Platão, em sua obra "A República", apresenta a Alegoria da Caverna, onde prisioneiros confinados desde a infância só enxergam sombras projetadas na parede à frente, que são sua única percepção do mundo.
O ser humano tem cada vez mais regredindo, chegando a ponto de estar preso em uma caverna apesar de toda a informação disponível.
A preguiça intelectual tornou - se um elemento comum na sociedade, estimulada pela facilidade que as tecnologias proporcionam.
Os prisioneiros da caverna são os homens comuns que vivem em um mundo limitado. A caverna é nosso corpo, fonte de um conhecimento errôneo.
As sombras são distorções das imagens e os ecos são distorções sonoras. Por isso, esses elementos simbolizam as opiniões erradas e o conhecimento preconceituoso do senso comum.
Também chamada de "Alegoria da Caverna"
Platão está falando, os graus de conhecimento com essa metáfora e falando que existe um modo de conhecer, de saber, que é o mais adequado para se pensar em um governante.
Um preso consegue se libertar e percebe que o que ele via na caverna era uma imagem distorcida da realidade e que há uma infinidade do mundo e da natureza.
Ele então agora têm duas opções: ir viver a liberdade ou libertar os seus companheiros presos, mesmo tendo a possibilidade de ser taxado de louco.
Prisioneiros vivem em uma caverna desde a infância e a única coisa que podem ver são sombras projetadas na parede à frente.
As sombras são feitas pelas pessoas que passam diante de uma fogueira e as formas que se formam são o único conhecimento de mundo dos presos.
O Mito da Caverna é uma alegoria retirada de “A República”, de Platão, que fala sobre o conhecimento verdadeiro e o governo político.
Sócrates, personagem principal, está dialogando com Glauco, seu interlocutor