Kategorier: Alle - atividades - gestão - segurança - comunidade

af Vini Gorgulho 9 år siden

523

EMEF Mururés: Árvore de Problemas

A escola EMEF Mururés enfrenta diversos desafios estruturais e sociais que impedem seu pleno desenvolvimento e integração com a comunidade local. Existe uma cultura de violência que permeia o ambiente escolar, e a instituição não se consolida como um agente de mudança social eficaz.

EMEF Mururés: Árvore de Problemas

V CAUSAS V

Λ CONSEQUÊNCIAS Λ

EMEF Mururés: Árvore de Problemas

A Escola vive em uma Cultura da Violência

Alunos e comunidade têm pouco acesso à Cultura, Lazer e Esporte
Alunos reclamam da pouca oferta de atividades de lazer, esporte e cultura
A escola promove um número insuficiente de atividades culturais

A quantidade de passeios para locais como o planetário e o Sesc são insuficientes

Os espaços dedicados ao lazer e ao esporte no bairro são insuficientes

Há poucos equipamentos públicos de esporte e lazer

A escola realiza um número insuficiente de torneios esportivos (como futebol e pipa)

A orferta de atividades esportivas ou de lazer por parte da escola é insuficiente

As vagas para os treinos de futebol são insuficientes

A escola não tem times que a represente em torneios esportivos externos

A comunidade invade a escola para usar as quadras esportivas para jogar futebol e basquete

A única atividade cultural que acontece no bairro são os Fluxos
Alguns passeios culturais não são significativos para os alunos porque a cultura familiar dá pouca importância para os valores culturais
A vida na comunidade é pautada pela irresponsabilidade, medo, hierarquia e dominação
Alunos do Fund 1 em geral têm mais dificuldades de aprendizagem do que em outras comunidades em que os professores trabalham

O Jardim Pantanal é uma favela com uma situação social ainda mais vulnerável que as áreas vizinhas do mesmo bairro

A comunidade do Jardim Pantanal vive em situação de grande vulnerabilidade social

A Região Metropolitana de São Paulo é violenta

O crime organizado é o poder paralelo que controla as periferias da cidade

Jovem periférico é mais vulnerável ao ingresso na criminalidade

Cultura consumista

O desemprego de ingresso (a dificuldade de iniciar a carreira no mercado de trabalho), ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido

Sem políticas de desenvolvimento econômico os bairros periféricos tornam-se espaços segregados, áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho

Insuficiente presença do Poder Público

A comunidade não se une para ajudar na resolução dos problemas da escola

A comunidade só se reúne para sanar seus próprios problemas em caso de situações comunitárias emergenciais graves como enchentes

Famílias desestruturadas

Condições mínimas de afeto e convivência dentro da família insuficientes

Relações nas grandes metrópoles são demasiadamente impessoais

Condição financeira pode afetar desenvolvimento cerebral de crianças, diz estudo http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/condicao-financeira-pode-afetar-desenvolvimento-cerebral-de-criancas-341328-1.asp

A prática pedagógica da escola é pautada pela irresponsabilidade, medo, hierarquia e dominação
Processo pedagógico é comprometido
A comunidade escolar espera que as soluções venham de cima
Professores não criam alternativas pedagógicas para mitigar a cultura da violência

As aulas em geral ignoram a cultura dos alunos

Professores não valorizam os conhecimentos dos alunos

As aulas em geral ignoram a cultura digital dos alunos do Fund 2

As aulas de Informática ignoram a cultura digital dos alunos Fund 2

Os professores não oferecem aos alunos conteúdos e abordagens pedagógicas significativas

Os professores preferem trabalhar com modelos prontos do que criar de acordo com as necessidades específicas de seus alunos

Professores que ministram aulas de maneira “mecânica” tornam o aprendizado desinteressante e entediante para alunos Fund 2

A vivência escolar não é prazerosa

Alunos Fund 2 cabulam aula geralmente para fumar narguile na praça próxima à escola

Alunos sentem falta de brincar

Alunos cabulam aula geralmente para jogar pingue-pongue e bola

Professores Fund 1 copiam conteúdos e não personalizam a prática em sala de aula

Professores não parabenizam ou sequer reconhecem os progressos dos alunos

Os professores não reconhecem as qualidades e características positivas dos alunos Fund 2 indisciplinados

Professores não se perguntam “que aluno eu quero formar” e o que é necessário para que isso ocorra.

Professores não procuram se colocar no lugar dos alunos

Professores consideram a maneira insensível das crianças lidarem com a violência como algo “normal”

Professores não tratam os alunos Fund 2 de “igual para igual”

Os professores e funcionários têm preconceito de classe contra os alunos

O Jardim Pantanal é considerado “periferia da periferia” também por funcionários que moram na região do Jardim Santa Helena, onde a área do condomínio Paranacity é considerada menos carente

Funcionários e professores consideram o Jardim Pantanal um bairro perigoso

Crianças de famílias desestruturadas são discriminadas e excluídas na escola por professores e funcionários

Os professores Fund 2, que são oriundos de bairros periféricos de Guarulhos, consideram o Jardim Pantanal a “periferia da periferia”

Professores não conseguem enxergar em perspectiva o impacto de suas práticas nos resultados, seja ele bom ou ruim

Professores não assumem seus compromissos com os alunos e a escola

Os professores não assumem a responsabilidade por também serem exemplos e modelos de conduta para as crianças

Professores chamam o diretor para resolver problemas disciplinares com os alunos com muita frequência

Alguns professores são permissivos quando querem ser amigáveis

Professores não sabem admitir erros perante os alunos

Professores são exemplo de indisciplina

Na escola os alunos não aprendem disciplina

A direção é considerada permissiva com o descumprimento de suas próprias orientações e exigências disciplinares, que deixam de vigorar após poucos meses

Existem os chamados “camaradas da direção”, alunos indisciplinados que são tratados com excesso de tolerância pela equipe gestora da escola

A tolerância da equipe gestora com a indisciplina dos alunos faz com que problemas relativamente menores se tornem graves no decorrer do tempo

A escola é um ambiente sem regras ou limites para os alunos

A capacidade disciplinar da direção está em descrédito entre alunos Fund 2

Na escola os alunos não aprendem regras como no mundo do trabalho

Pais são contrários à ideia dos adolescentes não trabalharem

Alunos são indisciplinados, não têm limites e não respeitam regras

A família usa a escola como um depósito dos filhos

Pais são alheios à vida escolar dos alunos

Pais de alunos do Fund 1 “questionam menos” as práticas de professores do que em outras comunidades

Pais e alunos não dão valor ao uniforme e materiais doados

Alunos Fund 2 declaram sentirem-se feios com o uniforme escolar. As meninas destacam as calças largas demais.

Os alunos perdem materiais escolares quando saem da escola

Alunos caminham com materiais escolares pesados por muitas quadras

Os pais são negligentes

As famílias são violentas

A família perdeu a identidade e a essência

As famílias dos alunos são desestruturadas e alienadas

Os pais cresceram sem estrutura

Os pais de alunos são mais ausentes e se ocupam menos da vida escolar dos filhos que outras escolas da região

Os pais saem para trabalhar e deixam os filhos em casa às vezes sem nem o que comer

Os pais priorizam o trabalho doméstico em vez de os estudos dos filhos

Não há rotina de estudos em casa

A educação moral e comportamental recebida em casa é um problema para a educação formal dos alunos

Alunos do Fund 1 em geral são mais indisciplinados e sem limites do que alunos de outras comunidades em que os professores trabalham e costumam mostrar

As famílias não educam os alunos para valores morais e comportamentais alinhados aos dos professores

O comportamento dos alunos reflete uma lacuna de educação familiar orientada à moral, ao respeito mútuo e ao convívio comunitário

As famílias mimam os alunos usando o consumo como prática de premiação de comportamento por mérito

Pais não tem base para educar os filhos

Os pais são carentes de formação escolar

Os professores estão desgastados por terem que com frequência substituir o papel educador dos pais

A aprendizagem curricular com frequência fica em segundo plano, pois os professores têm que assumir a parte educacional moral e comportamental que, segundo eles, deveria vir de casa

A escola não cumpre a Base Curricular Comum

Professores se declaram ressentidos de ter que cumprir o papel da Educação que caberia às famílias

O professor se ressente de ter que ensinar os alunos a comer, falar e conviver

Professores ficam muito cansados e têm problemas de saúde decorrentes da jornada estressante

Alunos não respeitam a comida da merenda

Alunos fazem guerra de alimentos

As guerras de comida geram muito desperdício

As guerras de comida aumentam a circulação de pombos

Circulação de pombos aumenta o risco de transmissão de doenças

Alunos saem e entram na escola na hora que querem

Professores não respeitam o horário de entrada

Os professores faltam em demasia

Falta engajamento na Educação por parte dos professores

Professores não conseguem ver nexo prático entre o pensamento dos grandes teóricos da Pedagogia com a prática educacional na realidade em que trabalham

Professores perderam a fé na Pedagogia transformadora

Professores são desmobilizados para oferecer Educação transformadora e cidadã

Professores não compartilham de valores democráticos

Professores têm formação pedagógica insuficiente ou inadequada

Professores foram educados num modelo educacional autoritário

Os sistema escolar é hierárquico

O professor é formado para uma escola que não existe

As políticas públicas de formação de docentes são inadequadas

A formação continuada, reciclagem e orientação pedagógica oferecida aos professores dentro da escola é ineficaz

Os momentos dedicados à formação dos professores não atingem seus objetivos

As reuniões pedagógicas se limitam a ser um momento de prestação de contas

Os textos propostos no JEIF (Jornada Especial Integral de Formação) são muito teóricos e fazem da atividade mais um ambiente de encontro

Alunas pesquisadoras (estagiárias de Pedagogia) estão despreparadas para trabalhar com inclusão. Precisam de uma formação e critério para definição do perfil adequado à clientela

O trabalho do CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão) não apoia de maneira eficiente a prática do professor na escola

O apoio da Coordenação Pedagógica aos professores é ineficaz

A Coordenação Pedagógica é ineficaz

Coordenação Pedagógica não vê aplicabilidade prática nas teorias mais modernas da Pedagogia para lidar com a realidade da escola

POR QUÊ?

Coordenação Pedagógica não consegue interagir com pais de alunos de forma eficaz (Empacamos na família)

A coordenação pedagógica não se comunica na mesma linguagem das famílias

Os pais não mostram disponibilidade para ir à escola conversa com a coordenação

É comum os coordenadores atenderem os pais por telefone

CPs não vão para a sala de aula

A ausência do CP em sala de aula contribui para o crescimento descontrolado dos casos de indisciplina de alunos

CPs dedicarem tempo demais ao atendimento de casos de indisciplina

Coordenadores se ocupam com funções que não lhes cabem, como a inspeção de alunos

Os projetos de coordenação pedagógica têm sua continuidade rompida periodicamente

Currículo escolar e demais normas mudam conforme alterna-se o governo municipal

As políticas educacionais mudam conforme o governo municipal

Falta tempo para estudar a prática pedagógica na escola, que é o papel do Coordenador

A equipe gestora não orienta adequadamente as equipes subordinadas

A comunicação entre direção e funcionários é inadequada e insuficiente

Muitas vezes os alunos sabem de deliberações antes dos próprios funcionários

A equipe gestora não planeja a atribuição de responsabilidades das equipes subordinadas

A equipe gestora não administra ou responde realisticamente às demandas dos clientes

A equipe gestora aceita às demandas da clientela sem calcular a capacidade de atendimento das demandas

A equipe gestora dedica muito tempo ao atendimento de casos de indisciplina

Equipe gestora dedica muito do seu tempo a tarefas da alçada da equipe de apoio

A gestão do tempo ineficiente faz a equipe gastar muito tempo com atividades que não lhe cabe e ficar sobrecarregada

A equipe gestora se planeja inadequadamente

Equipe gestora raramente almoça e não tem tempo para cuidar de si

Professores Fund 2 não têm formação em Pedagogia

Professores Fund 2 não têm valores alinhados com a prática pedagógica

Os resultados pedagógicos e disciplinares decaem abruptamente quando as crianças são promovidas do Fund 1 para o Fund2

As condições de trabalho são inadequadas para a efetividade do trabalho pedagógico

As condições de trabalho na rede pública afasta bons profissionais

Muitos bons professores desistiram da rede pública de Educação

A escola não consegue atrair professores alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos

PORQUE? Hipótese: Não é possível tornar público os resultados alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos.

PORQUE? Hipótese: Ainda não há um modelo de escola em funcionamento que atraia os professores com valores pedagógicos transformadores.

Há alunos demais por sala de aula

O salário dos professores é baixo e os benefícios são insuficientes

A Educação no Brasil vem sofrendo um processo de sucateamento desde os anos 1950.

A Educação no Brasil é orientada à realidade econômica e ao mercado de trabalho

Professores procuram disciplinar os alunos pelo medo da punição agressiva

Relação entre professor e aluno é pautada pela agressividade

Professor não consegue manter a disciplina em sala de aula

Professor fica nervoso ao ensinar

Professores não têm paciência com os alunos

Professores não diferenciam conversa de bagunça de alunos Fund 2

Alguns professores são violentos e autoritários

Alguns professores extrapolam os limites da austeridade e descambam para a violência com os alunos

Professores batem régua na mesa

Professores batem a porta de sala de aula

Alguns professores gritam e agridem os alunos verbalmente

Professores acreditam que o ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar não funcionam

Professores querem punir os alunos sem as limitações impostas pelo ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar

Professores pedem mais limites, regras e rédeas para controlar os alunos

A escola não se efetiva como vetor de mudança social na comunidade
A comunidade não se vê valorizada pela escola
A escola não responde às necessidades da comunidade para que o processo pedagógico tenha sucesso

A escola não apoia a comunidade para solucionar problemas extra-pedagógicos que impactam diretamente nos resultados pedagógicos

Formal e oficialmente, a escola está aberta à comunidade exclusivamente para as aulas.

Alunos não têm equipamentos de lazer o suficiente para os intervalos

O contraturno da escola está na maior parte do tempo ocioso

A gestão escolar não investe suficientemente no uso da escola no contraturno e aos finais de semana

Os alunos são carentes de atividades no contraturno

Faltam recursos para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

Não há segurança para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

Não há dinheiro para remunerar equipe para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade

O poder público não oferece segurança para proteger a escola aos finais de semana

A gestão escolar não confia na comunidade para autogerir a escola fora do horário escolar

Falta planejamento por parte dos gestores escolares para abrir a escola de maneira mais integrada à cultura da comunidade

Poucos pais enxergam a escola como uma plataforma de atuação pela mudança social do bairro para melhor

A comunidade em sua integralidade é alienada da escola

A escola não tem o status formal de equipamento público pertencente à comunidade

A comunidade não se apropria da escola formalmente

A comunidade destrói os equipamentos da escola

As atividades esportivas com frequência são prejudicadas pelas condições dos equipamentos esportivos da escola

As crianças do Fund 1 sentem-se ofendidas pelos palavrões escritos nas portas

A escola tem muitos móveis quebrados e riscados que demoram a ser consertados ou trocados

O playground está inoperante por ação de vandalismo

A quantidade de brinquedos na escola é insuficiente

Falta investimento em equipamento lúdico por parte da gestão

Os equipamentos lúdicos da escola são considerados inseguros pelos alunos do Fund1

O pátio externo da escola é um ambiente hostil

As crianças se ressentem do estado de conservação dos equipamentos escolares

A comunidade invade a escola

O pátio e as quadras da escola são informalmente ocupadas aos finais de semana por alunos e não alunos, inclusive adultos, e viram local de reunião para churrasquinho, uso de bebidas e drogas.

As crianças se ressentem de encontrar, quando voltam às aulas, sujeira e resquícios do uso de drogas no pátio e nas quadras da escola

A invasão da escola por usuários de droga aos finais de semana conta com a “vista grossa” da direção

A gestão escolar faz vista grossa à invasão da escola temendo represálias

Parte dos invasores é ligada ao crime organizado do bairro

A segurança da escola é insuficiente

A escola é arrombada, invadida e furtada por alunos da própria escola

Em alguns casos são alunos do Fund 2 que praticam os furtos de equipamentos e mantimentos

Os alunos não compartilham a solução de problemas sociais familiares/individuais com a gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores

Os alunos não confiam na gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores

A direção e a coordenação pedagógica prometem benefícios para os alunos Fund 2, mas realizam pouco

A rede de apoio é insuficiente, quando não é inexistente

A escola sofre roubos de mantimentos da merenda

A escola é arrombada, invadida e furtada periodicamente por pequenos criminosos locais

Os equipamentos da escola são furtados com frequência

Os alunos lidam de forma insensível com a violência do bairro
Na qualidade de oprimidos, pais e alunos buscam compensar sua própria vulnerabilidade agindo de maneira hierárquica e opressora
Pais e alunos tratam os funcionários como uma categoria inferior

Funcionários são desrespeitados pelos alunos e pais

Alunos desrespeitam os funcionários quando há conflito de interesses

Funcionários sentem-se pouco capacitados para o serviço

Funcionários terceirizados tem a percepção de que os alunos os tratam como uma categoria inferior

Funcionários veem os moradores do Jardim Pantanal como pessoas grosseiras e sem educação

A violência do bairro vai até a escola e chega na sala de aula
Alunos do Fund 1 temem serem vítimas de violência no caminho da escola para casa
Há alunos desde o 1º ano do Fund 1 que falam e se comportam como mini adultos, ainda que sejam emocionalmente muito vulneráveis

Alunos do Fund 1 se sentem incomodados com músicas que estimulam o comportamento sexualizado tocadas em eventos escolares voltados para crianças (como a balada do Dia das Crianças)

As crianças não vivem suas infâncias de forma plena

Há alunos violentos desde o 1º ano do Fund 1 que são “brutos, fofoqueiros, individualistas e já partem para violência antes do diálogo”

Alunos tem seus materiais escolares roubados dentro da escola quando se afastam de seus pertences no intervalo ou mesmo durante as aulas.

Há casos de violência física contra pessoas e animais na escola

Alunos do Fund 1 relatam sentirem-se incomodados e invadidos com os episódios de roubo de equipamento escolar e violência contra pessoas e animais na escola