GABRIEL
Rasha Al-Lamee, et al.Percutaneous coronary intervention in stable angina (ORBITA): a double-blind, randomised controlled trial. Lancet.Vol 391:31-40.January 6, 2018
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; ASTER, J.C. Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
Bettencourt N, et al. Documento de Consenso sobre Estratificação de Risco Cardiovascular e estudo da doença coronária em Portugal: a posição dos Grupos de Estudo de Cardiologia Nuclear, Ressonância Magnética. RevistaPortuguesa de Cardiologia 2020.
PINHO, Ricardo Aurino de et al. Enfermedad arterial coronaria, ejercicio físico y estrés oxidativo. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, p. 549-555, 2010.
KARINA
- FURQUIM, Thyago Antônio Biagioni et al. Quando o cálcio ajuda: intervenção coronária percutânea sem o uso de contraste em paciente idosa com insuficiência renal e angina instável. J Transcat Intervent, v. 26, p. -, 2018.
- DO NASCIMENTO, Jennifer Santos et al. Intervenção da enfermagem no diagnóstico de angina instável. In: Congresso Internacional de Enfermagem. 2017.
- KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; ASTER, J.C. Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
- MANSUR, Antonio de Pádua et al. Diretrizes de doença coronariana crônica angina estável. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 83, p. 2-43, 2004.
Bogliolo – Patologia. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. Mitchel RN, Kumar V, Abbas Ak, Fausto N.
ANTONIO VICTOR
REEDER, Guy S.; KENNEDY, Harold L. Diagnosis of anacute myocardial infarction. UpToDate. com, 2021.
ANDERSON, Jeffrey L.; MORROW, David A. Acutemyocardial infarction. New England Journal ofMedicine, v. 376, n. 21, p. 2053-2064, 2017.CREA, Filippo et al. Mechanisms of acute coronarysyndromes related to atherosclerosis. UpToDate. com,2020.
BRAUNWALD, E., ZIPES, D.P., ET AL - Braunwald'sHeart Disease: A Textbook of CardiovascularMedicine, 10th ed, Saunders Elsevier, 2011.
MIRANDA, Marciano Robson; LIMA, Luciana Moreira.Marcadores bioquímicos do infarto agudo domiocárdio. Rev Med Minas Gerais, v. 24, n. 1, p. 98-105,2014.
César, Luiz Antonio Machado et al. Diretrizes de doença coronariana crônica angina estável. Arquivos Brasileiros de Cardiologia [online]. 2004, v. 83, suppl 2 [Acessado 27 Agosto 2021] , pp. 2-43. Disponível em: . Epub 15 Dez 2004. ISSN 1678-4170. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2004002100001.
Lotufo, Paulo Andrade et al. Prevalência de angina do peito pelo questionário de Rose na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 2015, v. 18, n. Suppl 2 [Acessado 27 Agosto 2021] , pp. 123-131. Disponível em: . ISSN 1980-5497. https://doi.org/10.1590/1980-5497201500060011.
Alves, Leonardo, Cesar, Juraci A. e Horta, Bernardo L.Prevalência de angina pectoris em Pelotas, RS. Arquivos Brasileiros de Cardiologia [online]. 2010, v. 95, n. 2 [Acessado 27 Agosto 2021] , pp. 179-185. Disponível em: . Epub 25 Jun 2010. ISSN 1678-4170. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2010005000075.
DARA
4-Otsuka F, Yasuda S, Noguchi T, Ishibashi-Ueda H. Pathology of coronary atherosclerosis and thrombosis.Cardiovasc Diagn Ther. 2016
3-Burke AP, Kolodgie FD, Farb A, Weber DK, Malcom GT, Smialek J, Virmani R. Healed plaque ruptures and sudden coronary death: evidence that subclinical rupture has a role in plaque progression.Circulation. 2001.
2- Relationship between coronary microvascular dysfunction and cardiac energetics impairment in type 1 diabetes mellitus circulation, 121 (2010).
G.N. Shivu, T.T. Phan, K. Abozguia, et al.
T.J. Ford, P. Rocchiccioli, R. Good, et al. Systemic microvascular dysfunction in microvascular and vasospastic angina. Eur Heart J, 39 (2018).
MÁRCIA
ZHAO, Ling et al. Acupuncture as adjunctive therapy for chronic stable angina: a randomized clinical trial. JAMA internal medicine, v. 179, n. 10, p. 1388-1397, 2019.
WAHEED, Nida et al. Advances in small-molecule therapy for managing angina pectoris in the elderly. Expert opinion on pharmacotherapy, v. 20, n. 12, p. 1471-1481, 2019.WANG, Ji-sheng et al. Acupuncture on treating angina pectoris: A systematic review. Medicine, v. 99, n. 2, 2020.
SHAO, Chunli et al. Coronary artery disease: from mechanism to clinical practice. Coronary Artery Disease: Therapeutics and Drug Discovery, p. 1-36, 2020.
PICARD, Fabien et al. Vasospastic angina: a literature review of current evidence. Archives of cardiovascular diseases, v. 112, n. 1, p. 44-55, 2019.
ONG, Peter et al. International standardization of diagnostic criteria for microvascular angina. International journal of cardiology, v. 250, p. 16-20, 2018.
JIA, Ruo-fei et al. Meta-analysis of C-reactive protein and risk of angina pectoris. The American journal of cardiology, v. 125, n. 7, p. 1039-1045, 2020.
FERRARI, Roberto et al. A'diamond'approach to personalized treatment of angina. Nature Reviews Cardiology, v. 15, n. 2, p. 120-132, 2018.
AL-LAMEE, Rasha et al. Percutaneous coronary intervention in stable angina (ORBITA): a double-blind, randomised controlled trial. The Lancet, v. 391, n. 10115, p. 31-40, 2018.
VALESKA
Porth CM, Matfin G. Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
MOUCO, Osana Maria Coelho Costa et al. Análise de marcadores de estabilização da placa aterosclerótica após evento coronariano agudo. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 87, p. 28-36, 2006.
KLONER, Robert A.; CHAITMAN, Bernard. Angina and its management. Journal of cardiovascular pharmacology and therapeutics, v. 22, n. 3, p. 199-209, 2017.
GOWDAK, Luís Henrique Wolff. Angina estável. RBM rev. bras. med, 2013.
GOMES, Luis Eduardo Miani et al. O prontuário do paciente e o dever legal e ético de registro dos profissionais da saúde: uma revisão literária. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 7, p. e3615-e3615, 2020.
CERQUEIRA, Manuel et al. ACCF/SCCT/ACR/AHA/ASE/ASNC/NASCI/SCAI/SCMR 2010 Appropriate Use Criteria for Cardiac Computed Tomography. Journal of cardiovascular computed tomography, 2010.
BELTRAME, John F. et al. The who, what, why, when, how and where of vasospastic angina. Circulation Journal, p. CJ-15-1202, 2015.
ANDRADE, Mariângela Vilanova de Gois. Cartilha para orientação do profissional da saúde: a importância da Comissão de Revisão de Prontuário do Paciente. Implantação do serviço de arquivo médico estatístico (SAME) da consultoria e auditoria de contas médico-hospitalares (CONSTAT)-gestão de saúde, 2020.
ADANA
DO NASCIMENTO, Jennifer Santos et al. Intervenção da enfermagem no diagnóstico de angina instável. In: Congresso Internacional de Enfermagem. 2017.
OMIDI, Negar et al. Association between ABO blood group and severity of coronary artery disease in unstable angina. ARYA atherosclerosis, v. 13, n. 4, p. 172, 2017.
OHYAMA, Kazuma et al. Coronary adventitial and perivascular adipose tissue inflammation in patients with vasospastic angina. Journal of the American College of Cardiology, v. 71, n. 4, p. 414-425, 2018.
DE REDAÇÃO, Comitê; NICOLAU, José Carlos. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST–2021. Arq Bras Cardiol, v. 117, n. 1, p. 181-264, 2021.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K. Robbins y Cotran. Patología estructural y funcional. Elsevier Health Sciences, 2021.
PATRÍCIA
BOGLIOLO, L. e COL. Patologia Geral Básica. 9 ed.Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2016.
KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N., ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2018.
NICOLAU, JC et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021. Arq. Bras. Cardiol., v. 117, n. 1, p. 181-264, jul. 2021.
Kloner RA, Chaitman B. Angina and Its Management. J Cardiovasc Pharmacol Ther. 2017 May;22(3):199-209. doi: 10.1177/1074248416679733. Epub 2016 Dec 14. PMID: 28196437.
Waheed N, Mahmoud A, Rambarat CA, Pepine CJ. Advances in small-molecule therapy for managing angina pectoris in the elderly. Expert Opin Pharmacother. 2019 Aug;20(12):1471-1481. doi: 10.1080/14656566.2019.1615881. Epub 2019 May 20. PMID: 31107109.
REFERÊNCIAS:
ANGINA
angina silenciosa
isquemia silenciosa
beta endorfinas
sensibilidade do vaso
nitratos
betabloqueadores
propolol
antiplaquetário
AAS
nitroglicerina
fatores de risco
idade
diabetes
hipertensão
estilo de vida
prontuário
paciente
sistema de referência e contrarreferência
atendimento
coordenar a rede
longitudinalidade do cuidado
angina de repouso
agentes dilatadores
espasmos da coronária
estável
cardiopatia cronica
menos que 10 min
esforço súbito
repouso
fortes emoções/estresse
placa de ateroma estável
ruptura de placa
menos microvasos
fixa
menor núcleo lipidico
capa fibrosa mais espessa
menos macrófagos
instável
SCAguda
Pré-infarto
mais que 20 min
placa instável de ateroma
ateroma
lesão na íntima
do vaso
acúmulo de liquido nas camadas
principal causa
estreitar o lúmen do vaso
oxigenação e nutrição dos cardiomiócitos
m. liso
capa fibrosa escassa
macrófago
inflamatório
dor no peito
exame físico
na angina estável
indícios de exitencia de DAC
apresenta B3,B4 ou galope
estertoração pulmonar bibasal
Doença coronariana aguda
episódio anginoso
tórax, esterno, epigástro, mandíbula
aperto, pressão, peso, "queimação"
prolongada
> ou = 20 min
angina instável
curta
<10 min
angina estável
sinais e sintomas
mulheres/idosos
síncope
sudorese
palpitações
astenia
dispneia
isquemia
teste de esteira
Doença arterial coronariana
Subtópico
IAM
marcadores Ck-Mb
troponina
supranivelamento de ST
estenose aórtica/valvar
cardiopatia hipertrófica
angioTc + score de cálcio