CORAÇÃO
ELETROCARDIOGRAMA
ASPECTOS HISTÓRICOS
Augustus D. Waller
(1887)
Captação de fenômenos elétricos
Do coração na superfície do corpo
Willem Einthoven
DDp possível de captar
Entre dois pontos da superfície
Por meio de elétrodos
PRÊMIO NOBEL
1924
ECG NORMAL
Registros extracelulares
Ampltide menor que
Intracelular
Primeira onda
Baixa amplitude e lenta
Despolarizaçao dos átrios
Complexo QRS
Mais rápido
Maior amplitude
Despolarizaçao dos ventricular
Onda T
Mais lenta
Repolarização dos
Átrios
EXAME ECG
Física
Teoria do Dipolo
Miócito com dois pólos
Cargas opostas
Comorbidades
Sobrecarga de
Pressão das câmaras
Miocárdiopatias
Insuficiente coronariana
Ou
Fluxo sanguíneo
Infarto do miocárdio
Somatório temporal e espacial
Potencial de ação
Fibras miocárdiacas
Elétrodos de superfície
Benefícios
Registro extracelular
Da atividade elétrica cardíaca
Cel. Com PA
Corrente elétrica
Fluxo de corrente no tecido
Ddp
Registro extracelular
1 fibra
Dois elétrodios
Em dois pontos
Baixo custo
Não invasivo
Execução: rápida e fácil
Importante exame complementar
Da prática clínica
Volume condutor
Fonte de potencial elétrico
+
Meio condutor
VETORES CARDÍACOS
Valoração vetorial
Cabeça da seta
Carga positiva
Final da seta
Carga negativa
Despolarizaçao
Vetor e onda
Mesmo sentido
Repolarização
Vetor e onda
Sentidos opostos
Planos geométricos
Referência para estudo
Frontal (PF)
Cima ou baixo
Direita ou esquerda
Horizontal (PH)
Frente ou trás
Direita ou esquerda
Sagital (PS)
Eixos de rotação do coração
Ântero-posterior (AP)
Transverso (T)
Longitudinal (L)
Atrial
Onda P
Arredondada e achatada
Primeira metade
Átrio direito
Segunda metade
Átrio esquerdo
Ventriculares
QRS e Onda T
Mesmo sentido
Ativação e repolarização
Repolarização
Epicárdio
Endocárdio
Sentido oposto a
Despolarizaçao
Causa negativa
Para frente
Origem da Onda T
Células epicárdias
Menor PA
Endocárdias
Despolarizaçao
Endocárdio
Epicárdio
Intensidade proporcional
A Massa muscular ativa
Direção segue orientação
Das fibras
Septal (1)
Primeira região a ser
Despolarizada
Cima ou baixo
Frente e direita
Septo-ântero-apical (2)
Direcionado
Paredes dos ventriculos
Póstero-basal (4)
Cima e trás
Ventricular (3)
Mais importante
Do QRS
Esquerda
Baixo e trás
DERIVAÇÕES
Sinal captado
Eletrocardiografo
Amplificado e filtrado
Registro
12 derivações padrão
Bipolares
Unipolares
Periféricas
Precordiais
ESTIMULO
Intrínseco
Nodo sino-atrial
Menos permeável ao potássio
Despolarizam automatica
Extrínseco
Simpatico
Nodos e músculo cardíaco
Frequência cardíaca
Modulação autonômica
Noradrenalina liga-se
a beta I-adrenérgicos
AMPc intracelular
Facilitar abrir
Canais de cálcio
Facilitar
Despolarizaçao de
Células auto-ritmicas
Força de contração
Por disponibilidade de
Cálcio
Parassimpático
Nodos
Frequência cardíaca
Modulação autonômica
Acetilcolina atua em
receptores colinérgicos
M2
Aumenta condutância
K+
Hiper polarização
Celular
VALVAS CARDÍACAS
fluxo Unidirecional
EVENTOS ELÉTRICOS
POTENCIAL DE AÇÃO
Sístole e diastole
Modo sino-atrial
Fibras internoidais
Nodo atrioventricular
Retarda a transmissão
Do impulso
Feixe de His
Conduz impluso
Fibras de Purkinje
Muitas Gap junctions
Conduz estimulo
Quase instantâneo
Pequeno fase 2
Platô
Poucas Gap junctions
Potencial de repouso
Menos negativo
Mais permeabilidade
A cálcio e sódio
Potencial de ação
Canais de cálcio-sódio
Inativam
Canais de potássio
Abrem
Fase 0
Abertura dos
Canais de Na+
Fase 1
Repolarização
Parcial
Fase 2 (Platô)
Canais
Ka+ fechados
Cálcio abertos
Lentos
Evita somaçao/tetania
Fase 3
Repolarização da membrana
Canais cálcio
Abertos e de k+
Fase 4
Volta ao potencial
De repouso
Acoplamento eletroquímico
Canais depende
de voltagem
Cálcio
RyR
Miofilamentos
Células do marcapasso
Potencial de repouso
=
Despolarizaçao diastolica
Lenta
EVENTOS MUSCULARES
Músculo miocárdio
Sincicio Miocárdio
Fibras cardiacas
Gap junctions
Atrial/Ventricular
Sinapse elétrica
CICLO
Final de diastole
Sístole atrial
Contração Ventricular
Isovolumétrica
Ejeção ventricular
Relaxamento ventricular
Isovolumétrico