por Anderson Silva hace 4 meses
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Hospitalização imediata, antipsicóticos, terapia eletroconvulsiva em casos graves, apoio psiquiátrico contínuo.
Alucinações, delírios, comportamento desorganizado, risco de autoagressão ou agressão ao bebê.
Terapia cognitivo-comportamental, medicação antidepressiva (como inibidores seletivos da recaptação de serotonina), e suporte social.
Incluem tristeza intensa, irritabilidade, ansiedade, fadiga extrema, perda de interesse em atividades e dificuldade em se conectar com o bebê.
Afeta aproximadamente 10-15% das mulheres.
Angiotomografia computadorizada (angio-TC), cintilografia pulmonar
Dispneia súbita, dor torácica, taquicardia, hemoptise.
Tratamento.
Anticoagulantes (heparina, varfarina), uso de meias de compressão, mobilização precoce
Ultrassonografia Doppler, níveis de D-dímero elevados.
Edema unilateral, dor, calor na panturrilha, sinal de Homans positivo.
Imobilização prolongada, história prévia de TVP, cesárea, obesidade, trombofilias hereditárias.
Massagem uterina vigorosa, administração de uterotônicos (ocitocina, ergometrina), uso de agentes antifibrinolíticos (ácido tranexâmico), intervenção cirúrgica se necessário.
Trabalho de parto prolongado, parto múltiplo, polidrâmnio, anestesia geral.
Intervenção
Transfusão sanguínea, tamponamento uterino (balão de Bakri), procedimentos cirúrgicos como ligadura de artérias uterinas ou histerectomia em casos graves.
Primeira Linha
Massagem uterina, medicamentos uterotônicos (ocitocina, misoprostol), administração de fluidos intravenosos.
Diagnóstico
Exame físico, ultrassonografia para detectar retenção placentária, monitoramento dos sinais vitais.
Atonia uterina, retenção de produtos placentários, traumas no canal de parto, coagulopatias.
Perda de mais de 500 ml de sangue após parto vaginal ou 1000 ml após cesárea.
Antibióticos (nitrofurantoína, ciprofloxacina), hidratação adequada, analgesia se necessário.
Disúria, urgência urinária, febre, dor suprapúbica, hematúria.
Cateterização, trauma uretral durante o parto, retenção urinária pós-parto.
Antibióticos (dicloxacilina, cefalexina), continuação da amamentação ou extração de leite manual, compressas quentes.
Febre alta, calafrios, dor intensa, vermelhidão e calor na mama afetada, endurecimento local.
Patógenos Comuns
Staphylococcus aureus, Escherichia coli.
Causas
Fissuras mamilares, ductos lactíferos obstruídos, má pega do bebê.
Tratamento
Antibióticos de amplo espectro (clindamicina e gentamicina), drenagem de abscessos se necessário.
Sintomas
Febre, dor abdominal, secreção vaginal purulenta e fétida, sensibilidade uterina.
Microbiologia
Comumente causada por bactérias anaeróbias e facultativas, como Escherichia coli, Streptococcus e Staphylococcus.
Cesárea, trabalho de parto prolongado, múltiplos exames vaginais, ruptura prolongada de membranas.
Manipulações Obstétricas
Procedimentos invasivos durante o parto.
Ruptura Prolongada de Membranas
Exposição prolongada ao ambiente.
Cesárea
Maior risco de infecção.
Mastite
Endometrite puerperal
Pneumonia Puerperal
Infecção Urinaria
Evitar Esforço Físico Intenso
Nas primeiras semanas para permitir a recuperação.
Exercícios Leves
Caminhadas e exercícios leves após liberação médica
Importância da ingestão adequada de líquidos.
Dieta Balanceada
Alimentação rica em nutrientes para recuperação e produção de leite.
Banhos Diários
Manutenção da higiene geral.
Cuidados com a Área Perineal
Limpeza e cuidados para evitar infecções.
Suporte Social
Importância do suporte de familiares e amigos para o bem-estar emocional da mãe.
Mudanças Hormonais
Impacto das mudanças hormonais no humor e nas emoções, como a queda dos níveis de estrogênio e progesterona.
Hidratação
Importância de manter a hidratação adequada para a produção de leite, recomendando-se cerca de 3 litros de líquidos por dia.
Calorias Adicionais
Necessidade de uma dieta equilibrada com calorias adicionais (cerca de 500 calorias extras por dia) para suportar a produção de leite.
Vínculo Mãe-bebê
Fortaleciento do aço afetivo
Nutrição do Bebê
Fornece nutrientes essenciais e anticorpos, promovendo o desenvolvimento saudável do bebê.
Amamentação estimula a liberação de ocitocina, acelerando a involução uterina.
Galactopoiese
Manutenção da produção de leite ao longo do tempo.
Lactogênese
Início da produção de leite nos primeiros dias pós-parto.
Função Renal
Retorno à normalidade.
Aumento da Diuerese
Eliminação do excesso de fluido acumulado durante a gravidez.
Alterações na Pressão Arterial
Normalização da pressão arterial
Redução do Volume Sanguíneo
Normalização gradual do volume sanguíneo aumentado durante a gravidez.
Dilatação do Sistema Pielocalicial
Dilatação renal pode persistir por várias semanas, aumentando o risco de infecções urinárias.
Edema da Mucosa Vesical
Inchaço da mucosa da bexiga devido ao trauma do parto e ao uso de cateteres.
Eflúvio Telógeno
Queda de cabelo pós-parto devido à diminuição dos níveis hormonais, geralmente temporária.
Cloasma
Manchas escuras na pele, frequentemente no rosto, que muitas vezes desaparecem após o parto.
Estrias Gravídicas
Ruptura das fibras elásticas da pele, resultando em estrias, que podem clarear com o tempo.
Prolactina
Mantém-se elevada durante a amamentação, inibindo a ovulação e regulando a produção de leite.
Esteroides Sexuais
Queda rápida dos níveis de estrogênio e progesterona após a expulsão da placenta.
Hormônios Gonadotróficos
Níveis de hCG diminuem rapidamente após o parto.
Plaquetocitose: Aumento da contagem de plaquetas para auxiliar na coagulação durante e após o parto.
Leucocitose: Contagem de leucócitos aumenta como resposta inflamatória ao parto, retornando ao normal em poucos dias.
Hemoglobina e Hematócrito: Níveis de hemoglobina e hematócrito começam a se normalizar após o parto.
Recuperação da Tonicidade: O colo uterino recupera sua consistência firme ao longo das semanas pós-parto.
Fechamento do Orifício Interno: O colo do útero começa a se fechar logo após o parto, retornando gradualmente ao seu estado pré-gravídico.
Exame Físico
Avaliar o tônus e a tamanho do utero
Tempo
O útero retorna ao tamanho normal em cerca de 6 semanas.
Loquiação
Secreção vaginal pós-parto, que passa por três fases: loquiação rubra (sangue), loquiação serosa (rosa ou marrom claro), e loquiação alba (amarela ou branca).
Mecanismo
Contração das fibras musculares uterinas, que reduz o tamanho do útero.
É a redução do taanho do útero para o estado pré-gravídico
Do 11º dia até a normalização dos ciclos menstruais (45 dias) (6 a 8 semanas para lactantes).
Pode se estender até 12 meses em alguns casos.
Do 2º dia ao 10º dia pós-parto, período de maior risco para infecções e complicações hemorrágicas.
Primeiras 24 horas após o parto, período crítico para a hemostasia e estabilização materna.
Geralmente 6 a 8 semanas. Algumas funções, como a amamentação, podem influenciar a duração total.
Período após o parto durante o qual o corpo da mulher retorna ao estado pré-gravídico e passa por uma recuperação física e emocional.