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por Mapas Fucomvis 7 anos atrás

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Unidade 6: A letra

A classificação das letras pode ser dividida em categorias distintas, cada uma com suas características e utilidades específicas. As fontes manuscritas, por exemplo, imitam a escrita manual com caneta tinteiro, conferindo elegância e sofisticação aos textos, sendo ideais para ornamentação e impacto visual.

Unidade 6: A letra

Unidade 6: A letra

Combinando tipos

Lembre-se
A falta de contraste em um trabalho é um dos problemas mais comuns na aplicação da tipografia. Entretanto, existe uma técnica simples para ajudá-lo a detectar esses problemas: procure as similaridades entre os tipos e elimine-as.
7.3.6. Cor
Veja abaixo algumas dicas e características do uso da cor:

e) A aplicação de cor em títulos, subtítulos e citações pode tornar uma peça muito mais interessante e aumentar a disposição do leitor a lê-la efetivamente (além de ajudar na organização das informações).

d) Fontes suaves, com bastante espaço entre as letras e entre as linhas, criam uma cor e uma textura suave.

c) Nos textos em preto e branco é possível criar .cores. (e até contrastá-las) por meio de variações como o peso das letras, a estrutura e a forma.

b) Grandes áreas de cores suaves são ótimas para se criar um contraste eficaz.

a) As cores quentes comandam a nossa atenção mais que outras cores.

7.3.5. Direção
A primeira interpretação para direção do tipo é a sua inclinação. A outra refere-se à direção que o seu uso emprega à leitura. Nesse caso, uma linha pode ter direção horizontal e colunas altas e finas, direção vertical. Veja algumas dicas:

f) Procure envolver outras partes do layout no contraste da direção do tipo.

e) Aumentar a entrelinha e diminuir a largura da coluna enfatiza a direção vertical.

d) Usar palavras redirecionadas na vertical constitui-se uma boa opção para se criar impacto.

c) As palavras inclinadas para baixo transmitem uma certa energia negativa.

b) As palavras inclinadas para cima transmitem uma certa energia positiva.

a) Procure não usar textos inclinados.

7.3.4. Forma
A forma de uma letra refere-se ao seu formato e não à sua estrutura. Normal, itálico, maiúsculas e minúsculas são exemplos de formatos diferentes. Antes de usar o contraste de formas veja as considerações abaixo:

d) Evite fontes itálicas e manuscritas em uma mesma peça. Elas possuem a mesma forma inclinada e, por isso, dificultam a criação de contraste.

c) Destacar frases ou palavras colocando-as em itálico no meio de um texto em normal é um recurso comum, mas sempre bem vindo.

b) Palavras em caixa alta possuem legibilidade reduzida devido ao seu formato monótono. Por isso tente evitá-las.

a) Procure usar o contraste maiúsculas versus minúsculas associado a outros tipos de contraste.

7.3.3. Estrutura
Modo com o qual a fonte foi construída: presença de serifas, peso nos traços, ênfase,etc . Ao usar o contraste de estrutura, observe:

c) Muitas vezes apenas o contraste de estrutura não é suficiente para se alcançar um bom resultado.

b) Procure não usar mais de uma fonte decorativa ou fantasia (principalmente manuscritas) na mesma página.

a) Utilize duas famílias de fonte com estruturas diferentes de estilos distintos.

7.3.2. Peso
O peso de uma fonte refere-se à espessura de seus traços. Em uma mesma família de tipos existem diferentes pesos como o normal, o bold (negrito), semibold, extrabold e o light.

d) O contraste de peso é uma excelente técnica para conduzir a leitura, além de criar referências ou pontos-chave para o leitor na peça.

c) Para conseguir bons resultados com o contraste de pesos é preciso possuir fontes bem pesadas que realcem essa diferença. Tenha no computador uma fonte com traços grandes e fortes.

b) Ao usar fontes de famílias diferentes, enfatize o máximo possível a diferença de peso entre as duas.

a) Faça-o de forma marcante, sem medo.

7.3.1.Tamanho
É o contraste entre tipo grande versus tipo pequeno.

f) Use números e outros elementos tipográficos em tamanhos grandes quando for necessário criar repetições. Por exemplo, ao enumerar tópicos.

Essa técnica é muito útil quando não se dispõe de figuras, fotos ou ilustrações para inserir no trabalho.

e) Experimente utilizar símbolos tipográficos como os números, o .e. comercial e as aspas em tamanhos muito grandes. Você pode conseguir contrastes inesperados e provocativos.

d) Tome cuidado: o contraste do grande com o pequeno pode sufocar o menor.

c) Procure contrastes entre o tamanho da fonte e o espaço em branco da página.

b) Para elementos pouco importantes, tamanhos bem pequenos. Relação importância/ tamanho.

a) Faça-o ser marcante.

Há seis maneiras claras e diferentes de contrastar a tipologia.
7.3. Contraste
É a combinação de fontes que possuem elementos nitidamente diferenciados. Criar concordância é fácil. Criar conflito é indesejável.
7.2. Conflito
Trabalhar com fontes similares em estilo, tamanho e peso gera conflito, pois elas não são iguais nem efetivamente diferentes. As similaridades, ou semelhanças, são incômodas porque as atrações visuais não são concordantes nem contrastantes produzindo ruído visual. Ex.: duas fontes do estilo antigo
7.1. Concordância
É obtida utilizando somente uma família de fontes, sem muitas variações de estilo, tamanho ou peso. Manter a harmonia da página com esse tipo de disposição é fácil, mas, o material tende a ter uma estética calma ou formal (ou até chata, monótona...). Para estabelecer concordância e ao mesmo tempo obter variedade, utiliza-se estilos de letras diferentes como o itálico, o negrito, ou um tamanho maior nos títulos.

Tipos de Constraste

Cor: varie matizes e valores! Lembre-se que um bloco de texto apresenta uma certa “cor”
Direção : vertical x horizontal. Cuidado com o uso da diagonal pois pode passar a idéia de improviso
Forma : maiúsculas x minúsculas, itálico x normal..., evite misturar fontes manuscritas com fontes em itálico
Estrutura : desenho da letra (estilos diferentes!)
Peso : espessura dos traços, excelente para conduzir a leitura
Pode ser concordante, conflitante ou contrastante
Constrastante

Composições visualmente interessantes costumam atrair a atenção por relações de contraste

Está intrinsecamente relacionado à organização e à clareza das informações colocadas na página.

Combinação de fontes com elementos nitidamente diferentes entre si.

Conflitante

Ruído visual.

As fontes não são nem iguais nem efetivamente diferentes.

Ocorre quando combinamos fontes similares em estilo, tamanho, peso...

Concordante

Para estabelecer concordância e ao mesmo tempo obter variedade > utilizamos estilos de letras diferentes como o itálico, o negrito, ou um tamanho maior nos títulos.

Estética calma ou formal (ou até chata, monótona...).

Fácil manter a harmonia da página com esse tipo de disposição

Nesse tipo de composição, os outros elementos da página também possuem as mesmas qualidades estéticas da fonte escolhida.

Uma família de fontes, sem muitas variações de estilo, tamanho ou peso...

Elementos tipógráficos

Bojo (counter) - espaço interno fechado de algumas letras como B, b, d, o, P e a entre outras
Barra (bar) - todas as partes horizontais das letras
Base ou Pé (foot) - parte inferior das letras.
Montante ou Trave (diagonal stroke) - partes inclinadas das letras.
Haste ou Fuste (stem) - as partes verticais das letras.
Barriga ou pança (bowl) - as partes curvas das letras.
-Serifa (serif) - os traços decorativos nas extremidades das letras.
Cabeça ou Ápice (apex) - parte superior das letras.
Altura de x (x-height) - é a altura do corpo das letras de caixa baixa sem o descendente e o ascendente. Equivale à distância compreendida entre a linha base e a central.
Letra caixa-baixa (lower-case) - são as minúsculas do alfabeto.
Letra caixa alta (upper-case) - são as letras maiúsculas do alfabeto.
Descendente (descender) - a parte dos caracteres em caixa baixa que ficam abaixo da linha base.
Ascendente (ascender) - a parte dos caracteres em caixa baixa que ficam acima da linha central.
Linha Central (meanline ou midline) - linha imaginária que marca o topo das letras em caixa-baixa, desconsiderando-se os ascendentes.
Linha de Base (baseline) - linha imaginária na qual todas as letras em caixa alta e caixa baixa (desconsiderando-se o descendente) se apoiam.

Transição grosso-fino

é a transição que pode existir no traço do desenho de uma mesma letra. Observe as duas "perninhas" do A. À esquerda não existe transiçgrosso-fino, ambas tem a mesma espessura. No segundo exemplo há uma "transição radical" e no terceiro exemplo, uma transição suave.

Escolhendo tipos

Legibilidade
A preferência para textos cuja função é criar impacto é pelas fontes sem serifa. Talvez porque esse estilo possua uma maior variedade de fontes encorpadas e de peso.
Evite usar palavras em caixa alta. A forma monótona das palavras em caixa alta provoca a leitura letra por letra. Isso diminui a legibilidade e aumenta o tempo de leitura.
As .fontes para impacto visual. são usadas em textos cujo sucesso depende diretamente do seu poder de fixação.
Elas são usadas em textos que devem chamar a atenção. A utilização dessas fontes necessitam de cuidados especiais.
Considerações especiais sobre "fontes para impacto visual"
12. Cor O que devemos observar é a questão do contraste entre a cor do tipo com o fundo sobre o qual é aplicado. Tipos pretos sobre o fundo branco é a combinação que proporciona a melhor qualidade de leitura.
Fontes pesadas cansam o leitor, mas são excelentes para criar impacto.
O tipo leve perde contraste com o fundo e atrapalha a cadência da leitura. O tipo muito pesado apresenta o bojo comprimido em algumas letras, aparentando estar preenchido.
11. Peso A legibilidade de um texto contínuo será comprometida se o tipo utilizado for muito leve ou muito pesado.
Escolha um espaçamento que satisfaça as exigências do seu trabalho.
10. Espaçamento entre palavras O espaçamento entre palavras afeta a cor e a aparência da peça impressa, assim como sua legibilidade e a quantidade de informação que caberá no espaço disponível. Ele deve ser sempre menor que o espaçamento entre as linhas.
9. Espaçamento entre letras É o ajuste no espaçamento entre todas as letras de um bloco de texto. Recomenda-se não utilizar este recurso em textos corridos formado por minúsculas, pois o distanciamento entre os caracteres prejudica a legibilidade. Qualquer espaçamento entre letras que você escolher afetará a cor da peça impressa. Não utilize o ajuste do espaçamento que não melhorar a legibilidade
É especialmente importante e recomendado na criação de logomarcas.
8. KerningÉ um ajuste seletivo do espaço entre pares de caracteres enquanto o restante permanece com o mesmo espaçamento. Ele baseia-se no acréscimo ou no decréscimo do espaço de combinações como Av, Aw, Ay, .A, ..A, L.. Os números costumam precisar muito de kerning.
7. Alinhamento A diagramação mais legível para um texto é a forma sem justificação, alinhado à esquerda ou à direita. A variação do comprimento da linha torna mais fácil o movimento dos olhos do fim de uma linha para o começo de outra. Um texto justificado, apesar de mais comum, pode apresentar a formação de rios. O alinhamento centralizado não é recomendado para textos muitos longos porque prejudica a legibilidade.
Fontes que possuem uma ênfase vertical forte requerem um entrelinhamento maior.
6. Entrelinhamento (leading) Tem a função de manter uma clara separação entre as linhas. Se elas estiverem muito próximas umas das outras o leitor será distraído pelas linhas de cima ou de baixo e a legibilidade será afetada. Para manter uma boa legibilidade com tipos entre 8 e 11 pontos, costuma-se usar um entrelinhamento entre 2 e 4 pontos acima do tamanho da letra. O espaçamento automático dos softwares de editoração é de 120% do tamanho da letra.
A relação visual entre tamanho do tipo, comprimento da linha e entrelinha implica no fluxo de leitura de um texto. A mudança da especificação de qualquer um desses fatores normalmente requer ajuste nos outros dois. Não há uma regra pronta para quão grande ou pequena as letras devem estar no formato, geralmente o bom-senso dará a resposta.
5. Tamanho do tipo
Com relação à legibilidade é mínima a diferença existente entre tipos com serifa e sem serifa. Atribui-se às formas individuais das letras com serifa menos confusão durante a leitura do que as monótonas e ambíguas formas das fontes sem serifa. A serifa também acentua o fluxo horizontal da leitura ao longo de uma linha de texto. Em TV, monitores de computador e outras mídias em que a leitura é feita em tubos de raios catódicos recomenda-se o uso de fontes sem serifa.
4. Serifa vs sem serifa
Fontes do mesmo tamanho, em pontos, podem parecer maiores ou menores dependendo da altura de x. Essa medida pode determinar uma maior legibilidade em tamanhos pequenos e otimizar a utilização da área de um bloco de texto. Devendo optar entre duas fontes de um mesmo estilo, opte por aquela que tenha maior altura de x.
3. Altura de x
Fontes muito condensadas ou expandidas provoca uma redução da legibilidade.
2. Largura
As formas individuais das letras minúsculas são consideradas mais legíveis do que as maiúsculas. As maiúsculas têm o alinhamento horizontal formando uma mancha de texto uniforme que reduz o conforto da leitura, diminuindo o grau de memorização para o leitor e gera monotonia visual. Comparando com uma conversa a viva voz as maiúsculas seriam frases faladas em voz mais alta (funcionam como gritos visuais).
1. Minúsculas vs maiúsculas
Para os textos corridos a legibilidade é o elemento essencial.
Adequação
É necessário atentar para o tipo de mídia à qual se dirige a peça (outdoor, revista, jornal, TV, banner, placas de sinalização e etc) e se a leitura será feita em casa, no automóvel ou na tela do computador
4. Onde vai ser lido? (iluminação, veiculo, etc)
Cada mídia possui peculiaridades. Para televisores e monitores fontes sem serifa funcionam melhor. As fontes serifadas provocam um efeito de tremulação conhecido como fliker.
3. Em que veículo vai ser aplicado o texto? (placa metálica, papel, monitores de vídeo, placas de acrílico, lona, vinil e etc)
É fundamental conhecer o público que vai receber a mansagem.
2. Por quem vai ser lido?
Essa pergunta busca esclarecer as características da massa de texto .
1. O que vai ser lido?
Refere-se ao objetivo a ser atingido pela massa do texto e pela peça gráfica como um todo.
Leva em consideração:
Expressão

As fontes contém, no seu desenho, uma expressividade e uma personalidade. Elas podem ser atemporais ou uma moda passageira. É interessante construir uma palheta de fontes capaz de expressar as qualidades visuais que o trabalho exige. Por exemplo: se o intuito é expressar clareza, concisão, seriedade, seria conveniente montar uma palheta onde a fonte principal seja sem serifa. Se, ao contrário, quiser expressar refinamento o ideal seria uma fonte clássica para o corpo do texto, com serifa.

Unidade

Padronize títulos, subtítulos e, principalmente, a fonte de todos os textos corridos. No caso de se querer trabalhar com mais de uma fonte para procure usar tipos com contraste bem definido.

Restrinja o número de fontes

Ao começar a trabalhar com tipologia, restrinja suas opções de fontes a um pequeno grupo de tipos. Não tenha pressa, nem se preocupe em usar fontes diferentes a cada trabalho, principalmente em blocos de texto.

Simplicidade

Ao escolher uma tipologia para seu trabalho, mantenha em mente que uma das maiores virtudes é saber se conter. Uma fonte simples tem um grande poder de comunicar.

Intuição

Confie na sua intuição, no seu .feeling.. Possua e busque informações a respeito do trabalho a ser realizado.

Não existe estética boa ou ruim por si só, isolada de um contexto. Esse aspecto é também subjetivo e pessoal.
Aparência visual do texto corrido.
- a estética, a legibilidade e a adequação.
Considerar três aspectos:
Reforçar o conceito do design.
Respeitar as características da letra

Classificação

Podese classificar em:
Decorativa

Utilização: durabilidade muito curta. Permitem inúmeros efeitos para textos curtos, não devem ser usadas para textos mais longos

desenho reflete uma proposta estética e conceitual.

Serifa, transição grosso-fino e ênfase: variada. Seu

Origem: final do século XIX e início do século XX sob a influência de movimentos artísticos como o Futurismo, o Dadaísmo e o Construtivismo. Ruptura com o passado .

Manuscrito

Origem e utilização: se originaram da letra manuscrita e são usadas para transmitir elegância e sofisticação

Parecem ter sido escritos à mão, com uma caneta tinteiro. Cumprem os mesmos objetivos das fontes fantasias: ornamentar um texto e criar impacto

Sem serifa

mais usadas para títulos e subtítulos. Internet!

possuem uma ampla variedade de pesos > versáteis. São

Utilização: fontes mais pesadas > impacto visual. Famílias

Serifa, transição e ênfase: ausente. (existem exceções!)

Origem: Inglaterra, primórdios do século XIX, propaganda de produtos manufaturados. A remoção das serifas foi um progresso mais tardio na evolução da tipografia e não obteve muito sucesso nos seus primeiros anos.

Serifa-grossa

Utilização: têm um grau elevado de legibilidade, pode usados em textos longos. Livros infantis, costumam utilizá-lo.

Ênfase: vertical

Transição grosso-fino: pouca ou nenhuma transição.

Serifa: grossa

Origem: Revolução Industrial, no século XIX. A propaganda, surgida nessa época, exigia um impacto visual, até então, inexistente.

Moderno

Utilização: não são muito indicados para grandes extensões de texto corrido. A legibilidade em textos longos é prejudicada quando o contraste grosso.fino da fonte é maior. Nesse caso há necessidade de um grande entrelinhamento para compensar a força da ênfase vertical.

Ênfase: vertical.

Transição grosso-fino: transição radical.

Serifa: todas as famílias têm serifas. Elas são horizontais e muito finas.

Origem: primeiros anos do século XVIII. Foi influenciado pelo desenvolvimento das técnicas de impressão e também pelos ideais da revolução industrial. Adquiriu, a partir daí, um aspecto mais mecânico.

Antigo

Utilização: para a publicação de livros e de textos muito longos.

Ênfase: sempre diagonal.

Transição grosso-fino: os traços curvos das letras passam de grossos para finos. Esse contraste no traço é moderado e varia de fonte para fonte.

Origem: caligrafia dos antigos escribas que trabalhavam com uma pena. Datam dos séculos XV, XVI, XVII e XVIII, possuem uma aparência elegante e sóbria. Serifa: todas as fontes tem serifa e as serifas das letras em caixa-baixa são inclinadas.

EXEMPLO

Adotando a classificação proposta por Robin Williams no seu livro "Design para quem não é designer" e classifica os estilos de letras a partir de três características: transição grosso-fino, tipo de serifa e ênfase.

Fonte e família

Família - é o conujnto de todas as fontes como um mesmo deseho, em todos os estilos e tamanhos possíveis.
Fonte - é o conjunto de todas as letras do alfabeto, sinais gráficos e numerais em um determinado tamanho e estilo de letra

Ênfase

é a linha imaginária que percorre as partes mais finas dos traços curvos. Para descobrir o tipo de ênfase de uma letra trace uma linha entre as partes mais finas da letra "O". Como não existe transição grosso-fino no primeiro "O" (à esquerda) também não existe ênfase.O "O" central tem uma ênfase vertical, e o último uma ênfase diagonal. Conhecer as características das letras é essencial para saber distinguir os diversos estilos de letras. Sem conhecer os estilos você não será capaz de combinar as letras com propriedade.