A AGRICULTURA FAMILIAR PRECURSORA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORDESTE

Mai multe ca aceasta

TICHIS

după Helena Fernanda Graf

Convergência da contabilidade Brasileira as normas internacionais de Contabilidade

după Primeiro Marques

Inovação Tecnológica

după Maria Gonçalves

JOOMLA-SOORDLE

după Thales Eduardo Nazatto

A AGRICULTURA FAMILIAR PRECURSORA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORDESTE

Desafios futuros para o planejamento territorial

Rede de cidades de médio porte; representam base de infraestru- tura e serviços fundamentais para o desenvolvimento regional

Interiorização das redes de educação superior, ciência, tecnologia e inovação

Natureza; O reservatório genômico do amplo espaço nordestino tem enorme potencial e poderá ser de utilidade incomum se aplicada à saúde – produção de fármacos –

O povo que habita as áreas inte- rioranas e rurais do nordeste; uma força de trabalho capaz de gerar riquezas, a partir de inves- timentos e incentivos que justamente por se tratar de uma região mais pobre, são menos custosos comparativamente aos grandes centros urbanos

As áreas interioranas do Nordeste têm vantagens constituídas graças às trans- formações sociais, econômicas e demo- gráficas mencionadas e que precisam ser aproveitadas, de forma a promover uma transição para o século XXI, diante de contexto tão adverso.

Os próximos anos ainda serão marcados por restrição fiscal, necessidade de retomar o crescimento, e dificuldades em obter os mesmos ganhos comparados ao anterior

Será um período difícil, e de não abundância de investi- mentos públicos ou privados, internos ou externos

Tópico principal

Três motores favoreceram o desempenho positivo regional

1- Investimentos produtivos em infraestrutura

2- A qualidade e o volume do gasto público na proteção social e no favorecimento de mais participação das famílias mais pobres

3- A expansão da agropecuária ao lado da cres- cente valorização econômica, social e cultural da produção familiar

Limites que desfavoreceu o desenvolvimento

Iniciativas modestas

Crise econômica

Políticas de austeridade Fiscal

Congelamento de gastos do governo

Programas apresentaram baixo desempenho, além de não atender eficiente a necessidade dos produtores

Pouca alteração produtiva, resultando em dependência dos repasses governamentais

Ausência de política industrial

Panorama de mudanças qualitativas

Expansão de empregos na construção cívil

Expansão do crédito

expansão da rede de cidades de porte médio e das redes de saúde e, sobretudo educação superior, ciência e tecnologia

Mudanças na dinâmica dos cerrados e semiáridos

Transformação inédita do setor semiárido (universidades e população pobre incorpo- rada aos circuitos econômicos

Crescente protagonismo das mulheres na vida produtiva e nas organizações da socie dade cívil no meio rural nordestino

Mudança significativa de vida no nordeste rural

Melhoria expressiva do valor de renda das famílias

Dinamismo de consumo que impulsionou a instalação e ampliação de indústrias de alimentos e bens duráveis

Ampliação da infraestrutura econômica e social do país e melhoria nas condições de transporte e carga

Interiorização dos investimentos públicos e privados e a diversificação dos setores pro- dutivos beneficiados

Investimento Público

Inserção de programas e polí- ticas de investimento

Programa de aceleração ao crescimento-PAC

Benefício de prestação continuada-BPC

Minha casa minha vida

Bolsa Família

Programa territorial da cidadania

Três linhas de pesquisas marcaram profundamente o ambiente intelectual dedicado aos estudos rurais no brasil

Reconhecimento do Potencial produtivo da região

Multiplicação de orçamento do PRONAF

Criação de programas complementares

Iniciativas adotadas pelo Ministério do Desenvolvi- mento Social e outros

Subtópico

Busca para sistematizar e qualificar as políticas para o rural brasileiro

1-Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável

2-Projeto Rurbano

3-IICA