Sucessão Ecológica

Processo ordenado de mudanças no ecossistema, incluindo alterações no ambiente físico pela comunidade biológica, até alcançar o fase de clímax.

As três fases:

Ecese:

Representa a comunidade pioneira. São os primeiros organismos a se instalarem no ambiente, como líquens, gramíneas e insetos.

Seral:

Representa a comunidade intermediária. Apresenta como uma comunidade de transição, em que é observado um aumento na diversidade, são as vegetações de pequeno porte, arbustiva e herbácea.

Clímax:

Quando a comunidade atinge elevado número de espécies, os nichos ecológicos são ocupados e apresenta grande quantidade de biomassa.

Teoria da seleção r e K

Seleção r

Possuem uma taxa de mortalidade entre adultos e jovens altamente variável, de modo que suas características são tamanho corporal pequeno, maturidade precoce e etc. Esses indivíduos investem pouco na sobrevivência, já que se encontram em um meio imprevisível, que pode se tornar desfavorável com certa frequência. Exemplo: Mosquitos.

Seleção K

É uma população estrategista que vive em um hábitat relativamente constante. Suas principais características são tamanho corporal maior, reprodução tardia, prole de grande porte e etc. É comum que esses indivíduos invistam mais em sobrevivência do que em reprodução. Exemplo: Elefantes.

Refere-se a um modelo de seleção de características biológicas que promovem o sucesso em determinados ambientes.

Tipos de sucessões ecológicas

Primária

É aquela que se desenvolve em ambientes que não foram previamente ocupados por seres vivos, como rochas nuas ou lavas solidificadas, e é na qual as três fases ocorrem.

Secundária

É aquela que se desenvolve em ambientes que já estiveram em clímax, mas que regrediram em virtudes de desmatamentos, queimadas e etc.