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av Beatriz Bianca för 4 årar sedan

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Atividade 1 Moderna

Após a independência dos Estados Unidos, a Grã-Bretanha não desiste de consolidar sua hegemonia nos oceanos, ocupando territórios estratégicos como Singapura, Birmânia e Gana. No século XIX, a ambição imperialista não é exclusiva da Europa; o Japão também busca um império nos moldes europeus após a restauração Meiji.

Atividade 1 Moderna

A colonização explicada a todos

Indigenização, ocidentalização e coabitação

Com a colonização, novas atividades se desenvolvem. Finda a época da pilhagem e dos massacres aqui, de uma convivência ali, até mesmo de uma atenção prioritária às riquezas, sobretudo minerais – as minas de prata de Potosi, no Peru, ou, mais tarde, de fosfatos, na Tunísia –, a plantação se torna o núcleo da empresa colonial.
É preciso observar que, uma vez passadas as independências dos colonos, que, no entanto, eram hostis às populações autóctones, essa mestiçagem atenuou um pouco a violência dos conflitos, em comparação com outros territórios colonizados.
No Brasil, só os homens portugueses vêm se instalar. Concubinagens e casamentos inter-raciais permitem, portanto, a inserção dos mestiços na sociedade colonial. Deslumbrados com a beleza das mulheres índias, os portugueses do Brasil já estão profundamente mestiçados quando a amante de cor negra assume o lugar da índia, incorporando aos hábitos dos portugueses inúmeros traços culturais africanos
A identificação com uma terra diferente da de seus ancestrais constitui o primeiro sinal de um distanciamento que vai aumentar entre os metropolitanos e os crioulos, espanhóis de origem instalados nas colônias. Entre estes, a impregnação do meio e de sua cultura ocorre de forma imperceptível e não necessariamente assumida.
Desde o início da colonização, os conquistadores espanhóis e portugueses na América do Sul temeram essa indigenização, que lhes parecia uma “contaminação” pelos povos dominados. Eles se apoderavam de suas terras, dos seus costumes. Mas eles também se apropriavam de suas mulheres, adotavam parte de sua cultura e sua língua. Mais que os efeitos da resistência à colonização, as autoridades temiam a mestiçagem.

Colônias para quê?

Cristóvão Colombo é a nossa primeira testemunha sobre o início da colonização nas Américas.Ele fez um relato do encontro entre as populações espanhola e indígena.
Este é um projeto ao mesmo tempo comercial e religioso. "Ouro e Cristo". O objetivo dessas expedições marítimas é descobrir novas rotas de comércio, não colonizar as terras
Depois das grandes expedições marítimas, na virada do século XV para o século XVI, Cristóvão Colombo, a serviço da Coroa espanhola, “descobre” a América em 1492, e oportuguês Vasco da Gama, a Índia, em 1498.
A colonização é uma vontade política latente onde cada Estado industrial procura assegurar para si zonas de dominação e de influência. Por outro lado, ela não se coloca mais sob o signo da evangelização, mas do progresso, ou seja, leva a civilização a sociedades consideradas menos avançadas.
a partir do século XVI os europeus instalam-se tanto na América como na Ásia e na África. São criados impérios coloniais e tinham como base uma uma economia baseada e na exploração dos recursos desses territórios
A colonização é a ocupação de uma terra estrangeira e distante por uma população e também se refere a sua instalação nessa terra, daqueles que chamamos de “colonos”.

Os objetivos do imperialismo

Depois da independência dos Estados Unidos, a Grã-Bretanha não abandona o projeto de consolidar sua hegemonia nos oceanos. Após as duas “escalas” no caminho das Índias – Cabo e Ceilão – tomadas dos holandeses, os ingleses ocupam Singapura em 1819, um pedaço da Birmânia – para proteger a Índia – em 1824 e a Costa do Ouro (Gana), na África, nos anos 1870.
Depois da independência dos Estados Unidos, a Grã-Bretanha não abandona o projeto de consolidar sua hegemonia nos oceanos. Após as duas “escalas” no caminho das Índias tomadas dos holandeses, os ingleses ocupam Singapura em 1819, um pedaço da Birmânia para proteger a Índia – em 1824 e a Costa do Ouro (Gana), na África, nos anos 1870.
A conquista e a colinização da Argélia pertencem a um modelo antigo, pré-imperialista. Elas se tornam imperialistas quando os capitais franceses começam a investir no país, a partir dos anos 1870, e o protecionismo implantado começa a garantir seus lucros
Os conquistadores dessa segunda colonização, não têm nada a ver com os da primeira colonização, que eram aventureiros em busca de riquezas. Eles se consideram os heróis solitários da missão da Europa, que os tira da vida medíocre que teriam levado na metrópole.
No século XIX, essa ambição imperialista não é, de maneira nenhuma, um monopólio da Europa. No Japão, o projeto de constituir um império nos moldes europeus segue-se à restauração Meiji, na segunda metade do século.
a política colonial é filha da política industrial. A nova colonização é conduzida em nome da liberdade de troca.
No final do século XIX é implantado um sistema de dominação econômica e política que a companha a expansão das nações industrializadas no além-mar: é isso que chamamos de “imperialismo”.

As independências dos colonos

Uma das consequências das independências dos colonos para as populações originais das antigas colônias, é que nos Estados Unidos, os indígenas são considerados um obstáculo à colonização, e devem ser eliminados de uma forma ou de outra
No Brasil, também é uma independência dos colonos que acontece em 1822. Temos a tendência de não levá-las em conta, mas as independências dos colonos são uma forma muito frequente de descolonização.
O movimento parte das regiões em que não há mais motivo para temer os indígenas: a Venezuela, a Colômbia e o Uruguai. A batalha de Ayacucho, em 1824, no Peru, marca a vitória dos independentista.
Desde o final do século XVIII os colonos da América espanhola também querem se emancipar. Eles pretendem contornar as leis da Coroa “Obedezco pero no complo”.
o conflito dos colonos americanos com o rei revela uma recusa mais profunda: para eles, não se trata unicamente de se opor a taxações decididas sem o seu no início. O Canadá, seguido pela Austrália e a Nova Zelândia a partir de 1900, só se beneficia de uma autonomia interna, limitada eventualmente por um veto do governador. Mas os domínios logo passam a desfrutar de uma autonomia externa.
Os colonos da América do Norte não aguentam mais as restrições impostas pela Inglaterra, taxas, proibição de se industrializar etc. A isso se soma a reclamação de que eles não são mais consultados sobre os impostos que os sobrecarregam e que eles não estão representados no Parlamento de Londres. Prootestos surgem tanto como um prenúncio de revolução como um movimento de independência.