for Standardization ISO realizou a primeira normalização internacional visando a utilização da Geometria Descritiva como linguagem gráfica da engenharia e da arquitetura, chamando-a de Desenho Técnico.
Ocorreram iniciativas de normalização da forma de utilização da Geometria Descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica normalizada
Fundamentação da Geometria Descritiva
Gaspard Monge
É a única linguagem gráfica formal para representação de produtos de Engenharia
E a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento, tolerância, montagem, materiais e demais características de peças e produtos
É um meio de comunicação para pessoas da mesma área
Padronizações Brusinox
Termos Técnicos (chanfros, chavetas, eixos, mancais, parafusos, porcas, roscas....)
Paquímetro
Tolerância
Cortes – Hachuras
Cotagem de Detalhes
Cotagem em Desenho Técnico
Vistas Ortográficas
Diedros
Vistas
Projeção
Desenho Técnico - Definições