a Vini Gorgulho 9 éve
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Még több ilyen
A quantidade de passeios para locais como o planetário e o Sesc são insuficientes
Há poucos equipamentos públicos de esporte e lazer
A escola realiza um número insuficiente de torneios esportivos (como futebol e pipa)
A orferta de atividades esportivas ou de lazer por parte da escola é insuficiente
As vagas para os treinos de futebol são insuficientes
A escola não tem times que a represente em torneios esportivos externos
A comunidade invade a escola para usar as quadras esportivas para jogar futebol e basquete
O Jardim Pantanal é uma favela com uma situação social ainda mais vulnerável que as áreas vizinhas do mesmo bairro
A comunidade do Jardim Pantanal vive em situação de grande vulnerabilidade social
A Região Metropolitana de São Paulo é violenta
O crime organizado é o poder paralelo que controla as periferias da cidade
Jovem periférico é mais vulnerável ao ingresso na criminalidade
Cultura consumista
O desemprego de ingresso (a dificuldade de iniciar a carreira no mercado de trabalho), ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido
Sem políticas de desenvolvimento econômico os bairros periféricos tornam-se espaços segregados, áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho
Insuficiente presença do Poder Público
A comunidade não se une para ajudar na resolução dos problemas da escola
A comunidade só se reúne para sanar seus próprios problemas em caso de situações comunitárias emergenciais graves como enchentes
Famílias desestruturadas
Condições mínimas de afeto e convivência dentro da família insuficientes
Relações nas grandes metrópoles são demasiadamente impessoais
Condição financeira pode afetar desenvolvimento cerebral de crianças, diz estudo http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/condicao-financeira-pode-afetar-desenvolvimento-cerebral-de-criancas-341328-1.asp
As aulas em geral ignoram a cultura dos alunos
Professores não valorizam os conhecimentos dos alunos
As aulas em geral ignoram a cultura digital dos alunos do Fund 2
As aulas de Informática ignoram a cultura digital dos alunos Fund 2
Os professores não oferecem aos alunos conteúdos e abordagens pedagógicas significativas
Os professores preferem trabalhar com modelos prontos do que criar de acordo com as necessidades específicas de seus alunos
Professores que ministram aulas de maneira “mecânica” tornam o aprendizado desinteressante e entediante para alunos Fund 2
A vivência escolar não é prazerosa
Alunos Fund 2 cabulam aula geralmente para fumar narguile na praça próxima à escola
Alunos sentem falta de brincar
Alunos cabulam aula geralmente para jogar pingue-pongue e bola
Professores Fund 1 copiam conteúdos e não personalizam a prática em sala de aula
Professores não parabenizam ou sequer reconhecem os progressos dos alunos
Os professores não reconhecem as qualidades e características positivas dos alunos Fund 2 indisciplinados
Professores não se perguntam “que aluno eu quero formar” e o que é necessário para que isso ocorra.
Professores não procuram se colocar no lugar dos alunos
Professores consideram a maneira insensível das crianças lidarem com a violência como algo “normal”
Professores não tratam os alunos Fund 2 de “igual para igual”
Os professores e funcionários têm preconceito de classe contra os alunos
O Jardim Pantanal é considerado “periferia da periferia” também por funcionários que moram na região do Jardim Santa Helena, onde a área do condomínio Paranacity é considerada menos carente
Funcionários e professores consideram o Jardim Pantanal um bairro perigoso
Crianças de famílias desestruturadas são discriminadas e excluídas na escola por professores e funcionários
Os professores Fund 2, que são oriundos de bairros periféricos de Guarulhos, consideram o Jardim Pantanal a “periferia da periferia”
Professores não conseguem enxergar em perspectiva o impacto de suas práticas nos resultados, seja ele bom ou ruim
Professores não assumem seus compromissos com os alunos e a escola
Os professores não assumem a responsabilidade por também serem exemplos e modelos de conduta para as crianças
Professores chamam o diretor para resolver problemas disciplinares com os alunos com muita frequência
Alguns professores são permissivos quando querem ser amigáveis
Professores não sabem admitir erros perante os alunos
Professores são exemplo de indisciplina
Na escola os alunos não aprendem disciplina
A direção é considerada permissiva com o descumprimento de suas próprias orientações e exigências disciplinares, que deixam de vigorar após poucos meses
Existem os chamados “camaradas da direção”, alunos indisciplinados que são tratados com excesso de tolerância pela equipe gestora da escola
A tolerância da equipe gestora com a indisciplina dos alunos faz com que problemas relativamente menores se tornem graves no decorrer do tempo
A escola é um ambiente sem regras ou limites para os alunos
A capacidade disciplinar da direção está em descrédito entre alunos Fund 2
Na escola os alunos não aprendem regras como no mundo do trabalho
Pais são contrários à ideia dos adolescentes não trabalharem
Alunos são indisciplinados, não têm limites e não respeitam regras
A família usa a escola como um depósito dos filhos
Pais são alheios à vida escolar dos alunos
Pais de alunos do Fund 1 “questionam menos” as práticas de professores do que em outras comunidades
Pais e alunos não dão valor ao uniforme e materiais doados
Alunos Fund 2 declaram sentirem-se feios com o uniforme escolar. As meninas destacam as calças largas demais.
Os alunos perdem materiais escolares quando saem da escola
Alunos caminham com materiais escolares pesados por muitas quadras
Os pais são negligentes
As famílias são violentas
A família perdeu a identidade e a essência
As famílias dos alunos são desestruturadas e alienadas
Os pais cresceram sem estrutura
Os pais de alunos são mais ausentes e se ocupam menos da vida escolar dos filhos que outras escolas da região
Os pais saem para trabalhar e deixam os filhos em casa às vezes sem nem o que comer
Os pais priorizam o trabalho doméstico em vez de os estudos dos filhos
Não há rotina de estudos em casa
A educação moral e comportamental recebida em casa é um problema para a educação formal dos alunos
Alunos do Fund 1 em geral são mais indisciplinados e sem limites do que alunos de outras comunidades em que os professores trabalham e costumam mostrar
As famílias não educam os alunos para valores morais e comportamentais alinhados aos dos professores
O comportamento dos alunos reflete uma lacuna de educação familiar orientada à moral, ao respeito mútuo e ao convívio comunitário
As famílias mimam os alunos usando o consumo como prática de premiação de comportamento por mérito
Pais não tem base para educar os filhos
Os pais são carentes de formação escolar
Os professores estão desgastados por terem que com frequência substituir o papel educador dos pais
A aprendizagem curricular com frequência fica em segundo plano, pois os professores têm que assumir a parte educacional moral e comportamental que, segundo eles, deveria vir de casa
A escola não cumpre a Base Curricular Comum
Professores se declaram ressentidos de ter que cumprir o papel da Educação que caberia às famílias
O professor se ressente de ter que ensinar os alunos a comer, falar e conviver
Professores ficam muito cansados e têm problemas de saúde decorrentes da jornada estressante
Alunos não respeitam a comida da merenda
Alunos fazem guerra de alimentos
As guerras de comida geram muito desperdício
As guerras de comida aumentam a circulação de pombos
Circulação de pombos aumenta o risco de transmissão de doenças
Alunos saem e entram na escola na hora que querem
Professores não respeitam o horário de entrada
Os professores faltam em demasia
Falta engajamento na Educação por parte dos professores
Professores não conseguem ver nexo prático entre o pensamento dos grandes teóricos da Pedagogia com a prática educacional na realidade em que trabalham
Professores perderam a fé na Pedagogia transformadora
Professores são desmobilizados para oferecer Educação transformadora e cidadã
Professores não compartilham de valores democráticos
Professores têm formação pedagógica insuficiente ou inadequada
Professores foram educados num modelo educacional autoritário
Os sistema escolar é hierárquico
O professor é formado para uma escola que não existe
As políticas públicas de formação de docentes são inadequadas
A formação continuada, reciclagem e orientação pedagógica oferecida aos professores dentro da escola é ineficaz
Os momentos dedicados à formação dos professores não atingem seus objetivos
As reuniões pedagógicas se limitam a ser um momento de prestação de contas
Os textos propostos no JEIF (Jornada Especial Integral de Formação) são muito teóricos e fazem da atividade mais um ambiente de encontro
Alunas pesquisadoras (estagiárias de Pedagogia) estão despreparadas para trabalhar com inclusão. Precisam de uma formação e critério para definição do perfil adequado à clientela
O trabalho do CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão) não apoia de maneira eficiente a prática do professor na escola
O apoio da Coordenação Pedagógica aos professores é ineficaz
A Coordenação Pedagógica é ineficaz
Coordenação Pedagógica não vê aplicabilidade prática nas teorias mais modernas da Pedagogia para lidar com a realidade da escola
POR QUÊ?
Coordenação Pedagógica não consegue interagir com pais de alunos de forma eficaz (Empacamos na família)
A coordenação pedagógica não se comunica na mesma linguagem das famílias
Os pais não mostram disponibilidade para ir à escola conversa com a coordenação
É comum os coordenadores atenderem os pais por telefone
CPs não vão para a sala de aula
A ausência do CP em sala de aula contribui para o crescimento descontrolado dos casos de indisciplina de alunos
CPs dedicarem tempo demais ao atendimento de casos de indisciplina
Coordenadores se ocupam com funções que não lhes cabem, como a inspeção de alunos
Os projetos de coordenação pedagógica têm sua continuidade rompida periodicamente
Currículo escolar e demais normas mudam conforme alterna-se o governo municipal
As políticas educacionais mudam conforme o governo municipal
Falta tempo para estudar a prática pedagógica na escola, que é o papel do Coordenador
A equipe gestora não orienta adequadamente as equipes subordinadas
A comunicação entre direção e funcionários é inadequada e insuficiente
Muitas vezes os alunos sabem de deliberações antes dos próprios funcionários
A equipe gestora não planeja a atribuição de responsabilidades das equipes subordinadas
A equipe gestora não administra ou responde realisticamente às demandas dos clientes
A equipe gestora aceita às demandas da clientela sem calcular a capacidade de atendimento das demandas
A equipe gestora dedica muito tempo ao atendimento de casos de indisciplina
Equipe gestora dedica muito do seu tempo a tarefas da alçada da equipe de apoio
A gestão do tempo ineficiente faz a equipe gastar muito tempo com atividades que não lhe cabe e ficar sobrecarregada
A equipe gestora se planeja inadequadamente
Equipe gestora raramente almoça e não tem tempo para cuidar de si
Professores Fund 2 não têm formação em Pedagogia
Professores Fund 2 não têm valores alinhados com a prática pedagógica
Os resultados pedagógicos e disciplinares decaem abruptamente quando as crianças são promovidas do Fund 1 para o Fund2
As condições de trabalho são inadequadas para a efetividade do trabalho pedagógico
As condições de trabalho na rede pública afasta bons profissionais
Muitos bons professores desistiram da rede pública de Educação
A escola não consegue atrair professores alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos
PORQUE? Hipótese: Não é possível tornar público os resultados alinhados com um modelo de escola formadora de cidadãos.
PORQUE? Hipótese: Ainda não há um modelo de escola em funcionamento que atraia os professores com valores pedagógicos transformadores.
Há alunos demais por sala de aula
O salário dos professores é baixo e os benefícios são insuficientes
A Educação no Brasil vem sofrendo um processo de sucateamento desde os anos 1950.
A Educação no Brasil é orientada à realidade econômica e ao mercado de trabalho
Professores procuram disciplinar os alunos pelo medo da punição agressiva
Relação entre professor e aluno é pautada pela agressividade
Professor não consegue manter a disciplina em sala de aula
Professor fica nervoso ao ensinar
Professores não têm paciência com os alunos
Professores não diferenciam conversa de bagunça de alunos Fund 2
Alguns professores são violentos e autoritários
Alguns professores extrapolam os limites da austeridade e descambam para a violência com os alunos
Professores batem régua na mesa
Professores batem a porta de sala de aula
Alguns professores gritam e agridem os alunos verbalmente
Professores acreditam que o ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar não funcionam
Professores querem punir os alunos sem as limitações impostas pelo ECA e mecanismos como o Conselho Tutelar
Professores pedem mais limites, regras e rédeas para controlar os alunos
A escola não apoia a comunidade para solucionar problemas extra-pedagógicos que impactam diretamente nos resultados pedagógicos
Formal e oficialmente, a escola está aberta à comunidade exclusivamente para as aulas.
Alunos não têm equipamentos de lazer o suficiente para os intervalos
O contraturno da escola está na maior parte do tempo ocioso
A gestão escolar não investe suficientemente no uso da escola no contraturno e aos finais de semana
Os alunos são carentes de atividades no contraturno
Faltam recursos para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade
Não há segurança para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade
Não há dinheiro para remunerar equipe para abrir a escola ao público de maneira mais integrada à cultura da comunidade
O poder público não oferece segurança para proteger a escola aos finais de semana
A gestão escolar não confia na comunidade para autogerir a escola fora do horário escolar
Falta planejamento por parte dos gestores escolares para abrir a escola de maneira mais integrada à cultura da comunidade
Poucos pais enxergam a escola como uma plataforma de atuação pela mudança social do bairro para melhor
A comunidade em sua integralidade é alienada da escola
A comunidade não se apropria da escola formalmente
A comunidade destrói os equipamentos da escola
As atividades esportivas com frequência são prejudicadas pelas condições dos equipamentos esportivos da escola
As crianças do Fund 1 sentem-se ofendidas pelos palavrões escritos nas portas
A escola tem muitos móveis quebrados e riscados que demoram a ser consertados ou trocados
O playground está inoperante por ação de vandalismo
A quantidade de brinquedos na escola é insuficiente
Falta investimento em equipamento lúdico por parte da gestão
Os equipamentos lúdicos da escola são considerados inseguros pelos alunos do Fund1
O pátio externo da escola é um ambiente hostil
As crianças se ressentem do estado de conservação dos equipamentos escolares
A comunidade invade a escola
O pátio e as quadras da escola são informalmente ocupadas aos finais de semana por alunos e não alunos, inclusive adultos, e viram local de reunião para churrasquinho, uso de bebidas e drogas.
As crianças se ressentem de encontrar, quando voltam às aulas, sujeira e resquícios do uso de drogas no pátio e nas quadras da escola
A invasão da escola por usuários de droga aos finais de semana conta com a “vista grossa” da direção
A gestão escolar faz vista grossa à invasão da escola temendo represálias
Parte dos invasores é ligada ao crime organizado do bairro
A segurança da escola é insuficiente
A escola é arrombada, invadida e furtada por alunos da própria escola
Em alguns casos são alunos do Fund 2 que praticam os furtos de equipamentos e mantimentos
Os alunos não compartilham a solução de problemas sociais familiares/individuais com a gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores
Os alunos não confiam na gestão escolar, a coordenação pedagógica ou os professores
A direção e a coordenação pedagógica prometem benefícios para os alunos Fund 2, mas realizam pouco
A rede de apoio é insuficiente, quando não é inexistente
A escola sofre roubos de mantimentos da merenda
A escola é arrombada, invadida e furtada periodicamente por pequenos criminosos locais
Os equipamentos da escola são furtados com frequência
Funcionários são desrespeitados pelos alunos e pais
Alunos desrespeitam os funcionários quando há conflito de interesses
Funcionários sentem-se pouco capacitados para o serviço
Funcionários terceirizados tem a percepção de que os alunos os tratam como uma categoria inferior
Funcionários veem os moradores do Jardim Pantanal como pessoas grosseiras e sem educação
Alunos do Fund 1 se sentem incomodados com músicas que estimulam o comportamento sexualizado tocadas em eventos escolares voltados para crianças (como a balada do Dia das Crianças)
As crianças não vivem suas infâncias de forma plena
Alunos tem seus materiais escolares roubados dentro da escola quando se afastam de seus pertences no intervalo ou mesmo durante as aulas.
Há casos de violência física contra pessoas e animais na escola
Alunos do Fund 1 relatam sentirem-se incomodados e invadidos com os episódios de roubo de equipamento escolar e violência contra pessoas e animais na escola