O ciclo cardíaco engloba uma série de eventos que se repetem a cada batimento do coração, divididos em sístole e diástole. Durante a sístole, os ventrículos se contraem, expulsando cerca de 70 mL de sangue, enquanto as válvulas atrioventriculares (
As valva A-V evitam o reflexo para os átrios durante a sístole.
As valvas semilunares impedem o refluxo da aorta e das artérias pulmonares para os ventrículos durante a diástole.
No período isovolumétrico, as pressões intraventriculares diminuem, voltando aos valores diastólicos.
Quando a pressão no ventrículo esquerdo aumenta um pouco mais que 80mmHg, a pressão ventricular causa a abertura das valvas semilunares.
Logo após, quando ocorre a contração ventricular a PV aumenta fazendo assim, as valvas A-V se fecharem.
Na sístole ventricular, acumula-se muito sangue nos átrios direito e esquerdo, já que as válvulas A-V estão fechadas.
Durante a diástole, o enchimento normal dos ventrículos faz o volume de cada um aumentar para 110 a 120 mL.
Quando os ventrículos estão se esvaziando, durante a sístole, o volume diminui cerca de 70 ml, e chamamos de débito sistólico.
No final da sístole, o relaxamento ventricular começa, fazendo com que as pressões intraventriculares direita e esquerda diminuam rapidamente.
Quando a tensão no músculo cardíaco aumenta ocorre contração isovolumétrica.
As ondas P, Q, R, S e T são voltagens elétricas geradas pelo coração.
A onda T ventricular representa o estágio de repolarização
dos ventrículos quando suas fibras musculares começam relaxar.
As ondas QRS surgem como resultado da despolarização
elétrica dos ventrículos em seguida inicia a contração ventricular e a PV aumenta.
A onda P é causada pela disseminação da despolarização
pelos átrios e em seguida pela contração atrial, que ocasiona aumento discreto na curva de pressão.
Conjunto de eventos cardíacos, que ocorre entre o início de um batimento e o início de um próximo.
Consiste no período de relaxamento (diástole) que é quando
o coração se enche de sangue, seguido pela contração (sístole).