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av joyce alves pereira för 2 årar sedan

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AVALIAÇÃO PÓS-OPERATORIA

Após uma cirurgia, é crucial prestar atenção a diversos aspectos do cuidado pós-operatório para garantir uma recuperação eficaz. O suporte nutricional é essencial, com a recomendação de retorno à dieta normal o mais rápido possível, pois isso influencia diretamente na cicatrização da ferida.

AVALIAÇÃO PÓS-OPERATORIA

AVALIAÇÃO PÓS-OPERATORIA

FERIDA CIRURGICA

DEINCENCIA
ABERTURA TOTAL OU PARCIAL DA INCISÃO CIRURGICA
INFECÇÃO
SECREÇÃO PURULENTA

ODOR FETIDO

PRESENÇA OU NÃO DE NECROSE NAS BORDAS

HEMORRAGIA
PALIDEZ INTENSA

TAQUIDARDIA

CHOQUE HIPOVOLEMICO

RETIRAR O CURATIVO NAS PRIMEIRAS 24 A 48H POIS NESSE TEMPO OCORRE A FORMAÇÃO DE UM SELO FIBRINOSO QUE PROTEGE A FERIDA CONTRA A PENETRAÇÃO DE BACTERIA

DRENOS

O VOLUME E O ASPECTO DAS SECCRECÇOES SERÃO ANOTADOS
GASTRICOS
TORACICO

MEDIASTINO

AVP

SUPORTE NUTRICIONAL E DE ELIMINAÇÃO

RETORNAR A DIETA NORMAL O MAIS RAPIDO POSSIVEL POIS INFLUENCIA NA CICATRIZAÇÃO FA FERIDA OPERATORIA
NAS PRIMEIRA 24H A 36H PODEM APRESENTAR NAUSEAS E VOMITO S/N ADM ANTIEMETICOS

O PERISTALTISMO RETORNA DURANTE AS PRIMEIRAS 48 A 72 H, É IMPORTANTE ANOTAR AS EVACUACOES

Tópico principal

SISTEMA RENAL

O PROCEDIMENTO CIRURGICO E A ANESTESIA ESTIMULAM A SECREÇÃO DE HORMONIOS ANTIDIURETICOS A DA ALDOSTERONA CAUSANDO RETENÇÃO HIDRICA

SISTEMA NEUROLOGICO

NIVEL DE CONSCIENCIA
RESPOSTA A ESTIMULAÇÃO VERBAL E/OU DOR

TAMANHO DAS PUPILAS E REAÇÃO A LUZ

SISTEMA CARDIOVASCULAR

COMPLICAÇÕES
HIPOPERFUSÃO PERIFERICA
IAM

SINAIS E SINTOMAS:

DOR TORACICA

DISPNEIA

CIANOSE

ARRITMIAS

HIPOTENSÃO QUE RESULTA EM TVP

O2

POSIÇÃO DE TRENDELENBURG OU ELEVAR AS PERNAS ACIMA DO NIVEL DO CORAÇÃO

ADM. VOLUME LIQUIDO ADICIONAL CONFORME PRESCRITO

MONITORIZAR

< DA PA E > DA FC PODE INDICAR HEMORRAGIA, INSUFUCIENCIA CIRCULATORIA OU DESVIO DE LIQUIDOS

PULSO FRACO E FILIFORME, PELE FRIA, UMIDA, PÁLIDA OU CIANOTICA, AUMENTO DA AGITAÇÃO ASSOCIADOS A HIPOTENSÃO CARACTERIZAM CHOQUE

CAUSAS:

VENTILAÇÃO INADEQUADA

EFEITOS DE AGENTES ANESTESICOSOU MEDICAMENTOS PRE-OPERATORIO

MUDANÇA RAPIDA DE POSIÇÃO

PERDA DE SANGUE OU LIQUIDOS

A INTERVENÇÃO DEVE SER URGENTE POIS PODE LEVAR A HIPOPERFUSÃO DE ORGÃOS VITAIS E DANOS HISQUEMICO

É A REDUÇÃO DA PRE-CARGA, A CONTRACTIBILIDADE DO MIOCARDIO E A RESISTENCIA VASCULAR SISTEMICA

HIPERTENSÃO

MONITORIZAÇÃO CONTINUA E/OU FREQUENTE DA PA

ADM. DE MEDICAÇÃO

CONTROLE DE DROGAS ANTI-HIPOTENSORAS

BALANÇO HIDRICO

CONTROLE DA DOR E DESCONFORTO

O DIAGNOSTICO DE HAS PODE SER CONSIDERADA NUM CONTESTO DE > DA PA COMPARADAS AOS NIVEIS PRESSÓRICOS DO PACIENTE NO PRÉ-OPERATORIO E DURANTE O INTRA-OPERATORIO

ESTA REALACIONADA A:

SOBRECARGA DE FLUIDOS

> DA ATIVIDADE DO SNC

HIPERTENSAO PRE EXISTENTE

ARRITMIA CARDIACA

INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM

ECG

MONITORIZA A PA, SAT. O2, VENTILAÇÃO

COLHE AMOSTRA SANGUINEA PARA DOSAGEM DE BIOQUIMICA E HEMATOLOGICA

CAUSAS

HIPOVOLEMIA

DOR

DESEQUILIBRIOS ELETROLICOS

HIPOXEMIA

ACIDOSE

OBJETIVOS DA ASSISTENCIA
MONITORIZAR O RITMO E HEMODINAMICA DA FUNÇÃO CARDIACAADEQUADA E ESTIMULAR A PERFUSÃO TECIDUAL
MONITORIZÇÃO DOS SINAIS DE CHOQUE E HEMORRAGIA
AVALIAR

SINAIS VITAIS

CLORAÇÃO DA PELE

TEMPERATURA

GRAU DE UMIDADE

TEMPO DE ENCHIMENTO CAPILAR

VERIFICAÇÃO DOS GASES SANGUINEOS

AUSCULTA E PERCUSSÃO CARDIACA

SISTEMA RESPIRATORIO

CUIDADOS DE ENFERMAGEM
ADM O2

ESTIMULAR MOBILIZAÇÃO

HIDRATAR SE NECESSARIO

SINAIS E SINTOMAS
AUMENTO DA TEMPERATURA

AGITAÇÃO

DIPNEIA

TAQUICARDIA

HEMOPTISE

ADEMA PULMONAR

ALTERAÇÃO DO MV

EXPECTORAÇÃO VISVOSA E ESPESSA

PROBLEMAS MAIS FREQUENTES
ATELECTASIA

PNEUMONIA

EMBOLIA PULMONAR

COMPLICAÇOES RESPIRATORIAS
DOENCA RESPIRATORIA PREVIA

EFEITO DOS ANESTESICOS

BRONCOASPIRAÇÃO

IMOBILIDADE PROLONGADA

TUBO ENDOTRAQUEAL

OXIGENIO E > DA SECREÇÃO A ARVORE BRONQUICA

PERMIABILIDADE DAS VIAS AEREAS
VENTILAÇÃO PULMONAR

FREQUENCIA, AMPLITUDE E RUIDOS

DESCONFORTO RESPIRATORIO

CARNAGEM

BATIMENTO DE ASAS NASAIS

USO DE MUSCUATURA ACESSORIA

PERCURSÃO E AUSCULTA DOS RUIDOS