Calculo renal

Mer av detta

TDAH

av Júlio da Cruz Rocha Filho

HEMOGRAMA

av Ana Malcher

Hanseníase

av Ângella Fernanda

Revisão microbiologia

av Fernanda Gomes

Calculo renal

RESPONSABILIDADE DO TECNOLOGO

As técnicas radiológicas são realizadas com auxílio de profissional especializado seguindo níveis já estabelecidos de biossegurança. O tecnólogo é o profissional que executa os exames para o diagnosticos pois é quem opera os equipamentos na hora da realizaçao do exame como por ex Raio x simples Visualiza cerca de 70% dos cálculos, porém apresenta limitações naqueles pouco radiopacos e em obesos e requer preparo intestinal.

SOBREVIDA DO PACIENTE

Depois de estabilizado, ele vai para casa com a prescrição de um medicamento que relaxa a musculatura do sistema urinário e um analgésico, além de receber orientações para retorno de emergência, como na ocorrência de febre, intolerância alimentar, sangramento anormal e intensificação da dor. O indivíduo também é informado sobre os contatos das equipes médicas responsáveis e sobre a necessidade de passar por uma nova avaliação, após um período determinado. Enquanto isso, ele pode seguir com suas atividades rotineiras, se estiver se sentindo confortável.

ACESSORIO OU IMOBILIZADORESS

Stent cistoscópio tubo de nefrostomia pinça de preensão litotripsia por ondas de choque litotripsia de laser de hólmio, ureteroscopio

ESTATÌSTICAS

estima-se que 1 em cada 10 pessoas no Brasil sofra de cálculo renal. “Essa condição é mais comum entre adultos jovens, entre os 20 a 35 anos e mais frequente em homen Dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que até 13% da população mundial possui cálculos renais e, no Brasil, esse índice é de 5%

ALAGOAS: Cerca de 60 pacientes de urologia aguardam uma cirurgia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Maceió. Dentre os casos estão pessoas com cálculo renal em situação extrema.

TRATAMENTO

O tratamento dos cálculos ureterais vai desde a observação até a sua remoção utilizando ureteroscópios. A observação é indicada para pacientes pouco sintomáticos e com cálculos com diâmetro inferior a 7 milímetros. O tratamento intervencionista é indicado em pacientes com dor intratável, com ureterohidronefrose importante ou infecção. O tratamento intervencionista é indicado em pacientes com dor intratável, com ureterohidronefrose importante ou infecção.

É um procedimento para tratamento de cálculo ureterais sem exigir nenhum tipo de incisão essa intervenção cirúrgica indicada para remover pedras que estão localizadas no ureter obstruindo origem de forma que não consegue ser eliminadas naturalmente pelo corpo

Cateter duplo J

É chamado de duplo J devido ao formato circular de suas extremidades, o que impede seu deslocamento de forma inadequada dentro do sistema urinário. O material é sintético, flexível e possui uma memória em suas extremidades. Estas características são importantes para facilitar a implantação de forma delicada e pouco traumática durante a cirurgia. A grande maioria dos cateteres de duplo J são feitos de um polímero à base de plástico e poliuretano cirúrgico.

O cateter duplo J é um fino tubo flexível de poliuretano, com um calibre aproximado de 3 mm e um comprimento que varia de 8 a 35 cm, muito utilizado pelos médicos urologistas para garantir o fluxo de urina entre o rim e a bexiga. É mais frequentemente utilizado após o tratamento de pedras nos rins ou nos ureteres. Pode também ser utilizado em procedimentos de reconstrução complexa do sistema urinário, como o tratamento do câncer, por exemplo.

Ao finalizar o procedimento é necessário a colocação de um Cateter chamado: cateter duplo J. trata-se de um fim no tubo maleável posicionado dentro do ureter com uma extremidade dentro do rim e outra na bexiga a função desses Cateter é impedir que haja obstrução instrução do ureter até no período. Pós operatório e facilita a saída do cálculo que ainda esteja no paciente.

EFEITOS BIOLOGICOS

dor nas costas sensação de urgência para urinar dor ou desconforto na região baixa do abdômen pequena quantidade de sangue na urina

Diagnóstico

Ultrassonografia, radiografia de abdome,tomografia de abdome e exames de sangue e urina para tentar determinar o fator formador dos cálculos urinários

SINTOMAS

Dor lombar variável e intensa, como uma cólica, que pode se irradiar para flanco, abdome inferior e região genital (até vulva ou testículo) Náuseas e vômitos Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar, mas sem expelir muita urina Desejo de evacuar, mas sem eliminar nada (pouco comum) Ardência para urinar Sangue na urina.

DIAGNOSTICO

Os cálculos ureterais podem ser diagnosticados por vários métodos de imagem:

Raio x simples Ultrassonografia Urografia excretora Tomografia computadorizada helicoidal sem contraste

PATOLOGIA

Os cálculos no trato urinário começam a se formar dentro do rim e podem aumentar de tamanho no ureter ou na bexiga. Conforme a localização de um cálculo, este pode ser denominado cálculo renal, uretral ou vesical. O processo de formação do cálculo é denominado urolitíase, litíase renal ou nefrolitíase.

Os cálculos renais são formados dentro dos rins e dependem de uma concentração alta de cristais na urina. Assim, as principais causas de sua formação são a pouca ingestão de água, deixando a urina muito concentrada. A ingestão de comidas com muito sal e proteínas também é um fator importante.

ANATOMIA

O ureter ou uretra é um tubo feito de músculo liso que impulsiona a urina dos rins para a bexiga urinária. No adulto humano, os ureteres têm geralmente 20-30 cm de comprimento e cerca de 3-4 mm de diâmetro. O ureter é revestido por células uroteliais, um tipo de epitélio transicional, e possui uma camada de músculo liso adicional no terço mais próximo da bexiga que auxilia no peristaltismo.