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av Natacha da Silva 3 år siden

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Quantidade e qualidade na pesquisa em educação, na perspectiva da dialética marxista

O texto aborda a relação entre quantidade e qualidade na pesquisa educacional a partir de uma perspectiva dialética marxista. Ele discute a influência do positivismo, destacando suas três ideias básicas:

Quantidade e qualidade na pesquisa em educação, na          perspectiva da dialética marxista

Quantidade e qualidade na pesquisa em educação, na perspectiva da dialética marxista

Tópico principal

Tese da unidade entre quantidade e qualidade: Marx e Gramsci

O autor , "Em principio, propõe a sintese como uma das suas categorias brasilares" (Gamboa, 2007, p. 101).
Á obra principal de Marx - O capital, o autor explicita com acuidade muito particular que cada coisa util pode e deve ser considera sob duplo aspect: da quaalidade e da quantidade.

O casaco de Marx (Stalybrass, 1999)

Marx refere Hegel (A lógica), para quem "modificações quantitativas, além de certo ponto, se transformam em modificações qualitativas" (ibidem, p. 355)

quantidade e qualidade: "Como valores-de-uso, as mercadorias sao, antes de mais nada, de qualidade diferentes; como valores de troca só podem so podem diferir na quantiade, não contento, portanto, nenhum atomo de valor-de-uso" (Marx,1998, p. 59)

Nas reflexões que Gramsci (19966, p. 72) faz a respeito da pratica da bruxaria superior a que se costuma dar o nome de ciência.

Significados dos termos "ciência" e "cientifico", lê-se: "O equivoco em torno dos termos "ciência" e "cientifico" o fato de que eles assumiram seu significado a partir de um grupo determinado de ciências, precisamente das ciências naturais e físicas."

Cientifico todo método que fosse análogo ao método de investigação das ciências naturais, transformadas, assim, em "ciências por excelência, as ciência-fetiche"

A tese de complementaridade

Os autores que negam a oposição ou a incompatibilidade entre quantidade e qualidade destacam-se tese d complementaridade e a tese da unidade
O significado do termo "complementaridade", defronta-se com diferentes entendimentos a respeito.

Ao termo integração dos métodos no conceito de complementaridade ao de unidade dos métodos quantitativos e qualitativos.

Um elemento comum: ambas rejeitam a tese da oposição ou dicotomia. tmas terminar ai o consenso.

Richardson et alii (2008, p. 88-89) por identificar três "instâncias de integração entre ambos os métodos", a saber, o planejamento de pesquisa, a coleta dos dados e a análise da informação.

Grawtiz, ao tratar da "querela metodólogo", e por complementaridade: "A reconciliação do qualitativo, do ideológico e do quantitativo (...) implica. a sua complementaridade

A tese da falsa dicotomia entre quantidade e qualidade

A obra de Goode e Hatt (original de 1952) por dois motivos:
2- obra contrapor com clareza a firmeza à tese da dicotomia entre quantidade e qualidade;
1- como um manual de pesquisa social de corte positivista;

A principal linha do pensamento, a obra foi "a de que a sociologia tem os mesmos fundamentos das demais ciências" (Goode; Hatt, 1969, p. 398)

A existência de dicotomia, oposição ou descontinuidade entre quantidade e qualidade.

Erickson contrapondo a "investigação interpretativa" àquilo que se chama de "abordagem positivista/behaviorista", de sorte a que não se possa esperar mais do que uma coexistencia entre os dois paradigmas - o novo e o velho

Gênese da Querela Metodológica

M. Grawtiz o conflito entre métodos quantitativos teria sua origem na já referida obra de Thomas e Znaniecki.
Em 1996, o já citado Phillips a dos sociólogos que "tantos estudos de casos específicos como as estáticas podem contribuir para o processo cientifico"

Grawtiz (1996, p.322) chegou a falar em "reconciliação do qualitativo do ideográfico e do quantitativo (do nomotético)".

Matemática e Estáticas

M. Grawtiz (1996, P. 329) citada na matematica, a linguagem e meio da comunicação de uma forma de quantitativas e qualitativos, para a área da matemática.
''O uso de dados quantitativos na pesquisa educacional no Brasil nunca teve, pois, uma tradição sólida ou uma utilização mais ampla" (Ibidem)

Bernadete A. Gatti trabalhos científicos produzido na área da educação nas abordagens quantitativas

Durkheim (1971, p. 24)

O modo "os fenômenos sociais são coisas e devem ser tratados como coisas", a ciência são "o único oferecido aos sociólogos".
Na década do 1980, formação de métodos na área especifica da pesquisa em educação, um dos métodos formados que são crescente desencanto e progressivo.

Saint-Simon

O termo "POSITIVO" à ciência. (ciência positiva)
Em anacronismo atribuir a Condorcet a paternidade da Sociologia. Condorcet é utilizado como um cálculo de produção conhecimento científico na área de arte social.

O que mais destaca é a modalidade são uma matemática e um conhecimento, ambos a parte.

Termo "qualitativo" é um conhecimento pelo 2° autor, no final do sec. XIX.

Na obra de Lessard-Héberd, Goyette e Boutin (1994), o autor contem "paradigmas positivista e interpretativo"

Michael Lowy

Positivismo, 3 ideais basicas:
1: lei natural na sociedade humana.

2: Metodos e os procedimentos empregados em conhecer a natureza

3: ciências sociais numa forma de modelo de objetividade, neutralidade e isenção de juízos de valor ciências da natureza.

No sec. XVIII, o filho legitimo da filosofia luzes, 2° autor positivismo na visão da dimensão utópica, como revolucionária.