a May Neves 3 éve
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A paz de Vereeniging em 1902, pôs fim a guerra dos ingleses, confirmando a supremacia britânica na África do Sul.
Dessa forma, quase todo o continente ficou sob o domínio europeu, com exceção da Libéria e da Etiópia.
Os primeiros em 1830, eram anglicanos, metodistas, batistas e presbiterianos a serviços da Grã - Bretanha desenvolvendo seus trabalhos em Serra Leoa, na Libéria, na Costa do Ouro e na Nigéria.
O que deu maior impulsa a exploração do continente africano foi a procura por grandes eixos para os interesses comerciais de ingleses e franceses. O que estimulou a procura pela nascente do Nilo e a descoberta dos cursos do Níger, do rio Zaire e do rio Zambeze.
Foram essas razões que o escocês Mungo Park, em 1975, fez uma viagem de cerca de um ano e meio pela África ocidental, explorando a bacia do Níger.
Conferência de Berlim (1884 - 85) grande marco na expansão do processo de "roedura" do continente iniciado em 1430 com a entrada portuguesa na África.
" Porto de Trato" do litoral, foram importantes no fomento do mercado negreiro ao longo de toda a zona subsaariana.
Diogo Cão, buscando o caminho das Índias, subiu o rio Congo e acabou encontrando o reino Congo, atual região ao norte de Angola.
África pré - colonial de 1500 a 1800. Os testemunhos escritos permitem identificar principais organizações sociais e políticas, com a dominação de "reinos", "Estados" e " impérios.
Uma das mercadorias que integram os intercâmbios comerciais nas principais rotas transaarianas é a população feita escrava. O transaariano de escravos para o Magrebe e depois para a Europa permanente do séc. VIII AO XVI.
Ralph A. Austem, pesquisou três grandes regiões de comércio de cativos no continente africano: a costa ocidental (do Senegal até Angola), as Savanas do norte e o chifre da África ( do Senegal até a Somália) e a costa oriental (do Quênia até Moçambique e Madagáscar).
1947, a Societé Africaine de Culture e sua revista Presence Africaine, decisão em elaborar uma história da " África descolonizada" com técnicas européias de investigação histórica resgatando o passado africano, buscando elementos de identidade cultural solapados pelo colonialismo.
Tradição oral, explicação a unidade cósmica tendo uma concepção do homem, do seu papel e do lugar no mundo, seja ele mineral, animal, ou mesmo a sociedade humana.