по Vanessa Borges Dos Santos Dias 3 лет назад
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Recente falta de coordenação
Redução dos programas de Saúde da Família
Cortes de verbas
Sarampo e Febre Amarela voltaram a fazer vítimas
Queda na cobertura de vacinas
Estrutura com 38 mil salas de vacinas e a possibilidade de alcançar 50 mil pontos de vacinação em períodos de campanha
Responsáveis por levar o imunizante contra o novo coronavírus a 211 milhões de brasileiros, em 5.570 municípios
o PNI já foi responsável por erradicar no país o tétano neonatal e a rubéola e controlar doenças como o sarampo, a difteria e a poliomielite
Em 30 anos, a vacinação fez com que a expectativa de vida do brasileiro saísse de 50 para quase 80 anos
A imunização, a água potável e o saneamento básico foram os principais elementos para essa mudança radical no perfil de sobrevida da população brasileira
Maior Programa de Vacinação do Mundo
Capaz de distribuir por ano mais de 300 milhões de doses de imunizantes, soros e imunoglobulinas
Criação do DIA D em que há um Envolvimento de todos
Brasil se tornou referência Mundial no quesito Vacinação para proteção em massa
Uma crianças nomeio o símbolo da campanha de "Zé Gotinha"
Graças a simpatia do mascote, o medo e a desconfiança foram desaparecendo
Criação da Carteirinha de Vacinação
Registro dos imunizantes obrigatórios para as crianças
Campanha de Vacinação
Até moradores de países vizinhos vinham se vacinar no Brasil
As vacinas foram sendo entregues a lugares distantes e antes esquecidos
O Ministério da Saúde comprava o necessário para vacinar a população e erradicar doenças
Instituições como o Butantan e BioManguinhos, da Fiocruz, produziam as primeiras vacinas brasileiras
Criação do Programa Nacional de Imunização
Uma Política Nacional, em que O ministério compra vacinas, começa a distribuir e define um calendário único
Surtos de doenças
Vacina para poucos brasileiros
Paciente dá entrada na emergência e é diagnosticado com suspeita de botulismo
Profissional de saúde faz a notificação compulsória
O setor do hospital que recebe as notificações entra em contato com o CIEVS
CIEVS libera o uso do soro antibotulismo, o paciente recebe e começa a se recuperar
CIEVS entra em contato com a família do paciente e começa a investigar
Até chegar a um restaurante suspeito de ser responsável pela intoxicação por botulismo
O CIEVS vai junto com a equipe da Vigilância Sanitária no restaurante apreender material para análise
Se o resultado for positivo, interditam o local
Tendo, assim, uma população protegida contra novos casos de botulismo
Critérios para definições de caso de COVID-19
Caso Confirmado
Critério laboratorial/ Critério clínico-epidemiológico
Caso Suspeito
Síndrome Gripal (SG)/ Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
O CIEVS recebe notificações de todos os laboratórios e hospitais públicos e privados
Com o objetivo de traçar o perfil da doença e identificar o tipo de transmissão
Sendo, assim, importante para consolidar dados e atualizar o painel de informações com o número de casos
Não trabalha na linha de frente
Objetiva a prevenção
evita a contaminação da população
Realiza levantamento e investigação de casos, analisa os indivíduos afetados e implementa ações de enfrentamento ao coronavírus
Todos os boletins epidemiológicos da COVID-19 são elaborados através desses dados
E-mail: notifica@saude.rj.gov.br
(21) 98596-6553 -> Funcionamento 24h, 7 dias por semana
(21) 2333-2852/ (21) 2333-3996/ (21) 2333-3993 Funcionamento de seg. a sexta de 8h a 17h
Profissionais de saúde
A notificação é compulsória, prevista em lei e obrigatória para a rede pública e privada
Surto de Influeza Humana, doença Meningocócita, difteria
Casos suspeitos ou confirmados de, por exemplo, botulismo, febre amarela, sarampo, varíola
Responsáveis pela prevenção de doenças e agravos na saúde
Controlam a saúde pública a partir da avaliação dos casos
Responsáveis pela comunicação entre os CIEVS de todo o Brasil
Notificam a atenção primária
Monitorização do paciente
no Rio de Janeiro, é composto por seis integrantes
faz parte de uma rede integrada de informações que envolvem todos os estados e capitais, importante no âmbito nacional e até internacional
parte da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS)
Analisar, monitorar, identificar e responder emergências epidemiológicas
SISMIF (Mulheres em idade fértil)
SISMALDEF (Causas mal definidas)
SISTUB (Tuberculose)
SISINF (Infantil e Fetal)
SISMAT (Materno)
Existem no município do RJ áreas de planejamento tendo cada uma delas uma comissão regial, por exemplo, de mortalidade materna
Tem-se uma reunião com as pessoas desses setores para definir a condição regional
o Comitê Municipal elabora relatórios contando com a participação de universidades, organizações da sociedade civil, agentes da secretaria e conselhos regionais
Esses relatório são levados ao secretário de saúde para elaboração de políticas baseadas nas causas das mortes
Fiscalização detalhada por parte do setor de Sistemas Integrados de certos agravos em saúde
Sendo importante, na investigação, seguir o protocolo, a avaliação e conduta de risco, ter um bom monitoramento e uma boa gestão de serviços para evitar erros
fundamental para e saber as causas básicas de determinados óbitos, permitindo a criação de políticas a fim de controlar esses casos
Recolhem os atestados de óbitos e recebem as declarações de nascidos vivos
fazem relatórios que são entregues a Secretaria de Saúde
Obtenção de dados para geração de indicadores em saúde para criação de ações e políticas públicas
A coleta de dados se dá por diferentes meios como hospitais, cartórios etc
Qualquer profissional da área da saúde disposto a participar do concurso pública na área de Saúde Pública
Cria um aprimoramento das informações de saúde
Utiliza de maneira crítica seus dados
Amplia o acesso a informação e informa a comunidade e os profissionais de saúde
Produz informação com o intuito de orientar a ação em saúde
Auxilia em todos os âmbitos
Nacional
Processo analítico
permite medir, caracterizar e explicar o perfil de saúde-doença incluindo os determinantes e os problemas de saúde
Ajudam na identificação das prioridades e necessidades em saúde para intervenções e criações de programas apropriados
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)
Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS)
Coordenação de Análise da Situação de Saúde (CAS)
COVID-19:
Muitos programas foram restringidos para ajudar no combate e enfrentamento da pandemia
Muitos programas foram restringidos para ajudar no combate e enfrentamento da pandemia
Incompreensão da população sobre o seu verdadeiro papel
São confundidos como protetores ambientais
Não tem função de praticar ações voltadas à preservação do meio ambiente e sim à saúde das populações urbanas
Área relativamente nova da vigilância
Pequena trajetória e pouco tempo de existência dentro do SUS
Pouco conhecimento e pouca visibilidade por parte da população
Trabalhar olhando para o futuro
Fazer projeções
Propor mudanças
Visando a melhoria em saúde coletiva
Avaliar como o ambiente em que determinada população está inserida interfere em sua qualidade de vida
Produzir análises
Propor fundamentações
Para poder orientar na criação de políticas públicas e serviços
Pluralidade de profissionais
multisetorialidade
Existe uma equipe encarregada apenas na obtenção de informação
2 eixos
Gerência de vigilância de risco não biológicos
Gerência de vigilância de riscos biológicos
Equipe formada por 2500 pessoas que interagem com a população
Vigidesastre
Vigiágua
Vigiar
Vigisolo
Estuda como o espaço afeta a saúde de uma população
Tripé básico da vigilância em saúde
Local
Pessoa
Tempo
Como a população pode ajudar?
Trazendo informações sobre a área em que vive
Por ligação telefonica
Por rede social
Canais de comunicação
A superintendência de vigilância em saúde é dividida em várias coordenações incluindo a vigilância epidemiológica.
As coordenações se integram para obter uma visão ampla, e conseguirem implementar ações ideais em cada situação
Essas subdivisões possuem uma harmonia em que as informações fluem da forma mínima necessária e eficaz
Dentro da secretaria municipal de saúde há diversas subsecretarias
A subsecretaria que a vigilância epidemiológica está inserida é a SUBPAV
Subsecretaria de promoção, atenção primária e vigilância em saúde
O seu propósito final é orientar medidas de controle para impedir a ocorrência de novos casos.
Confirmar o diagnóstico e determinar as principais características epidemiológicas
Os grupos expostos à maior risco e os fatores de risco
Identificar a fonte de infecção e o modo de transmissão
é um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos
Subnotificação
Ocorre também devido a alta demanda e foco em apenas um problema
Casos em que a informação não é fichada.
A vigilância epidemiológica não consegue implementar ações preventivas de saúde baseadas no cenário real, as medidas se tornam limitadas
Atraso da notificação
Casos em que a informação é encaminhada para a autoridade sanitária, porém com atraso.
Provoca uma desregulação da curva de notificação da doença, tornando a análise inoportuna
Fichas específicas
Boletim para Covid-19
Boletim para Síndrome Respiratória Aguda Grave
Boletim para Zika
Boletim para Dengue
Fichas gerais
Boletim de notificação individual
É muito amplo
Notificação de surtos e epidemias
São obtidos devido a monitorização constante do panorama geral de saúde e do número de casos de cada doença e agravo de notificação, possibilitando diagnósticos precoces de uma situação epidêmica e adoção imediata de medidas de intervenção pertinentes
Dados de mortalidade
São obtidos por meio dos atestados de óbitos, processados pelo SIM
Dados de morbidade
São obtidos a partir da comunicação de casos e surtos, de uma doença ou agravo à saúde, à autoridade sanitária local
Dados demográficos, socioeconômicos e ambientais
Informações sobre a população e suas condições de vida, determinantes sociais
O que é o SINAN?
Outras fontes de dados
Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC
Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
Sistema de Informação de Agravos de Notificação
Fonte de dados onde os casos de doenças e agravos, que constam das listas de doenças de notificação compulsória, devem ser registrados, através da Ficha Individual de Notificação/FIN.
É possível calcular a incidência e prevalência de doenças, seu grau de letalidade, etc.
O que é a autoridade sanitária local?
Local de cobertura separado em áreas de planejamento, e em cada área existe uma coordenação de atenção primária em saúde, que realiza a divisão de vigilância em saúde, e os serviços de vigilância em cada unidade de saúde.
Profissional se depara com uma doença ou agravo que deve ser notificado
Deve preencher a ficha de notificação de caso
Ficha encaminhada para uma autoridade sanitária local
Essa autoridade qualifica a ficha, e a insere no sistema (SINAN);
Uma vez notificada no sistema, a equipe de vigilância epidemiológica analisa.
Profissionais da área da saúde, são obrigados a notificar às autoridades quando houver agravos e eventos de saúde, em ambiente público e privado
Notificação compulsória semanal
Casos que são encaminhados em até 7 dias, a partir do momento que houve o conhecimento do agravo ou da doença
Notificação compulsória imediata
Casos que devem ser enviados em até 24h depois de realizar o atendimento ao paciente
Subsidiar o planejamento, organização e operacionalização dos serviços de saúde
Divulgação de informes pertinentes à população
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas
Recomendação de medidas de controle apropriadas
Processamento, análise e interpretação dos dados
Coleta e consolidação de dados
Investigação de casos ou surtos
Incorporação de novas metodologias de trabalho e tecnologias de prevenção
Aprimoramento das estratégias operacionais
Capacitar os profissionais de saúde e subsidiar os municípios no controle de doenças e agravos em seus territórios
Planejar, acompanhar e normatizar técnicas de ações de imunização
Avaliar a magnitude da morbidade e mortalidade decorrentes de agravos à saúde
Detectar epidemias e descrever seu processo de disseminação
Identificar e descrever o comportamento epidemiológico de doenças
A criação do SUS (Constituição de 88)
Lei Orgânica da Saúde (LOS)
saúde do trabalhador
vigilância epidemiológica
vigilância sanitária
Campanha de erradicação da varíola
Estudo que ocorre em uma população
Conjunto de ações que proporcionam conhecimento, detecção e prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde
Tem finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos
Federal
Estadual
Municipal