Luokat: Kaikki - revolução

jonka LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ROWEDER BERNARDES 4 vuotta sitten

409

Revolução Industrial 1

A Revolução Industrial trouxe mudanças significativas na economia, resultando na formação de oligopólios e monopólios. Oligopólios são mercados com poucos vendedores e muitos compradores, onde as ações de uma empresa afetam diretamente as outras.

Revolução Industrial 1

Os oligólios e monopólios tem sua origem na revolução industrial

O termo monopólio é empregado toda vez que percebemos a inexistência de concorrência comercial em um determinado ramo da economia. Nesse caso, uma única indústria ou grupo econômico domina todo o comércio de um determinado produto industrializado

O que é Oligopólio:Oligopólio é um sistema que faz parte da economia política que caracteriza um mercado onde existem poucos vendedores para muitos compradores.Em um oligopólio, as alterações nas condições de atuação de uma empresa vai influenciar o desempenho de outras empresas no mercado. Isto provoca reações que são mais relevantes quando o número de empresas do oligopólio é reduzido.

Curiosidades

Por que a Revolução Industrial aconteceu primeiro na Inglaterra?

A Revolução Industrial despontou pioneiramente, na segunda metade do século XVIII, na Inglaterra e gradativamente foi espalhando-se pela Europa e, em seguida para todo o mundo. Mas por que necessariamente isso ocorreu na Inglaterra? A resposta para isso é encontrada um pouco no acaso e um pouco na própria história inglesa.Primeiramente, é importante estabelecer que o desenvolvimento tecnológico e industrial na Inglaterra foi possível, porque a burguesia estabeleceu-se como classe e garantiu o desenvolvimento da economia inglesa na direção do capitalismo. Isso aconteceu no século XVII, com a Revolução Gloriosa.A Revolução Gloriosa aconteceu em 1688 e consolidou o fim da monarquia absolutista na Inglaterra (que já vinha enfraquecida desde a Revolução Puritana na década de 1640). Com isso, a Inglaterra transformou-se em uma monarquia constitucional parlamentarista, na qual o poder do rei não estava acima do Parlamento e nem da Constituição, no caso da Inglaterra da Declaração de Direitos – Bill of Rights.Assim, a burguesia conseguiu consolidar-se enquanto classe e governar de maneira a atender aos seus interesses econômicos. Um acontecimento fundamental para o desenvolvimento do comércio inglês deu-se no meio das duas revoluções do século XVII, citadas acima. Em 1651, Oliver Cromwell decretou os Atos de Navegação, lei que decretava que mercadorias compradas ou vendidas pela Inglaterra somente seriam transportadas por embarcações inglesas.Essa lei foi fundamental, pois protegeu o comércio, enfraqueceu a concorrência dos ingleses e garantiu que os navios ingleses controlassem as rotas comerciais marítimas. Isso enriqueceu a burguesia inglesa e permitiu-lhes acumular capital. Esse capital foi utilizado no desenvolvimento de máquinas e na instalação das indústrias.Mas não bastava somente excedente de capital para garantir o desenvolvimento industrial. Eram necessários trabalhadores, e a Inglaterra do século XVIII tinha mão de obra excedente. Isso está relacionado com os cercamentos que aconteciam na Inglaterra e que se intensificaram a partir do século XVII.Os cercamentos aconteciam por força da Lei dos Cercamentos (Enclosure Acts), lei inglesa que permitia que as terras comuns fossem cercadas e transformadas em pasto. As terras comuns eram parte do sistema feudal que estipulava determinadas áreas para serem ocupadas e cultivadas pelos camponeses.Com os cercamentos, os camponeses que habitavam essas terras foram expulsos e as terras foram transformadas em pasto para a criação de ovelhas. A criação de ovelhas era o que fornecia a lã utilizada em larga escala na produção têxtil do país. Os camponeses expulsos de suas terras e sem ter para onde ir mudaram-se para as grandes cidades.Sem nenhum tipo de qualificação, esses camponeses viram-se obrigados a trabalhar nos únicos locais que forneciam empregos – as indústrias. Assim, as indústrias que se desenvolviam na Inglaterra tinham mão de obra excedente. Isso garantia aos patrões poder de barganha, pois poderiam forçar os trabalhadores a aceitarem salários de fome por uma jornada diária exaustiva.A adesão dos trabalhadores às indústrias ocorreu de maneira massiva também por uma lei inglesa que proibia as pessoas de “vadiagem”. Assim, pessoas que foram pegas vagando pelas ruas sem emprego poderiam ser punidas com castigos físicos e até mesmo com a morte, caso fossem reincidentes.Por último, destaca-se que o acaso e o fortuito também contribuíram para que a Inglaterra despontasse pioneiramente. O desenvolvimento das máquinas e das indústrias apenas ocorreu, porque a Inglaterra tinha grandes reservas dos dois materiais essenciais para isso: o carvão e o ferro. Com reservas de carvão e ferro abundantes, a Inglaterra pôde desenvolver sua indústria desenfreadamente.

Sindicatos e trade-unions

Os operários chegaram à conclusão de que a união era fundamental para se contrapor ao poder burguês, então criararam os “trade-unions”, associações formadas pelos operários, mas que possuiam uma evolução muito lenta nas reinvidicações que faziam. Porém, evoluíram e formaram os sindicatos, que eram sistemas de organização que defendiam seus direitos, eram os focos de resistência à expolaração capitalista. Mas diferente dos sindicatos de hoje, tinham muita dificuldade de atuação.A burguesia via um grande perigo nessas associações e os sindicatos eram ameaçados pela violência. Portanto, as reuniões tinham que ser secretas, não havendo sedes sindicais. Mas aos poucos foram se organizando e realizando greves e protestos. E os proprietários levavam prejuízo, pois não tinha quem trabalhasse durante as manifestações.Em 1824, diante de todo esse crescimento das lutas operárias, a Inglaterra acabou aprovando a primeira lei, que permitiu a organização sindical dos trabalhadores. Depois dessa conquista, o sindicalismo se fortaleceu ainda mais.A partir desse momento, começaram a surgir organizações de federações que unificavam várias categorias dos trabalhadores e em 1830 foi fundada a primeira entidade geral dos operários ingleses. Chegou a ter cerca de 100 mil membros.Em 1866, ocorreu o primeiro congresso internacional das organizações de trabalhadores de vários países, que representou um grande avanço na unidade dos assalariados, onde surge a fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT).Mas a burguesia sempre achava novos meios de interferir e reprimir os sindicatos. A história da legislação trabalhista dependeu de muitas lutas, os operários e sindicatos resistiram à muita pressão para que hoje, todos pudessem ter os direitos trabalhistas

A revolta dos operarios

Por tantas adversidades, os trabalhadores chegaram à conclusão que precisavam começar a lutar por seus direitos.

Cartismo
Cartismo, constituído pela “Associação dos Operários” e liderado por Feargus O’Connor e William Lovett. Reinvidicavam direitos políticos, como o sufrágio universal (direito de voto), o voto secreto, melhoria das condições e jornadas de trabalho. Redigiram a “Carta da Povo”, onde pediam um conjunto de reformas junto ao Parlamento.Inicialmente, as exigências não foram aceitas pelo Parlamento, havendo grandes movimentos e revoltas por parte dos operários. Depois de muitas tentativas e lutas, o Cartismo foi se dissolvendo até chegar ao fim. Porém, o espírito do movimento não se perdeu e ganhou maior presença política depois de um tempo, fazendo com que algumas leis trabalhistas fossem criadas
Ludismo
O Ludismo estourou em 1811, foi uma das primeiras revoltas dos operários que eram contra os avanços tecnológicos, que substituíam homens por máquinas, e o nome deriva de um dos líderes, Ned Ludd. Eram revoltas radicais, onde os trabalhadores invadiam as fábricas, e destruíam as máquinas, ficando conhecidos como “quebradores de máquinas”.Existiam esquadrões luditas, que andavam armados com martelos, pistolas, lanças, e durante a noite, andavam de um distrito ao outro, destruindo tudo que encontravam. Porém, muitos manifestantes foram condenados à prisão, à morte, à deportação e até à forca.O Ludismo ocorreu durante alguns anos, mas aos poucos os manifestantes constataram que não eram contra as máquinas que deveriam reagir, e sim ao uso que os proprietários faziam delas, abusando da mão-de-obra dos operário

Revolução industrial

1° Revolução industrial

Para algumas curiosidades sobre a primeira revolução industrial:
Liberalismo econômico
A relação entre a Revolução Industrial e o liberalismo econômico é que ambos se impulsionaram, visto que com o advento das indústrias as nações começaram a produzir em maior escala, de modo que precisavam escoar suas produções a nível mundial.O Liberalismo Econômico é o modelo de economia entre nações que permite as trocas e transações entre empresas dos mais diversos países do mundo, o que gera efeitos positivos como a geração de empregos, renda, pagamento de impostos, etc.
Matrizes Energéticas
Na primeira revolução industrial,a matriz energética predominantemente para as máquinas era o vapor e principalmente o carvão mineral já na segunda revolução industrial a matriz energética predominantemente era e ainda é o petróleo que tem alto valor calórico e baixo custo para a produção de energia
Criação da máquina a vapor
A primeira máquina a vapor relatada, foi a eolípila (também chamada de "bola de vento"), criada por Heron de Alexandria no século I. Em 1698, Thomas Savery, engenheiro militar inglês, criou um motor que leva seu nome que poderia ser utilizado dentro das fábricas, sendo considerado uma das evoluções iniciais da revolução industrial. Em 1712, Thomas Newcomen projetou uma nova máquina que poderia ser utilizada dentro de minas de carvão, a qual, apesar de mais lenta que as anteriores, podia tanto elevar água quanto cargas mais pesadas e tinha um custo de capital muito menor (uma vez que substituía os cavalos que eram usados no trabalho). Em 1769, Joseph Cugnot criou um triciclo[1] movido a vapor[2], que é considerado o primeiro carro a vapor construído.[3] O veículo de Cugnot envolveu-se naquele que é tido como o primeiro acidente rodoviário motorizado da história.[4] Todavia, foi no ano de 1777 que o motor a vapor mais importante foi criado, quando James Watt, fabricante de instrumentos londrino, aperfeiçoou o motor a vapor de Newcomen. Após perceber uma falha no projeto da mesma, que era o tempo gasto, demasiadamente elevado, para ter o aquecimento, tanto do vapor quanto do combustível, em um mesmo cilindro. melhorando o projeto, criou assim um segundo cilindro.
Somente Inglaterra: XVIII
Começou tudo na Inglaterra se expandiu depois para outros paises
Ampliação da divisão internacional do trabalho
A DIT – Divisão Internacional do Trabalho – é a distribuição de papéis que os países exercem frente à ordem econômica mundial. No sistema capitalista, desde o seu processo de surgimento e expansão colonial a partir do século XVI, há a tese de que não é possível para um único país dispor de todo os tipos de produções, matérias-primas e mercadorias. Sendo assim, estabeleceu-se uma especialização produtiva que, apesar de sofrer alterações ao longo do tempo, obedece às importâncias econômicas das nações desenvolvidas e subdesenvolvidas.
Início do capitalismo industrial
O capitalismo industrial é uma nova fase do sistema econômico, surgido em meio a um processo de revoluções políticas e tecnológicas na segunda metade do século 18. A partir daí ocorre a lenta superação do capitalismo comercial, mais conhecido como mercantilismo, que surgiu no final do século 14 e vigorou até então. Diversos fatores econômicos, sociais e políticos contribuíram para o desenvolvimento do Capitalismo industrial.Ele começou na Inglaterra

2° Revolução industrial

Subtópico
DIT
A expansão dessa organização se expandiu para vários países
Nascimento de multinacionais
Uma empresa multinacional é caracterizada por ter sua matriz em um determinado país e atuar no mercado de outros países. Sua origem é do final do século XIX, porém, a atuação dessas empresas no mercado mundial se intensificou após a Segunda Guerra Mundial, ou seja, a partir de 1945
Surgimento dos processos industrial avançado
A Segunda Revolução Industrial corresponde à continuidade do processo de revolução na indústria. O aprimoramento de técnicas, o surgimento de máquinas e a introdução de novos meios de produção deram início a um novo momento. A industrialização que, antes, limitava-se à Inglaterra, expandiu-se para outros países, como Estados Unidos, França, Rússia, Japão e Alemanha.
Novas matrizes Energéticas
A matriz energética da segunda revolução industrial foi composta pelo petróleo, a energia elétrica e também a nuclear, retiradas das reservas de urânio, sendo que surgiram assim o motor à combustão, geradores elétricos, a lâmpada, entre outras invenções
Mão de obra qualificada
A mão-de-obra era assalariada, as pessoas recebiam um determinado valor ao final do mês pelo seu trabalho realizado à uma certa indústria.A mão-de-obra feminina foi utilizada em larga escala nas indústrias na Revolução Industrial.As mulheres eram submetidas a jornadas de trabalho de até 16 horas diárias.O salário das mulheres não chegava nem a metade dos salários que eram pagos aos homens.Desta forma, era muito “vantajoso” para o empresário contratar mulheres.Rapidamente, notou-se que a situação do trabalho da mulher tornou-se realmente precária, vez que além de serem submetidas a imensas jornadas de trabalho nas indústrias, ainda acumulavam a função de cuidar do lar e dos filhos.O resultado dessa exploração da mão-de-obra feminina foi registrado durante a Revolução Industrial com o aumento de doenças crônicas causadas por movimentos repetitivos, doenças da mente e doenças circulatórias (decorrente de muitas horas de trabalho em pé ou sentada).L
Entrada da França,Alemanha,Itália,EUA,Japão
Na segunda metade do século XIX, outros países, como Itália, Alemanha, França, Rússia, Japão e Estados Unidos, passaram a se industrializar. O processo industrial se transformou de forma tão rápida e significativa que ocorreu uma Segunda Revolução Industrial.