A organização do processo de trabalho na evolução do Capitalismo
Na manufatura, o trabalhador quem determina o ritmo do processo, visto que detém os conhecimentos do processo
Uso da violência, garantida ou acobertada pelo estado, e de uma legislação que regula não só a disciplina, como também a jornada de trabalho e os salários.
Substituição da mão de obra por máquinas
Diminuição dos sindicatos por pressão dos empregadores
O surgimento da indústria mecanizada permitirá a desqualificação do trabalho, passando o operário ativo para sujeito passivo no processo.
A eficácia da ferramenta é emancipada das limitações pessoais da força de trabalho humano.
A atividade do operário passa a ser vigiar as operações executadas pelas máquinas
a máquina agora executa trabalhos anteriormente executados de forma manual. O trabalhador especializado deixa de ser importante
Mesmo com as constantes evoluções na indústria, o capitalismo não conseguiu se descartar definitivamente da força de trabalho, embora a substituição de trabalho vivo por trabalho morto seja mais e mais acelerada.
Processo cíclico entre mercadoria/dinheiro
capitalismo= troca de mercadorias
O trabalho torna-se alienado e vazio de sentido. Visto que o resultado da força de trabalho do proletariado, passa a ser propriedade de outra pessoa
"Anônimos participantes de um espetáculo no qual entram em cena sem nem mesmo perceber" (TEIXEIRA, 1985)