Egito

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Modo de produção asiático

Oferecia certa segurança aos seus escravos; Numerosos em tempos de guerras.

Estamental

As terras pertenciam ao estado e o povo só poderia ficar com a produção necessária para sua subsistência e o que sobra fica com o estado.

Evolução política

Novo império

Nesse período membros da casta sacerdotal (profetas de Amon principalmente) tentam tomar o poder. Justificando a reação de Amenófis IV.

A dinastia Ramsés, sofre grandes obstáculos, como invasões de povos da ásia menor, depois são dominados pela Grécia e finalmente chegam ao imperialismo Romano.

Seu filho Tutankamon herda o trono, volta atrás para o politeísmo.

Amenófis IV tenta converter o Egito ao monoteísmo tentando evitar desvios de suas arrecadações por sacerdotes. Perde e é deposto. Muda seu nome para Akhenatón pelo deus Áton.

Expulsam os Hicsos e fortalecem o exército. Tutmés III expande o território até a mesopotâmia, rio Eufrates.

Médio império

São invadidos por Hicsos (Hebreus)

Período de exploração: invadem Palestina rica em Cobre e Núbia por ouro, fortalecendo o Estado

O exército começa a aceitar membros de classes inferiores (artesãos e camponeses)

Nomarcas x Faraós ; Faraós se mantém

Antigo império

Formação de pequenas unidades políticas chamadas de "Nomos".

Seus sucessores criam uma monarquia poderosa, de capital Mênfis construindo grandes monumentos como a pirâmide de Gisé

Unificação do Norte (baixo egito) e do Sul (alto egito) pelo faraó Menes (Namer), originando o período tínita.

Sociedade sedentária, mais concentrada na agricultura do que na caça e pesca. Baseada no modo de produção asiático.

Antigo império:

A comunidade se constrói ás margens do rio Nilo e acabam se tornando sedentárias, se dedicando mais á agricultura do que á pesca e caça. Tais aglomerados evoluem para pequenas unidades políticas chamadas "nomos". Forma-se 2 reinos, Norte e Sul

O faraó Menés (ou Narmer) unifica os reinos, formando a capital Tínis, daí o período Tínita.

Os sucessores de Menés formam uma grande monarquia teocrata, fase de grande prosperidade para o Egito que resultou na construção de grandes monumentos como as pirâmides de Gizé. A nova capital era Mênfis.

O médio império começa com a crise de autoridade entre Nomarcas x Faraós, que renovam seu poderio e quando os exércitos começam a aceitar elementos de camadas inferiores, o mesmo cresce, dominando a Palestina onde encontram cobre e a Núbia onde encontram ouro. Fortalecendo o Estado.

Porém em 1800 a.C os Hicsos(Hebreus) que invadem e dominam o Egito.

O novo império é marcado pela expulsão dos Hicsos e é de grande desenvolvimento militar. Tutmés III expande o território até o rio Eufrates, na mesopotâmia e Amenófis IV inicia uma tentativa de transformar o Egito em monoteísta em nome do deus Áton (muda seu nome para Akhenaton, o que adora Áton) por se indignar de ter suas arrecadações desviadas para os sacerdotes, sua atitude não agrada a população e é deposto. Seu filho Tutancatón herda o trono e volta atrás, sendo politeísta.

Os faraós da dinastia Ramsés sofrem invasão dos hitistas da ásia menor, o império entra em declínio e mais tarde a área do rio Nilo é dominada por Gregos e finalmente cairiam nas mãos do império romano.

A economia se enquadra no modo de produção Asiático, á qual o Estado era dono das terras, a comunidade plantava e só mantinha o necessário para seu consumo próprio o resto dava ao estado.