Uma narrativa que aborda a dinâmica complexa entre empregada e patrões, onde a protagonista, Val, desempenha o papel de babá e empregada doméstica para uma família de classe alta em São Paulo.
Val, inicialmente é contratada como babá de Fabinho, que cresce, ela se torna empregada, Barbara e Carlos são os patrões, Carlos é herdeiro e não tem a necessidade de trabalhar, Val precisa trabalhar para sustentar a si mesma e a Jéssica em sua infância.
Como uma engrenagem, sociedade funcionando como
um corpo, cada um com suas funções, agregando as necessidades dos outros.
No filme a Val, ilustrada por Regina Casé, é uma empregada doméstica que "sabe seu lugar", em diversas cenas a personagem e colocada "como se fosse da família". Mesmo assim entende que pela sua posição social e empregatícia não poderia de forma nenhuma agir como tal.
No
Interacionalista
A visão de ordem mantida por entendimentos
compartilhados do comportamento diário.
Subtópico
Tópico principal
Jéssica, a filha de Val, recem - chegada do Recife, não respeita a "barreira social" que existe entre Val e seus patrões, mantidas pela comunicação não - verbal e seu relacionamento entre patrão/ empregada, ao se oferecer para ficar no quarto de hóspedes, comer a mesa e até mesmo entrar na piscina, causando desconforto e irritando a dona Barbara
Conflito
Caracterizada por tensão entre grupos
A personagem Val, é por diversas vezes ignorada,
tem a alimentação inferior,mora em um pequeno
quarto, de pouca ventilação, mesmo nessas condições parece estar familiarizada com a forma em que vive.
Funcionalista
As pessoas são socializadas
para cumprir funções sociais.