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door jonadas techio 17 jaren geleden

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A posse privadada experiência (Hacker, sec. 3)

O texto explora a relação entre a posse de experiências dolorosas e a identidade dessas dores, refletindo sobre como a dor é percebida e individualizada. Argumenta-se que a dor não é uma propriedade que pertence ao "

A posse privadada experiência (Hacker, sec. 3)

A posse privadada experiência (Hacker, sec. 3)

O pronome "eu" não refere nem à mente nem ao corpo:nossa gr. possui uma riqueza categorial que supera essa dicotomia simples

Critérios para individuação/identidade de dores

PrincipaisConfusões
3. Ter dores não é possuir coisa alguma, e os crit. de iddas dores não dependem da id do sujeito - duas pessoaspodem ter a mesma dor
2. Distinção entre id. numérica/qualitativa não se aplicaa qualidades (cores) nem dores - apenas obj. físicos, e-t
1. "Possuidor" não é propriedade da dor(Minha dor não é distinta da sua por pertencera mim (eu como substância) -> cf analogia c/ cores (p. 26)

Casos para refletir

2. Membro compartilhado -> dores idênticasmas não a mesma dor [pref. por certas expressões]
1. Conexão sem fio -> dores são minhas, poiseu as sinto em minha cabeça

Confusão latente

"Eu não posso sentir sua dor de dente":Impossibilidade lógica (metafísica)
"Não sou eu quem vai sentir seu frio":impossibilidade (meramente) empírica