Catégories : Tous - performance - processos - controle - eficiência

par Henrique Pachioni Martins Il y a 14 années

275

PF Abordagem Gerencial

A aplicação de controle de processos é crítica para a determinação de como, quando e quais dados serão processados. Um processo elementar é a menor unidade de atividade significativa para o usuário.

PF Abordagem Gerencial

Processos Elementares

Processo elementar é a menor unidade de atividade que é significativa para o usuário

Informações de Controle

É um dado que influência um processo elementar da aplicação que está sendo contada. Ou seja, especifica Qual, Quando, ou Como o dado será processado

PF Abordagem Gerencial

11 - Aplicação da tecnica APF na implantação da Qualidade Total

Implatação da melhoria continua no Processo de software
Modelo CMM (Capability Maturity Model)

Fornece as organizações uma direção sobre como ganhar controle de seu processo de desenvolvimento de software e como evoluir para uma cultura de excelência na gestão de software.

abrange práticas :

gestão do desenvolvimento de software

engenharia

planejamento

Prêmio Nacional de Qualidade
(PNQ)

ampla troca de informações sobre métodos e sistemas de gestão que alcançaram sucesso e sobre os benefícios decorrentes da utilização dessas estratégias

amplo entendimento dos requisitos para alcançar a excelência do desempenho, a melhoria da competividade

Gerência pela Qualidade Total
(TQM)

Possui elementos de :

A introdução de um sistema da qualidade para a melhoria continua do processo necessita do estabelecimento de um processo de medições para coleta de dados, métricas para a padronização dos dados coletados, análise dos dados coletados e modelos para a execução dos procedimentos de forma sistemática.

Modelo de Análises

Modelo de Medição

Modelo de métricas

Oferece um princípio estrutural para a criação de uma ampla participação da organizacional no planejamentoe implementação de um processo de melhoria

(TQM) é um sistema que combina técnicas de controle de qualidade e modelos organizacionais

10 - Aplicação da tecnica APF para estimativa de prazos

Nível de linguagem

A evolução compete a um menor esforço para um ponto de função

Produtividade Pessoa
Indicador de esforço

Definido como: Quantidade de pessoas por tempo de trabalho para desenvolvmento de um projeto

PF/Pessoa-dia
Analisar o volume do projeto
Outras variáveis

Reutilização de código

Ferramentas

Técnicas de desenvolvimento

Linguagem de programação utilizada

Recursos para o desenvolvimento

Atuação gerencial

Experiência e motivação

Muito Grande

> 1500 PF

Grande

500 a 1000 PF

Médio

100 a 500 PF

Pequeno

1 a 100 PF

9 - Contagem de pontos por função na fase de análise de requisitos

Método das estimativas percentuais
Método de contagem indicativa
Obtem o tamanho da aplicação

Arquivos de Interface Externa

Arquivos Lógicos Internos

Desenvolvimento do software
Levantamento e análise de requisitos de sistemas

8 - Calcular a Contagem de pontos por Função Ajustados

Contagem de pontos pro função de aplicação instaladas
Fórmula para contagem inicial de pontos por função da aplicação
Formula para contagem de pontos por função da aplicação
Contagem de pontos por função de manutenção

Projetos de manutenção

Requeridas pelo usuário

Pontos por função

Contagem de Pontos por Função de Projetos de Desenvolvimento
Fator de ajuste da aplicação

Sistema para avaliar taxa de complexidade da aplicação

Funcionalidade da conversão

Funções para conversão dos dados

Funcionalidade da aplicação

Funções para satisfazer o negócio do usuário

7 - Determinar o valor do fator ajuste

Procedimentos para determinar o valor do fator de ajuste
Formada por 14 caracteristicas

14- Facilidade de mudança

Grau em que a aplicação facilitará a mudanças

13- Múltiplos locais

Grau em que a aplicação tem sido desenvolvida para multiplos locais

12- Facilidade operacional

Grau em que a aplicação atende aos aspectos operacionais

11- Facilidade de implantação

Grau em que a conversão influencie na aplicação

10- Reusabilidade

Grau em que o cógido fonte está sendo desenvolvido

9- Processamento complexo

Grau em que o processamento influencia no desenvolvimento

8- Atualização on-line

Grau em que os arquivos são atualizados on-line

7- Eficiência do usuário final

Grau das considerações sobre a facilidade de uso do sistema

6- Entrada de dados on-line

Grau em que os dados entram na aplicação

5- Volume de Transação

Grau em que o volume de transações influenciam o desenvolvimento

4- Utilização do equipamento

Grau em que restrições de recursos computacionais

3- Performance

Grau em que considerações de tempo de resposta

2- Processamento de dados distribuídos

Grau em que a aplicação tranfere dados

1- Comunicação de dados

Grau em que a aplicação comunica-se com o processador

6 - Calcular os pontos por função não ajustados

5 - Contagem das funções transacionais

Dicas para ajudar na Contagem das Funções Transacionais:
Contar apenas um Arquivo Referenciado para cada arquivo lógico interno ou arquivo de interface referenciado, mesmo que tenham vários registros lógicos
Identifique o objetivo principal do processo elementar antes de classificá-lo como Entrada Externa, Saída Externa ou Consulta Externa
Verifique se o processamento lógico realizado é único (diferente de outra Entrada Externa, Saída Externa ou Consulta Externa)
Verifique se o processo é auto-suficiente e deixa o negócio do usuário em um estado consistente
Verifique se o processo é a menor unidade de atividade sob ponto de vista do usuário
Procedimentos para Contagem das Funções Transacionais
Regras de Avaliação de Complexidade das Funções Transacionais

O número de entrada externas, saídas externas e consultas externas e suas complexidades funcionais determinam a contribuição das funções transacionais para a contagem de Pontos por Função não ajustados.

Cálculo de Complexidade das Funções Transacionais

Regras para determinar a complexidade de Consultas Externas

Regaras para determinar a complexidade das Saídas Externas

Regaras para determinar a complexidade das Entradas Externas

Define as regaras de contagem de arquivos referenciados e ites de dados para determinar a complexidade relativa de Entrada Externa

Item de Dado: é um campo reconhecido pelo o usuário, não repetido

Arquivo Refereciado: é um arquivo lógico interno lido ou mantido pela a função transacional; ou um arquivo de interface externa lido pela a função transacional

Incluem seguintes passos:

Regras de Contagem das Funções Transacionais

Consultas Externas

O objetivo principal do processo elementar é apresentar informação para o usuário.

Sáidas Externas

O Objetivo principal do processo é apresentar informação para o usuário.

Possui regras de contagem adicionais para sáida externa.

Entradas Externas

O objetivo principal do processo é manter aum Arquivo lógico interno ou alterar o comportamento do sistema.

identificação das funções

Layout de tabelas e relatórios

Modelo de Dados e Processo

Requesitos do Usuário

Determinar a contribuição da função na contagem dos pontos por função não ajustados

Determinar a complexidade da função tradicional

Validar as regras de identificação de funções

Determinar o objetivo principal do processo elementar identificado, classificando-o como um entrada externa, saída externa, ou consulta externa

Identificar o processo elementar

Regras para a Identificação do Processo Elementar

O processo é a menor unidade de atividade que é significativa para o usuário

O processo é auto-suficiente e deixa o negócio da aplicação em um estado consistente

é definido como requisitos do usuário para completar o processo elementar

Dados são reordenados ou rearrumados

Existencia de capacidade para aceitar dados ou informação de controle que entram pela fronteira da aplicação

Prepara e apresenta informação para fora da fronteira da aplicação

Dados derivados são criados pela a transformação de dados existentes para criar outros dados

O comportamento do sistema é alterado

Dados ou informação de controle são recuperadas

Um ou mais arquivos lógicos internos/arquivos de interface externa são referenciados

Um ou mais Arquivos lógicos internos são atualizados

Condições são analisadas para determinar quais são aplicáveis

Dados são selecionados pela utilização de um critério específico para comparar múltiplos conjunto de dados

Valores equivalentes são convertidos

Fórmulas matemáticas e Cálculo são realizados

Validações são realizadas

Processamento Lógico
São defenidas:
Consultas Externas: é um processo elementar que envia dados ou informação de controle de fora da fronteira de aplicação. O ojetivo principal é apresentar informação para o usuário através de recuperação de dados ou informação de controle de um arquivo lógico interno ou arquivo de interface externa
Sáidas Externas: é um processo elementar que envidados ou informação. O objetivo principal é a presentar informação para o usuário através de processamento lógico diferente ou adicional a recuperação de dados ou informação de controle.
Entradas Externas: é um processo elementar que processo dados ou informações. O objetivo é manter um ou mais Arquivo lógico interno e/ou alterar o comportamento do sistema.
Representam funcionalidades de processamento de Dados fornecidas pelo usuario

4 - Contagem de função de dados

Cálculo da complexidade das funções de dados
Possuem duas regras
Regras de comlexidade

Identificação dos itens de dados

Reconhecido pelo usuário como único e não repetido.

Exemplo: um número contábil que é armazenado em múltilplos campos é contado como um item de dado.

Identificação dos resgistros lógicos

Obrigatórios

No mínimo uma subgrupo

Exemplo

Exemplo:Ou um empregado é assalariado ou recebe por hora/serviço

Opcionais

Os usuários tem opção de usar ou não subgrupos para criar uma instância de dados

Regras de identificação

Identificação de arquivos de interface externa

Objetivo é armazenar dados referênciados através dos processos elementares

Grupo de dados ou informações de controle especificados pelo usuário

Identificação de arquivos lógicos internos

Documentação: DER

Objetivo é armazenar dados mantidos através dos processos elementares

Grupo de dados ou informações de controle especificado pelo usuário

Grupo de dados logicamente relacionados
Funcionalidades oferecidas aos usuários relativo aos requisitos internos e externos

3 - Identificar a fronteira da aplicação

Limite software e usuário
Regras para determinar o limite

Relacionamento da aplicação com outras aplicações

Ponto de vista do usuário

O que ele pode entender e descrever

2- Determinar o tipo de contagem de PF

Aplicação
Mede as funções da aplicação
Projeto de Manutenção (Melhoria funcional)
Mede as modificações da aplicação existente
Projeto de Desenvolvimento
Mede as funções fornecidas pelos usuário com a primeira instalação

1 - Análise de pontos por função

Definição
Mede software para quantificação de sua funcionalidade
PF ajustado
Cálculo do fator de ajuste com a contagem de dados e transacionais
Fator de ajuste
14 características gerências do sistema
Identificar Escopo Contagem
Contar Funções transacionais

Entrada, Saída e Consulta Externa

Contar funções de dados

Arquivos lógicos internos

Arquivos de interface externa

Determinar Tipo de Contagem
Contagem

Manutenção

Instalação

Desenvolvimento