Êxtase - MDMA
Efeitos Colaterais:
Aumento da frequência cardíaca
Hipertermia
Sudorese
Boca seca
Fadiga
3,4-metilenodioximetanfetamina
Droga criada em laboratório para fins medicinais, como inibidor de apetite
O MDMA foi sintetizado e patenteado pelo laboratório alemão Merck
Em 1950 - utilizado em psicanálise
Droga injetável ou via oral
Mecanismo de ação
Até hoje não foi totalmente esclarecido
Aumento da concentração 5-HT
Bloqueia a enzima MAO A
Responsável pelo metabolismo da 5-HT
Provoca decréscimo na TPH
Responsável pela síntese da 5-HT
Eliminação parcial - metabolismo hepático
65% da dose é excretada sem metabolização, por excreção renal
Tratamentos
Ansiedade/Agitação/Convulsões: diasepam
Hiponatremia: restrição hídrica e solução salina
Hipertensão grave: labetalol
Síndrome da serotonina: ventilação e uso de bloqueadores neuromusculares
Falência múltipla de órgãos: diurese com manitol ou furosemida
Anfetamina
O efeito dura em torno de 10 horas
Sensação de prazer, bem-estar e sociabilidade
Conhecido como pílula do amor - estimulante sexual
Em 1998 foi proibido no Brasil
Usuários jovens adultos
Boa formação escolar
Inseridos no mercado de trabalho
Classe social privilegiada
Muito utilizado em festas e baladas
Ambientes ligados ao prazer noturno
Farmacocinética
20 a 60 minutos após a ingestão - surgem os efeitos
Pico da concentração plasmática - 2 horas após a administração oral
24 horas após a ultima dose ainda há níveis residuais
Doses elevadas aumentam os níveis plasmáticos
Meia vida - 7 a 6 horas
Em casa do intoxicação - 6 a 8 horas para completa eliminação
Interações Farmacocinéticas
A maior parte do MDMA é desmetilado pela CYP 2D6,
Inibição da CYP 2D6
Fluoxetina, paroxetina e cocaína inibiram o metabolismo do MDMA
Bupropiona, haloperidol, quinidina, ritonavir e metadona aumentaram as concentrações do MDMA
Inibiram a CYP 2D6