John Dewey - Experiência e Educação, cap. III

Princípios fundamentais para interpretar uma experiência em sua função e sua força educativa (p.34)

Interação

Atribui direitos iguais a ambos os factores da experiência: condições objectivas e condições internas (p.34)

Os conceitos de situação e de interação são inseparáveis um do outro (p.36)

O princípio da interação torna claro que tanto a falta de adaptação da matéria às necessidades e capacidades dos indivíduos, quanto a falta do individuo em se adaptar às matérias podem igualmente tornar a experiência não-educativa (p. 40)

Continuum Experiencial

Aplica-se sempre que tivermos que discriminar entre experiências de valor educativo e experiências sem tal valor ( p.23)

O crescimento em direcção determinada quando, e somente quando, conduz a crescimento contínuo, satisfaz à definição de educação como crescimento(p. 27)

Responsabilidades do educador

Ver em que direcção marcha a experiência (p.29)

Ser capaz de julgar quais atitudes são conducentes ao crescimento contínuo (do formando) e quais lhe são prejudiciais (p.30)

Dirigir a experiência, sem exercer imposição (p.32)

Não estar apenas atento ao princípio geral de que as condições do meio modelam a experiência presente do aluno, mas também a de reconhecer nas situações concretas que circunstâncias ambientais conduzem a experiências que levam a crescimento (p.32)

Deve saber como utilizar as condições fisícas e sociais do ambiente para delas extrair tudo que possa contribuir para um corpo de experiências saudáveis e válidas (p. 32)

preocupação com a situação em que a interação se processa (p.38)