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par Sir João Il y a 8 mois

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Trasformações de funções

A transformação de funções envolve principalmente dilatações, contrações e translações dos gráficos das funções. Uma dilatação ou contração vertical de uma função é determinada pelo coeficiente c em g(

Trasformações de  funções

Trasformações de funções

Reflexões do gráfico de uma função

reta em que a função original é refletida para o outro lado com igual distância
Quando se quer refletir o gráfico em relação ao eixo y, o gráfico y=f(x) torna-se y=f(-x), conforme o exemplo: f(x)=e^{x} + x-2 reflete-se da forma f(x)=e^{(-x)} +(-x)-2=e^{-x} - x-2 . Graficamente apresentam-se da seguinte forma, na qual f(x) é o gráfico original e g(x)
1ºgráfico
2ºgrafico
Quando se quer refletir o gráfico de uma função em relação eixo x, ou seja, a função refletida estará do outro lado do eixo x, o gráfico y=f(x) torna-se y=-f(x), conforme o exemplo: f(x)=e^{x} + x-2 reflete-se da forma f(x)=-(e^{x} + x-2)=-e^{x} - x+2 . Graficamente apresentam-se da seguinte forma, na qual f(x) é o gráfico original e g(x)
são gráficos refletidos de uma função entorno de um eixo de reflexão

Função par e função ímpar

3grafico aqui
Por exemplo: a função A→ B, com A = {-2,-1,0,1,2} e B = {-10,-5,0,5,10} definida pela fórmula f(x) = 5x
Será uma função ímpar a relação onde os elementos simétricos do conjunto do domínio terão imagens simétricas no conjunto de chegada. Ou seja, uma função será ímpar se f(-x) = -f(x).
Função par
4grafico aqui

Por exemplo: a função A→B, com A = {-2,-1,0,1,2} e B = {1,2,5} definida pela fórmula f(x) = x2 + 1

Será uma função par a relação onde o elemento simétrico do conjunto do domínio tiver a mesma imagem no conjunto de chegada. Ou seja, uma função será par se f(x) = f(-x)

Dilatação e contração do gráfico de uma função

horizontal
o gráfico da função g , sendo g(x)=(cx) , obtém-se do gráfico da função f por uma dilatação ou contração na horizontal segundo o coeficiente 1/c. Assim ,o gráfico de y=f(cx) é a imagem do gráfico de y=f(x)
contração horizontal de coeficiente 1/c , se c>1
8gráfico aqui
dilatação horizontal de coeficiente 1/c , 0>c>1
O gráfico da função g , sendo g(x)=cf(x) , obtém-se do gráfico da função f por uma dilatação ou contração vertical, segundo o coeficiente c. Assim , o gráfico de y=cf(x) é a imagem do gráfico de y=f(x)
por uma dilatação vertical de coeficiente c, c<1
7grafico aqui
por uma dilatação vertical de coeficiente c, c>1
vertical

Translação do gráfico de uma função

Translação Horizontal
A translação horizontal ocorre paralelamente ao eixo x.

Podemos entender a translação horizontal de uma função tomando a função f(x)=2x−1 como exemplo. Quando traçamos o gráfico dessa função, obtemos uma reta.

6ºgrafico

aplicar as transformações (i) f(x+2) e (ii) f(x−2). Então, usando a função original f(x)=2x−1 e simplificando as transformações, temos: (i)f(x+2)=2(x+2)−1 e (ii) f(x−2)=2(x−2)−1 f(x+2)=2x+3 e (ii) f(x−2)=2x−5 e assim o gráfico fica:

O caso (i), a transformação f(x+2) produziu uma translação de 2 unidades para a esquerda. Ou seja, -2 unidades paralelas ao eixo x. No caso (ii), a transformação f(x−2) produziu uma translação de 2 unidades para a direita. Ou seja, 2 unidades paralelas ao eixo x.

Translação Vertical
A translação vertical ocorre paralelamente ao eixo y.

Para entender a translação vertical de uma função, podemos considerar a função f(x)=x2( x ao quadrado) como exemplo. Se fizermos o gráfico dessa função, obteremos uma serta curva.

5ºGrafico

Se agora somarmos e subtrairmos 1 unidade da função original, teremos as funções: (i) f(x)+1 e (ii)f(x)−1 simplificando temos: Simplificando, temos: f(x)+1=x2+1 e (ii) f(x)−1=x2−1 num grafico isto fica:

Podemos ver que, no caso (i), o gráfico de f foi movido 1 unidade para cima. Ou seja, 1 unidade paralela ao eixo y. Por outro lado, o gráfico da função (ii) é igual ao gráfico de f movido 1 unidade para baixo. Ou seja, -1 unidade paralela ao eixo y.