av Enzo Dalla Valle Nascimento för 10 dagar sedan
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Se o óvulo é fecundado por um espermatozoide, ele completa a segunda divisão meiótica, formando um óvulo maduro e um segundo corpúsculo polar, que também é descartado.
Quando o folículo de Graaf se rompe, libera o oócito secundário na trompa de falópio durante o processo de ovulação. Nesse ponto, o oócito secundário está pronto para ser fecundado, mas a meiose será completada somente se ocorrer a fecundação.
Durante o ciclo menstrual, o folículo ovariano (que contém o oócito secundário) se desenvolve e se torna um folículo maduro ou folículo de Graaf.
Quando a mulher atinge a puberdade, alguns oócitos primários continuam o processo de divisão celular, mas de maneira incompleta. A cada ciclo menstrual, um oócito primário é selecionado para concluir a meiose.
Primeira divisão meiotica: O oócito primário se divide para formar um oócito secundário (que contém a maior parte do citoplasma) e um corpúsculo polar, que é uma célula pequena que não se desenvolve. O oócito secundário continua a divisão meiótica até a metáfase II, mas a meiose é novamente interrompida nesse ponto.
Início da meiose: Ao longo do desenvolvimento fetal, as oogônias iniciam a meiose e se transformam em oócitos primários. No entanto, a meiose é interrompida na profase I, e as células permanecem nesse estado até a puberdade.
Células germinativas primordiais: Durante o desenvolvimento fetal, as células germinativas primordiais (oogônias) se proliferam nos ovários e começam a se dividir por mitose.
Localização: Os ovários, localizados na pelve feminina, contêm os folículos ovarianos, que são as unidades estruturais e funcionais responsáveis pela produção dos óvulos.
Durante a ejaculação, os espermatozoides são transportados do epidídimo através dos ductos deferentes até a uretra, onde são misturados com fluídos das glândulas seminais, próstata e bulbouretrais, formando o sêmen.
Após a espermiogênese, os espermatozoides imaturos (espermátides) se deslocam para o epidídimo, onde completam sua maturação e adquirem a capacidade de movimento (motilidade).
As espermátides passam por um processo de espermiogênese, que é a diferenciação para formar o espermatozoide maduro. Durante a espermiogênese, ocorre a formação da cauda (flagelo), a condensação da cabeça (onde está o material genético) e a perda de citoplasma, resultando em um espermatozoide funcional.
Espermatogônias: As espermatogônias (células germinativas primordiais) sofrem divisão mitótica para se multiplicar. As espermatogônias podem se diferenciar em espermatócitos primários, que passam por duas divisões meióticas:
Segunda divisão meiótica: Cada espermatócito secundário se divide em espermátides, que também têm 23 cromossomos haploides.
Primeira divisão meiótica: O espermatócito primário se divide em dois espermatócitos secundários, cada um com 23 cromossomos (haploide).
Estímulo hormonal: A hipófise anterior secreta LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante), que agem sobre os testículos e estimulam as células de Leydig (localizadas entre os túbulos seminíferos) a produzir testosterona, e as células de Sertoli (localizadas dentro dos túbulos seminíferos) a apoiar o desenvolvimento das células germinativas.
Células germinativas primitivas: As células germinativas primordiais (espermatogônias) se localizam nas camadas mais internas dos túbulos seminíferos.
Localização: Os testículos, situados no escroto, contêm os túbulos seminíferos, que são os locais de produção dos espermatozoides.
O orgasmo feminino é caracterizado por contrações rítmicas da musculatura vaginal e do útero, além de um aumento na sensação de prazer. Embora as contrações sejam mais localizadas, o prazer pode ser mais difuso. As mulheres podem ter múltiplos orgasmos em uma única sessão sexual, o que as diferencia dos homens, que geralmente têm um único orgasmo seguido de um período refratário.
Durante o platô, a excitação se mantém e intensifica-se. A vagina se alarga e se afunda, aumentando a fricção durante a penetração. O clitóris se torna mais sensível e a musculatura pélvica se tensa. As mamas aumentam de tamanho devido ao aumento do fluxo sanguíneo.
A excitação feminina envolve o aumento da lubrificação vaginal, dilatação dos lábios vaginais e maior sensibilidade no clitóris. A excitação é mediada pelo sistema nervoso parassimpático, que facilita o aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais femininos. Também ocorre um aumento da frequência cardíaca e respiratória.
Orgasmo:
O orgasmo masculino é caracterizado pela ejaculação, que é a liberação do sêmen da uretra. Isso ocorre durante a contração rítmica dos músculos da região pélvica. O orgasmo é geralmente acompanhado de uma sensação de prazer intenso. As contrações musculares durante a ejaculação envolvem principalmente os músculos da base do pênis, a próstata e os ductos deferentes.
Platô:
Durante esta fase, a excitação atinge seu pico. O pênis permanece ereto, os testículos se elevam e há uma maior tensão muscular em toda a região pélvica. O sistema nervoso simpático começa a se envolver, preparando o corpo para o orgasmo. A próstata e as glândulas seminais começam a secretar fluido seminal.
Excitação:
Caracteriza-se pela ereção do pênis, aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da respiração. A excitação é mediada pela ativação do sistema nervoso autônomo (principalmente o sistema parassimpático), que provoca a dilatação dos vasos sanguíneos nos corpos cavernosos do pênis, permitindo que ele se torne ereto. Há também aumento do fluxo sanguíneo para os testículos.
Tabagismo:
O tabagismo prejudica a circulação sanguínea, afetando negativamente a função sexual. A diminuição do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais pode resultar em dificuldades eréteis nos homens e na redução da excitação nas mulheres.
Álcool e drogas:
O uso excessivo de substâncias como álcool e drogas pode afetar o desejo sexual e a capacidade de alcançar o prazer. Por exemplo, o álcool pode diminuir a inibição e a ansiedade, mas também pode prejudicar a função sexual, especialmente a ereção no homem.
Estresse e Ansiedade:
O estresse e a ansiedade estão frequentemente associados à disfunção sexual. No caso dos homens, isso pode resultar em disfunção erétil, enquanto nas mulheres pode haver diminuição da lubrificação vaginal e da excitação sexual.
Saúde Mental:
Condições psicológicas, como ansiedade, depressão, estresse e traumas sexuais, podem afetar profundamente a função sexual, reduzindo o desejo e a capacidade de atingir o prazer sexual.
Imagem Corporal e Autoconfiança:
A percepção negativa do próprio corpo pode impactar a excitação sexual, tanto em homens quanto em mulheres. A autoestima e a confiança no parceiro também são fundamentais para uma vivência sexual satisfatória.
Sistema Nervoso:
O sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP) têm papel essencial na resposta sexual. Estímulos sensoriais e emocionais, que são processados pelo cérebro, influenciam a excitação sexual. O controle da ereção no homem e a lubrificação vaginal na mulher dependem de um complexo conjunto de sinais nervosos e vasculares.
Hormônios Sexuais:
Os hormônios, como a testosterona, o estrogênio e a progesterona, desempenham papéis fundamentais na regulação da função sexual. No homem, a testosterona é o principal regulador da libido e da função erétil, enquanto no corpo feminino, os hormônios estrogênio e progesterona influenciam a excitação e a lubrificação vaginal, além de estarem envolvidos no ciclo menstrual.
Estagio V (13-18 anos): Mamas adultas. padrão de pelos pubianos se assemlha ao adulto.
Estagio IV (11-15 anos): O desenvolvimento da mama é mais pronunciado, com aumento da areola e do complexo mamario. O crescimento de pelos pubianos atinge uma forma triangular, com mais densidade.
Estagio III (10-14 anos): A mama continua a crescer, com aumento do tecido mamario e maior diferenciação entre a areola e o tecido ao redor. Crescimento mais denso dos pelos pubianos, mais escuros, mas ainda sem alcançar a a forma triangular.
Estagio II (8-13 anos): Telarca (desenvolvimento inicial das mamas) e pequenos pelos pubianos começam a aparecer longos e ligeiramente pigmentados
Estagio I: Não há desenvolvimento mamario. Não há pelos pubianos
Estagio V (12,5-17 anos): O penis atinge o tamanho adulto. Os pelos pubianos se estende a face interna das coxas
Estagio IV (11,5-16 anos): O penis aumenta em tamanho, com desenvolvimento do diametro. A quantidade de pelos pubianos aumenta, com o escurecimento da pele.
Estagio III (10,5-15 anos): aumento do tamanho do penis, especialmente no comprimento. crescimento de pelos pubianos mais escuros.
Estágio II (9,5-13,5 anos): aumento dos testiculos e do escroto. Inicio de crescimento de pelos pubianos, na base do penis.
estagio I: o penis e os testiculos sao pequenos e sem mudanças evidente. Não há pelos pubianos
Meninos:
Aumento de massa muscular e força: O aumento da testosterona resulta no desenvolvimento muscular e no aumento da força física.
Mudanças na voz: A laringe cresce, e as cordas vocais se espessam, resultando em uma voz mais grave.
Aumento do pênis e testículos: O aumento dos testículos e do pênis é um dos primeiros sinais de puberdade nos meninos. Isso ocorre, geralmente, entre 9 e 14 anos.
Meninas:
Aumento da pelve e do tecido adiposo: O aumento da gordura corporal nas coxas, quadris e seios é uma característica importante no desenvolvimento da mulher adulta.
Início da menstruação (menarca): A primeira menstruação ocorre tipicamente entre 10 e 16 anos, com a idade média sendo em torno de 12 anos.
Desenvolvimento das mamas (telarca): O primeiro sinal de puberdade nas meninas é o aumento das mamas, que geralmente ocorre entre 8 e 13 anos.
A puberdade está associada a um pico de crescimento, ou seja, um aumento acelerado na estatura, que ocorre antes do amadurecimento completo das características sexuais.
Esse aumento de altura é devido ao fechamento das placas epifisárias (cartilagens de crescimento) nos ossos longos, que ocorre mais cedo nas meninas do que nos meninos.
A hipotálamo libera GnRH de forma intermitente, o que induz a liberação de FSH e LH pela hipófise anterior.
A produção de GnRH começa a aumentar de forma pulsátil por volta dos 8-9 anos nas meninas e 9-10 anos nos meninos, mas as manifestações clínicas da puberdade só se tornam evidentes após alguns anos.
Esses hormônios atuam nas gônadas (ovários nas mulheres e testículos nos homens), estimulando a produção de estrogênios nos ovários e testosterona nos testículos.
Nas mulheres, o estrogênio promove o desenvolvimento das mamas, o alargamento da pelve e o início da menstruação (menarca).
Nos homens, a testosterona estimula o crescimento do pênis e o desenvolvimento de características sexuais secundárias, como o aumento da massa muscular e o aumento da pilosidade facial e corporal.
Desencadeamento hormonal: O início da puberdade é regulado por um aumento na atividade do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo começa a liberar hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que, por sua vez, estimula a hipófise anterior a secretar hormônios gonadotróficos, como o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH).
Por volta do 14º dia após a fecundação, começa a formação da linha primitiva no epiblasto, um precursor do processo chamado gastrulação, no qual as três camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e endoderma) começam a se formar, estabelecendo a base para o desenvolvimento dos tecidos e órgãos do corpo.
Uma estrutura chamada saco vitelínico se forma abaixo do hipoblasto, desempenhando um papel inicial na nutrição do embrião até o desenvolvimento da placenta.
No espaço entre o epiblasto e o trofoblasto, começa a se formar a cavidade amniótica, que envolverá o embrião e se encherá de fluido amniótico, proporcionando um ambiente protetor.
O trofoblasto continua a invadir a mucosa uterina, enquanto as células do embrioblasto começam a se organizar em duas camadas, formando uma estrutura chamada disco embrionário bilaminar.
Hipoblasto (que contribuirá para a formação de alguns tecidos extraembrionários, como a membrana que envolve o embrião).
Epiblasto (que dará origem à maior parte dos tecidos do embrião).
O trofoblasto também começa a secretar hCG (gonadotrofina coriônica humana), um hormônio essencial que mantém a produção de progesterona pelo corpo lúteo e impede a menstruação, mantendo o endométrio adequado para o desenvolvimento do embrião.
Quando o blastocisto chega ao útero, ele começa a se implantar na camada endometrial (o revestimento do útero). A implantação é um processo complexo, no qual o trofoblasto começa a se aderir e invadir a mucosa uterina.
Após a formação do blastocisto, o embrião começa a viajar pelas trompas de falópio em direção ao útero, um processo que leva cerca de 3 a 4 dias.
Por volta do 5º ao 6º dia após a fecundação, a mórula começa a formar uma cavidade central cheia de fluido, chamada blastocele. Esse estágio é conhecido como blastocisto.
Embrioblasto: A massa interna de células que dará origem ao embrião.
Trofoblasto: A camada externa de células que se tornará parte da placenta.
Após várias divisões celulares, o embrião forma uma massa compacta de células chamada mórula, com cerca de 12 a 16 células. A mórula ainda está nas trompas de falópio.
O zigoto começa a se dividir por mitose logo após a fecundação, primeiro em dois blastômeros, depois em quatro, oito, etc., sem aumento do volume total do embrião. Esse processo é chamado de clivagem, e o embrião continua a aumentar o número de células, mas sem crescimento do tamanho.
Após a fusão, o zigoto é formado. Esta célula única contém o material genético de ambos os pais, com 23 cromossomos de cada gameta, ou seja, 46 cromossomos no total, restaurando o número diploide normal para os seres humanos.
Para evitar que múltiplos espermatozoides entrem no óvulo, ocorre uma mudança na zona pelúcida, que impede a entrada de mais espermatozoides. Este mecanismo é essencial para garantir que o zigoto tenha o número correto de cromossomos (46 cromossomos — 23 do óvulo e 23 do espermatozoide).
Quando um espermatozoide consegue penetrar na zona pelúcida, a cabeça do espermatozoide se funde com a membrana do óvulo, liberando seu material genético (DNA). A fusão dos gametas (óvulo e espermatozoide) resulta na formação do zigoto.
O espermatozoide deve atravessar as camadas que envolvem o óvulo: a capa radiada (feita de células foliculares) e a zona pelúcida (uma camada de glicoproteínas).
Antes de poder fecundar o óvulo, o espermatozoide passa por um processo chamado capacitação, que ocorre no trato reprodutivo feminino e envolve a modificação da membrana plasmática do espermatozoide, permitindo-lhe penetrar na camada externa do óvulo.
Após a ejaculação, os espermatozoides nadam pela vagina e útero até as trompas de falópio. A maioria dos espermatozoides morre durante o caminho, mas alguns conseguem alcançar o óvulo.
Durante o ciclo menstrual, o óvulo é liberado do ovário (um processo chamado ovulação) e capturado pelas fimbrias das trompas de falópio, onde começará a sua jornada em direção ao útero.
4. Não utilizar o método (contraindicação absoluta)
3. Não é recomendado o uso do método, a menos que métodos mais adequados não estejam disponíveis ou não sejam aceitáveis (os possíveis malefícios são maiores que os benefícios)
2. Utilizar o método de modo geral (os benefícios são maiores que os possíveis malefícios)
1. Utilize o método em quaisquer circunstâncias
pilula do dia seguinte
Mecanismo de Ação: Contém grandes doses de hormônios que impedem a ovulação ou alteram o endométrio.
metodo de tabelinha
Mecanismo de Ação: Baseado na contagem dos dias do ciclo menstrual para identificar os dias férteis.
metodo da temperatura basal
Mecanismo de Ação: A mulher monitora sua temperatura corporal basal (que sobe ligeiramente após a ovulação) para identificar quando está no período fértil.
vasectomia (masculina)
Mecanismo de Ação: A vasectomia envolve a seção ou bloqueio dos ductos deferentes, impedindo a passagem dos espermatozoides para o sêmen.
laqueadura tubaria (feminina)
Mecanismo de Ação: A cirurgia envolve o bloqueio ou remoção das trompas de falópio, impedindo a passagem do óvulo para o útero.
diu hormonal
Mecanismo de Ação: O DIU hormonal libera uma pequena quantidade de progesterona diretamente no útero, tornando o muco cervical espesso e inibindo a ovulação.
diu de cobre
Mecanismo de Ação: O DIU de cobre libera íons de cobre que alteram o ambiente uterino, tornando-o hostil aos espermatozoides e dificultando a implantação do embrião.
diafragma
Mecanismo de Ação: O diafragma é um dispositivo de silicone ou látex que é inserido na vagina antes da relação sexual, cobrindo o colo do útero e impedindo a passagem de espermatozoides.
preservativo feminino
Mecanismo de Ação: O preservativo feminino é colocado na vagina antes da relação sexual, criando uma barreira que impede que os espermatozoides entrem no útero.
preservativo masculino
Mecanismo de Ação: O preservativo masculino é uma barreira física que cobre o pênis, impedindo que os espermatozoides entrem no trato reprodutor feminino.
implantes subcutaneos
Mecanismo de Ação: Pequenos dispositivos contendo progestágeno são inseridos sob a pele. Eles liberam o hormônio continuamente, impedindo a ovulação e alterando o muco cervical.
injeções anticoncepcionais
Mecanismo de Ação: São injeções de progestágeno (geralmente administradas a cada três meses), que impedem a ovulação, alteram o muco cervical e o endométrio.
pilulas anticoncepcionais
Mecanismo de Ação: As pílulas combinadas contêm estrógeno e progestágeno. Elas impedem a ovulação, espessam o muco cervical e alteram o endométrio, dificultando a implantação do embrião. A minipílula contém apenas progestágeno e é mais indicada para mulheres que amamentam ou têm contraindicações ao estrogênio.
Caso nao ocorra a fecundação:
Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se degenera após cerca de 14 dias, levando à queda nos níveis de progesterona e estrógeno, o que causa a desintegração do endométrio e o início da menstruação, reiniciando o ciclo.
Ação da progesterona:
A progesterona tem um papel crucial na fase lútea, pois ela prepara o endométrio para a implantação do embrião. Ela também inibe a secreção de GnRH, FSH e LH, prevenindo a ovulação de um novo óvulo durante esse ciclo.
formação do corpo luteo:
O folículo rompido se transforma em uma estrutura chamada corpo lúteo, que começa a secretar progesterona e, em menor quantidade, estrógeno.
Liberação do óvulo: O folículo de Graaf, agora maduro, se rompe, liberando o óvulo na cavidade abdominal, de onde é capturado pelas fimbrias das trompas de falópio.
Pico de LH e FSH: O aumento abrupto de estrógeno pela secreção do folículo dominante provoca um feedback positivo no hipotálamo e na hipófise, resultando em um aumento súbito na liberação de LH e, em menor grau, de FSH. O pico de LH é o principal responsável pela liberação do óvulo do folículo ovariano, conhecido como ovulação.
Feedback negativo: À medida que os níveis de estrogênio aumentam, há um feedback negativo sobre a liberação de FSH, o que impede que muitos folículos se desenvolvam simultaneamente.
Aumento da produção de estrogênio: À medida que o folículo cresce, ele começa a secretar estrógeno, que causa a proliferação da camada funcional do endométrio (revestimento uterino). Isso prepara o útero para uma possível implantação de um embrião.
Ação do FSH: O FSH estimula os folículos ovarianos a se desenvolverem. Cada folículo contém um óvulo imaturo, e o FSH promove o crescimento do folículo dominante, que se desenvolverá e liberará o óvulo na ovulação.
Ação Hormonal:
Queda dos níveis de progesterona e estrogênio: A diminuição da progesterona, que foi secretada pelo corpo lúteo após a ovulação, leva à desintegração da camada funcional do endométrio.
Início do ciclo hormonal: O hipotálamo começa a liberar o hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), que estimula a hipófise anterior a liberar FSH (hormônio folículo-estimulante) e LH (hormônio luteinizante), iniciando a preparação para o próximo ciclo.