по Tayna Fernanda castelo branco Sakamoto 2 лет назад
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Nesta outra forma de amnésia ocorre o inverso da amnésia anterógrada, porque a pessoa consegue se lembrar de eventos posteriores ao trauma, mas não consegue se lembrar de eventos anteriores a doença (trauma).
É a perda de memória para eventos que ocorrem posteriormente ao acontecimento da doença, ou seja, é a deficiência em formar novas memórias, como ocorre na doença de Alzheimer.
CRUZA NA MEDULA (substancia branca) E FAZ SINAPSE
N2- Coluna posterior
sobe pelo trato da medula talamica
CORTEX: area somestesica- (GIRO POS- CENTRAL)
N1- ganglio espinhal
N2 - nucleo cuneiforme BULBO
CRUZA : LEMNISCO MEDIAL OU SEJA CRUZA NO BULBO ( bulbo: substancia cinza)
N3- talamo ( nucleo ventral posterior lateral)
CORTEX: area somestesica
canais de Na+ se abrem
Estímulo químico
Estímulo térmico
Estímulo mecânico
Calor
Frio
Estímulo mecânico profundo
Propriocepção
Estímulo mecânico leve
SISTEMA INTEROCEPTIVO reune as informações dolorosas, térmicas e metabólicas de todos os tecidos e órgãos, que confluem para neurônios de segunda ordem situados na lâmina I da medula, cujos axônios cruzam e ascendem a uma cadeia de regiões em vários níveis da medula e do tronco encefálico, chegando ao tálamo e depois aos córtices insular e cingulado, relacionado com as emoções.
SISTEMA PROPRIOCEPTIVO Tem como função a localização espacial das partes do corpo, principalmente para orientar a ação dos sistemas motores. Suas vias envolvem receptores situados nas articulações e nos músculos. Os neurônios primários ficam também nos gânglios periféricos, mas os de segunda ordem quase sempre ficam na medula, de onde projetam ao tálamo (consciente) e ao cerebelo (inconsciente), servindo para possibilitar ações motoras rápidas e eficazes.
SISTEMA EXTEROCEPTIVO Apresenta mecanorreceptores especializados situados na pele e mucosas; neurônios primários situados em gânglios periféricos, neurônios de segunda ordem situados no tronco encefálico do mesmo lado; neurônios de terceira ordem situados no tálamo somestésico do lado oposto e neurônios de quarta ordem situados no giro pós-central do córtex cerebral.
DOIS TIPOS DE TATO Tato “fino” (epicrítico), responsável por estímulos mais suaves, com grande precisão. Tato “grosso” (protopático), responsável por estímulos sem precisão.
Areas visuais
cortex pre- frontal
via direta (+ rapida, incosciente )
amigdala basolateral
amidala central
sistema simpatico
USO DE DROGAS DE ABUSO ( CRACK E HEROINA)
ESTIMULACAO DO SISTEMA DE RECOMPENSA ( PRINCIPALMENTE DO ACCUMBENS )
DEPENDENCIA
GRADUAL REPRODUCAO NA QUATIDADE E NA SENSIBILIDADE DOS RECEPTORES
AREA TEGMENTAR VENTRAL
AREA SEPTAIS ACCUBENS
CORTEX PRE- FRONTAL
consolidador de memorias
FUNCOES
GRUPO BASOLATERAL
reacao de medo e fuga
sindrome de emergencia de cannon ( ativacao de sistema simpatico + liberacao de adrenalina pela supra renal)
RECONHECIMENTO DE FACES COM EXPRESSOES EMOCIONAIS
COMPORTAMENTOS SEXUAIS
GRUPO CORTICOMEDIAL
reacao defensiva e agressiva
ESTRURA E CONEXOES
12 NUCLEOS DIVIDIDOS EM 3 GRUPO
cental
via amgdalofuga dorsal
via amgdalofuga vental
atraves da estria terminal
basolateral
recebe a maioria das aferencias
quase todas as areas de associação, núcleos, hipotalamicos, dorsomedial do talamo, septais e do trato solitario
cirticomedial
conexaes olfatorias ( talvez comportamentos sexuais tambem)
MAIS IMPORTANTE COMPONENTE DO SISTEMA DE RECOMPENSA
conexoes
area tegmentar ventral (dopaminergico)
Parte orbitofrontal da area pre- frontal
faz parte do corpo estriado ventral
faz parte do sistema de recompensa
feixe prosencefalico medial
aferencias
area tegmentar ventral (fibras dopaminergicas)
eferencias
amigdala , hipocampo, talamo, giro do cingulo, hipotalamo e formacao reticular
grupos de neuronios "nucleos septais"
Abaixo do corpo caloso, anterior a lamina terminal e comissura anterior
coordenação das manifestações periféricas das emoções
conexoes com o sistema nervoso autonomo
regulacao dos processos emocionais
conexoes com o corpo estriado e nucleo dorsomedial do talamo
circuito orbitofrontal estriado - talamo- cortical
processamento das emocoes
AREA DE ASSOCIACAO
EMOCOES
NOJO
RECONHECIMENTO DA PROPRIA FISIONOMIA
só é ativa quando a pessoa se olha no espelho ou para uma foto sua: diferencia sua fisionomia das dos demais
EMPATIA
capacidade de identificar e se sensibilizar com a situacao da outra pessoa
PROCESSAMENTO DAS EMOCOES
ESTRUTURAS CORTICAIS E SUBCORTICAIS RELACIONADAS COM EMOCOES E MEMORIA
CIRCUITO DE PAPEZ + NOVAS ESTRUTURAS : AMIGDALA E AREA SEPTAL
DOMESTICACAO DE ANIMAIS SELVAGENS, MUDANCAS DE APETITE, AGNOSIA VISUAL, PERDA DE MEDO, TENDENCIA ORAL, HIPERSEXUALIDADE
INTERNA DO GIRO DO CINGULO- GIRO PARA HIPOCAMPAL- HIPOCAMPO
ANTERIORES DO TALAMO- CAPSULA
TRATO DO MAMILOTALAMICO- NUCLEOS
HIPOCAMPO- FONIX, CORPO MAMILAR
pouca (ou nenhuma) miose no reflexo fotomotor direto, mas miose normal à convergência.
constrição pupilar (miose) ao convergir o olhar
miose no olho não estimulado pela luz.
miose após estímulo luminoso.
Desvio no alinhamento binocular, foveas assimetricas
Vertical
olho desvia para baixo ou para cima
Divergente
olho desvia para fora
Convegente
olho desvia para dentro
Afeta o cristalino, visao fica opaca
CORRECAO: subistituicao por lentes artificiais
perca de elasticidade e poder de acomodacao do cristalino
CORRECAO: lente bifocais
Imagem em dois pontos
visao: antes, depois e sobre
irregularidade na curvatura da cornea ou cristalino
CORRECAO: lentes cilindrica
Globo ocular muito pequeno
luz incide depois da retina
CORRECAO: Lente convexa
Globo ocular muito grande
luz incide antes de chegar na retina
CORRECAO: Lente concava
Pressão intra ocular, compressao dos vasos sanguineos, pode levar a cegueira
CORRECAO: controlar a glicose
visao dupla
contracao da pupila
dilatacao da pupila
PERDE PARCIAL DA VISAO DOS DOIS LADOS
CEGA CRUZAMENTO MEDIAL PERIFERICO, OU SEJA, PERDE VISAO PARCIAL DOS DOIS LADOS (TEMPORAL TEMPORAL)
PERDA PARCIAL DO LADO OPOSTO DA LESAO
CEGA O ESQ
NGL
PERCEPCAO CONSCIENTE
COLICO SUP. PRETECTAL
MOVIMENTO OCULARES E PUPILA
PORCAO NASAL SE CRUZA
PORCAO TEMPORAL NAO SE CRUZA
CRUZA A RETINA NASAL
CELULA BIPOLAR
GLUTAMATO
DIMINUI O GUTAMATO RECEPTOR: PROTEINA G
HIPERPOLARIZADO
CELULA ON CELULA GOSTA DE LUZ
AUMENTA O GLUTAMATO RECEPTOR : AMPA
CELULA OFF CELULA NAO GOSTA DE LUZ
3 OPSONINAS
VERMELHO 560
VERDE 530
AZUL 430
rodopsina: opsina + retinol
claro: opisina + retinol livre ATIVA
LUZ ativa rodopsina
sobe Prot G
diminui GMPc
diminui Na+
Hiperpolariza
70mv
escuro : rodopsina INATIVA
ESCURO inativa rodopsina
Sobe GMPc ( adenil ciclase)
sobe Na+
DESPOLARIZA
Sobe Ca+
40mv
CAMARAS
ESPACO VITREO
ATRAS DO CRISTALINO E CIRCUNDADO PELA RETINA
POSTERIOR
ENTRE IRIS E CRISTALINO (HUMOR AQUOSO)
ANTERIOR
ENTRE A CORNEA E A IRIS ( HUMOR AQUOSO)
TUNICAS
INTERNA- nervosa
retina ( nervo optico )
ligacao do olho com o SNC
10 camadas
CAMADA DOS CONES E BASTONETES ( FOTOSSENSITIVAS)
INTERNEURONIOS
BIPOLARES, HORIZONTAIS e AMACRINAS (sinapse) (moduladoras) (moduladoras)
alteracoes nos cones formam daltonismo
BASTONETE
preto/ branco
CONES
cores: verde/ verme/ azul
MEDIA- vasculas
cristalino
lente do olho
iris
camadas
04 camadas mas as mais importantes sao essas: Espaço entre musculo constrictor musculo dilatados
forma a pupila
A abertura p/ luz entrar e alcancar a retina
fovea
ponto escuro
centro da retina
muitos cones
axinios formam o nervo optico
base do encafalo
papila optica "ponto cego"
centro
macula lutea
visao central
maior aquidade visual
prolongamento da coroide
responsavel pela cor dos olhos
corpo ciliar
originam os processos ciliares
dilatacao da coroide
coroide
nutricao da retina
rico em vasos sanguineo
EXTERNA
Esclera
permite movimentos rotacionais
parte branca dos olhos
cornea
membrana de bowman
transparente
avascular
acompanha doencas da coclea e nervo coclear dano das celulas ciliadas sobe Ca+ na perilinfa: uso de bloq.de canais de Ca
compromete a acao do glutamato
processo de transducao auditivo
compromete a funcao cerebrar
muda a gravidade da endolinfa
N2- NUCLEO VESTIBULAR ( via consciente)
N. OCULOMOTOR N.TROCLEAR N.ABDUCENTE
MOVIMENTO DOS OLHOS (AO CONTRARIO) REFLEXO VESTIBULO OCULAR orientação dos olhos em uma determinada direção apenas pela sensacao de movimento da cabeça
N. ventral posterior talamo (VP)
AREA CORTICAL PRIMARIA LOBO TEMPORAL
INTEGRACAO DE OLHOS - MOVEMINTOS
DUCTOS SEMICIRCULARES
FASCICULO LONGITUDINAL MEDIAL
MUSCULO TRONCO E PESCOCO
AXINIOS OTOLITICOS
NEURONIOS MOTORES
MUSCULOS - PERNA E POSTURA
N2- CEREBELO
VIA INCOCIENTE
PELO N. VIII
N1- GANGLIO VESTIBULAR
MOVIMENTACAO DOS ORGAOS OTOLITICOS
Subtópico
INCLINACAO DO ESTERIOCILO NA DIRECAO OPOSTA HIPERPOLARIZACAO
INCLINACAO DO ESTERIOCILIO NA DIRECAO DO CINOCIOLIO= DESPOLARIZACAO
SACULO- direta, esquerda ( deitado)
UTRICULO - eu no espaco em pé
ANTERIOS
LATERAL
POSTERIOS
é importante pra compreensao da audicao , se houver um dano dano nessa regiao a fala (area de brocar) é de repeticao apenas
ex: uma pessoa que nao entende ingles, consegue cantar a musica, mas nao interpreta a letra da mesma
nao há processamento da informacao
fala confusa
O dano pode ser condutivo ou neurossensorial, misto
usado pra identificar o local de comprometimento da via auditiva. é interpretado por 7 ondas
VI e VII- radiacoes talamicas
V- lemnisco medial e coliculo inferior
IV- Nucleo do complexo olivar superior
III- Nucleo coclear
II- Nervo coclear proximal
I- Nervo coclear dista
condutivo/neurossensorial
bilateral
depois do bulbo
unilateral
antes do bulbo
difusao de orc. nitroso na orelha interna
muita pressao negativa
nausea e vomito
mastoide (atras de orelha) é um reservatorio de gas
mimizando a variacao de pressao
tuba de eustoquio - equilibrio entre as pressoes
anestesia nao ocorre abertura da tuba
Surdez mista
causada tanto no ouvido externo e/ou médio, quanto no interno. Há uma combinação entre perda auditiva condutiva e neurossensorial
Surdez neurossensorial
causada no ouvido interno e/ou vias nervosas. Pode ser progressiva e geralmente é permanente
Surdez de condução ou transmissão
causada no ouvido externo e médio. Muitas vezes pode ser tratada com medicamento ou cirurgia
grau de surdez
profunda maior 90 DB
severa 70- 90 DB
moderada 40-70 DB
leve: 24-40 DB
normal: menor 25 DB
hipoacusia
Diminulicao da audicao
Nervo
Conducao
conducao
orelha externa ou media
CORTEX TEMPORAL A1
area 41 de brodman
N4- NGM (TALAMO
N3- MESENCEFALO- coliculo inferior
LEMNISCO LATERAL
N2- BULBO- nucleo coclear dorsal e ventral (ipsilateral)
o cruzamento é feito pelo corpo do trapezoide
passa pelo:
coliculo inferior (mesencefalo)
lemnisco lateral
oliva superior
nervo auditivo forma o nervo coclear compondo NIII
N1- GANGLIO ESPIRAL- coclea - cel. ciliadas internas (ouvido interno)
07- deformacao dos estereocilios
06- movimentacao da perilinfa na coclea/ endolinfa
05- bate a janela oval ( o martelo bate)
03- movimentacao dos ossiculos l
02- vibracao da membrana timpanica
01- captacao do som ( pavilhao auditivo --> meato acustico)
capsula otica
abriga as estuturas
labirinto membranoso (endolinfa) sobe K+ desce Na+
preso ao modiolo
escala timpanica
escala media
orgao de corti
endolinfa
escala vestibular
perilinfa
labirinto osseo ( perilinfa) sobe Na+ desce K+
canais semiicirculares
vestibular
colear
coclea
janela redonda
janela oval
2 musculos
estapedio ( ligado ao estribo)
tensor do timpano------Reflexo de atenuacao: Protecao contra barulhos altos e adaptacao ao som continuo (Ocorre contracao do musculo) Aumenta a rigidez --> diminui a conducao
tuba eustáquio ( conecta a faringe com a orelha media = equilibrio de pressao
ossiculos
meato acustico
direcao do som (ate a membrana timpanica)
pavilha
captacao de som
ALTERACAO DA PERCEPCAO GUSTATIVA
DIMINUICAO DA GUSTACAO
PERDA COMPLETA DA GUSTACAO
as vias se cruzam no cortex orbito frontal e as sensações "se misturam"
durante a degustacao pode haver a liberacao de particulas odoriferas que podem subir da boca pela nasofaringe e chegar aos receptores nasais
sinapse
N2: localizados no trato solitario
Sinapse no talamo ( mesmo lado e oposto)
N3: talamo - nucleo ventral posterior ventral
N4- CORTEX gustatorio, parte posterior da insula
receptor: metabotropico
ativacao da fosfolipase C
CONVERTE PIP2 EM IP3
IP3 POMOVE A ENTRADA DE Na+
DESPOLARIZACAO
IP3 PROVOCA A LIBERACAO DE Ca2+ intracelular e o influxo disso libera o neurotransmissor
Libera neurotransmissor
Ions de H+ (hidrogenio) do alimento azedo
IONS DE H+ BLOQUEIAM O CANAL DE K+ esse bloqueio impede a saida de de K+ da celula causa a "DESPOLARIZAR"
abre Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)
GERA POTENCIAL DE ACAO
LIBERA NEUROTRANSMISSOR: SEROTONINA
receptor: ionotropicos
sodio atua nos canais das células pre-sinápticas
O sodio entra na celula e a corrente de entrada induz a DESPOLARIZACAO
ESSA DESPOLARIZACAO CAUSA A ABERTURA DE Na+ E Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)
com isso faz ter potencial de acao
E LIBERACAO DE NEUROTRANSMISSOR
umami T1R
receptor: T1R2 E T1R3 recebem molecolas de glicose e se ligam a proteina Ggustadocina, pra poder ativar adenilato ciclase
ativacao da adenilato ciclase
Converte ATP em AMPc
ativa PKA
fecha os canais de k+ ( potassio)
despolariza
abre os canais de Ca2+ ( VOLTAGEM DEPENDENTE)
potencial de acao que libera neurotransmissor
T2R ( segundo mensageiro)
T1R ( segundo mensageiro)
lingua
papilas
papila filiforme
papila valada
papila fungiforme
100% sem olfato
diminuição do olfato
disfunção do olfato
sinapse 1 nervo olfatorio atravessa a lamina crivosa axonio faz sinapse com detritos da cel. mitral
N2 Bulbo Olfarorio possuem dentritos muito ramificados que geram o trato olfatorio
trato olfatorio
area medial
hipotalamo e hipocampo (Sis. Limbico) e tronco encefalico Sinapse com N3
area lateral
cortex periforme (consciente)
uncos
ativacao da adenilatocitase
formacao de AMPc
abertura dos canais de Na+ Ca+
entrada de Ca+ saida de Cl-
despolarizacao - Pot. de Acao
ESTAO NA PORCAO MAIS ALTA DA CAV. NASAL
CILIOS OLFATORIOS (DENTRITOS)
NERVO OLFATORIO
BULBO OLFATORIO
CRIVO DO ETMOIDE
FIBRAS NERVOSAS OLFATORIAS
CAVIDADE NASAL