NUTRIÇÃO PARENTERAL

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NUTRIÇÃO

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NUTRIÇÃO PARENTERAL

CONTRA INDICAÇÃO

Pctes em estágio terminal.

Graves distúrbios metabólicos e eletrolíticos

• Anúria sem diálise

Edema agudo de pulmão

Choque cardiogênico ou séptico

Hipovolemia

Limitações de fluídos (2 a 3 lts)

IAM e veias inadequadas

Alergia a ovos ou emulsões lipídicas

Sinais de sepse associada à NP (hiperemia de cateter, febre, hiperglicemia)

TGI preservado e funcionante

Pacientes hemodinamicamente instáveis

INDICAÇÃO

Insuficiência hepática

Complicações pós-cirúrgicas

Pré-operatório: em casos de desnutrição grave na qual cirurgia não pode ser adiada

Repouso intestinal: fístulas

Mucosite ou esofagite: QT ou doença auto-imune

Diarreia grave: enterite grave, DII, síndrome de má absorção, síndrome do intestino curto.

Vômitos intratáveis: pancreatite aguda, hiperemese gravídica, Quimioterapia

Desnutrição perda de peso  20% ou albumina  2,0g/dL)

• Alimentação oral é indesejável

Absorção dos nutrientes é incompleta

Alimentação oral não é possível

INICIAR COM PRIORIDADE

Pacientes pediátricos

Paciente crítico

Pacientes desnutridos

ATENÇÃO ANTES DO INICIO

Perfundir os tecidos para permitir transporte de oxigênio, substratos e intermediários metabólicos

Estabelecer equilíbrio de fluidos e eletrólitos

Determinar o equilíbrio ácido-base

Estabilização das funções vitais

Função

síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas

recomendaçâo

TGI não funcionante, obstruído ou inacessível.

Duração : pelo menos 7 dias

pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar

O QUE É

estéril e apirogênica

administração intravenosa

COMPOSIÇÃO: carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais

OMPOSIÇÃO: carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais

Subtópico

Solução ou emulsão