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a Leticia Caetano 4 éve

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AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

São descritas diversas técnicas de enfermagem voltadas para a eliminação urinária e procedimentos de cateterismo nasogástrico. No contexto da eliminação urinária, são destacadas sondas vesicais de demora e de alívio, utilizadas para tratar distensão vesical e retenção urinária, bem como para coletar exames.

AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

ELIMINAÇÃO DA URINA

TÉCNICAS PARA AUXILIAR
INVASIVAS

MANUSEIO DA SONDA DE ALÍVIO E DE DEMORA

SONDA VESICAL DE ALÍVIO

INTRODUÇÃO DE UM CATETER DA URETRA ATÉ A BEXIGA. É UMA TÉCNICA ASSÉPTICA E INVASIVA. SUA FUNÇÃO É O ESVAZIAMENTO VESICAL DIANTE À SITUAÇÕES AGUDAS DE RETENÇÃO URINÁRIA PÓS OPERATÓRIO OU COLETA DE ALGUNS EXAMES

SONDA VESICAL DE DEMORA

INTRODUZIDA NA BEXIGA ATRAVÉS DO MEATO URINÁRIO. É INDICADO PARA ALIVIAR A DISTENSÃO VESICAL PELA RETENÇÃO URINÁRIA(QUANDO AS MEDIDAS PARA PROMOVER A DIURESE FOREM INEFICIENTES). ALÉM DISSO, PARA EVITAR A CONSTANTE UMIDADE ENTRE OS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA, POSSIBILITANDO O CONTOLE RIGOROSO DA DIURESE

NÃO INVASIVAS

REDUZIR O DESCONFORTO E ANSIEDADE, PROPORCIONAR UMA BOA INGESTÃO HÍDRICA

PADRÕES ANORMAIS
INCONTINÊNCIA

ELIMINAÇÃO INVOLUNTÁRIA DA URINA

DOR AO URINAR

NICTÚRIA

DIURESE EXCESSIVA A NOITE

POLIÚRIA

DIURESE EXCESSIVA DE URINAR

OLIGÚRIA

DIURESE INFERIOR A 400mL

ANÚRIA

DIURESE INFERIOR A 100mL

ELIMINAÇÃO URINÁRIA

TÉCNICAS PARA AUXILIAR O PACIENTE
CATETERIZAÇÃO

SONDA VESICAL DE ALÍVIO(SVA)

SONDA VESICAL DE DEMORA(SVD)

ESVAZIAMENTO COMPLETO DA BEXIGA
HÁBITOS DE ELIMINAÇÃO
INGESTÃO ADEQUADA DE LÍQUIDOS
ESTÍMULOS SENSITIVOS
ESTIMULAR O REFLEXO DE MICÇÃO
ALTERAÇÕES
SÃO ELAS:

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

BEXIGA HIPERATIVA

POR TRANSBORDAMENTO

MISTA

DE URGÊNCIA

POR ESTRESSE

FUNCIONAL

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO(ITU)

PIELONEFRITE

CISTITE

DISÚRIA

RELACIONADA AO CATETER(ITURC)

BACTERIÚCIA->BACTEREMIA

RETENÇÃO URINÁRIA

RPM(RESÍDUO PÓS-MICCIONAL)

AGUDA

COM TRANSBORDAMENTO

DERIVAÇÃO URINÁRIA

ESTOMA

CAUSADAS POR:

INCAPACIDADE DE CONTROLAR VOLUNTARIAMENTE A MICÇÃO

OBSTRUÇÃO DO FLUXO URINÁRIO

FUNÇÃO VESICAL PREJUDICADA

CATÉTERES URINÁRIOS

CUIDADOS PARA PREVENÇÕES DE INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO PELO USO DE CATÉTERES
INCENTIVAR PROGRAMAS PARA ALERTAR OS PROVEDORES QUANTO AO CATÉTER, ALERTANDO OS SEUS CUIDADOS
OBTER AMOSTRAS DE URINA USANDO A ESCOTILHA DE COLETA DE AMOSTRAS

USAR UMA SERINGA/ CÂNULA ESTÉRIL

LIMPAR A ESCOTILHA COM DESINFETANTE

ESVAZIAR A BOLSA QUANDO ESTIVER CHEIA PELA METADE
ANTES DE TRANSFERÊNCIAS OU ATIVIDADES, DRENAR TODA A URINA PARA A BOLSA E ESVAZIÁ-LA
NÃO DEIXAR A TORNEIRA DE DRENAGEM TOCAR O RECEPTÁCULO
EVITAR QUE A BOLSA TOQUE OU ARRASTE NO CHÃO
EVITAR ALÇAS PENDENTES NO TUBO DA DRENAGEM
A BOLSA DE DRENAGEM DEVE FICAR ABAIXO DO NÍVEL DA BEXIGA
MANTER UM FLUXO DE URINA DESOBSTRUÍDO PELO CATÉTER, TUBO E BOLSA
MANTER UM SISTEMA DE DRENAGEM URINÁRIO FECHADO
PRENDER OS CATÉTERES DE FORMA FIXA
UTILIZAR TÉCNICA ASSÉPTICA
IDENTIFICAR OS RISCOS DE ALERGIAS(HISTÓRIA DO PACIENTE)
HIGIENE PERINEAL REGULAR(MÍNIMO DE 8 EM 8 HORAS)
NECESSÁRIO USO DE UM FEIXE DE CUIDADOS(OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO)
UTILIZADOS POR:
PACIENTES QUE NECESSITAM DE CIRURGIA DE BEXIGA OU COM OBSTRUÇÃO URINÁRIA
PACIENTES COM MANIFESTAÇÕES CRÔNICAS DE DÉFICITS COGNITIVOS, INCONTINÊNCIA OU DEFICIÊNCIA FÍSICA
PACIENTES COM PROBLEMAS NEUROLÓGICOS, COMO LESÕES MADULARES OU BEXIGA NEUROGÊNICA
PACIENTES QUE REQUEREM ACURADO CONTROLE DO DÉBITO URINÁRIO
PODEM SER DE LÁTEX, SILICONE OU PVC
ESCOLHE UM CATÉTER COM BASE EM FATORES TAIS COMO:

ALERGIA AO LÁTEX, HISTÓRIA DE INCRUSTAÇÃO DO CATÉTER, FATORES ANATÔMICOS E SUSCETIBILIDADE A INFECÇÕES

A DIFERENÇA ENTRE OS CATÉTERES URINÁRIOS ESTÁ RELACIONADA

A UM SISTEMA DE DRENAGEM FECHADO

À PRESENÇA DE UM BALÃO

À FORMA DO CATÉTER

LUZES DO CATÉTER

LUZ TRIPLA

USADOS PARA IRRIGAÇÃO VESICAL CONTÍNUA

LUZ DUPLA

USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO DE DEMORA

LUZ ÚNICA

USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO INTERMITENTE DIRETA

TIPOS
DEMORA

PRATICADO HABITUALMENTE COM O CATÉTER DE FOLEY

PROCEDIMENTO QUE PODE DURAR DIAS, SEMANAS OU MESES

LONGO PRAZO

INTERMITENTE

PRATICADO HABITUALMENTE COM A SONDA DE NELATON

PROCEDIMENTO DE ALÍVIO IMEDIATO

CURTO PRAZO

PROCEDIMENTO INVASIVO ESTÉRIL
PRIVATIVO DO ENFERMEIRO

COLETA DE URINA

PONTOS IMPORTANTES
EM MULHERES MENSTRUADAS, USAR TAMPÃO VAGINAL APÓS A LAVAGEM ÍNTIMA
NÃO FAZER USO DE POMADAS NA REGIÃO GENITAL NO DIA ANTERIOR
DESPREZAR O PRIMEIRO JATO DE URINA
NUNCA DESCONECTAR O CATETER DO TUBO DE DRENAGEM PARA OBTER UMA AMOSTRA
PROCEDIMENTOS
COLETA EM CRIANÇAS E BEBÊS
COLETA DE URINA DE CATETER VESICAL DE DEMORA
EM PACIENTES ADULTOS ACAMADOS
PARA ADULTOS LÚCIDOS E DEAMBULANTES
BIOMBO
PACOTE DE GAZE
SABÃO
PATINHO OU COMADRE
LUVA ESTÉRIL
SERINGA 10mL
AGULHA
ÁLCOOL 70%
LUVAS DE PROCEDIMENTO
FRASCO ADEQUADO PARA O EXAME SOLICITADO OU COLETOR PLÁSTICO COM ADESIVO PARA BEBÊS
DEFINIÇÃO
COLETA DE URINA COM EMPREGO DE TÉCNICA ASSÉPTICA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

FEZES

TIPO 7

AQUOSO, SEM PARTES SÓLIDAS, INTEIRAMENTE LÍQUIDO

TIPO 6

PEÇAS FOFAS COM BORDAS EM PEDAÇOES

TIPO 5

BOLHAS SUAVES COM BORDAS NÍTIDAS(PASSA FACILMENTE)

TIPO 4

COMO UMA SALSICHA OU SERPENTE, SUAVE E MACIO

TIPO 3

COMO UMA SALSICHA, MAS COM FISSURAS EM SUA SUPERFÍCIE

TIPO 2

FORMA DE SALSICHA, MAS GRANULOSO

TIPO 1

CAROÇOS DUROS E SEPARADOS(DIFÍCIL DE PASSAR)

VISCOSIDADE

EM PACIENTES PORTADORES DE COLITE E DE PUTREFAÇÃO INTESTINAL AS FEZES DIFICILMENTE SE DESFAZEM EM PRESENÇA DE ÁGUA

POUCO VISCOSAS NA FERMENTAÇÃO INTESTINAL

CARACTERIZADO PELO TEOR DO MUCO EXISTENTE

ODOR

CHEIRO PÚTRIDO PENETRANTE- CARCINOMAS DO CÓLON E RETO

CHEIRO PÚTRIDO- PUTREFAÇÃO

CHEIRO BUTÍRICO OU RANÇOSO- FERMENTAÇÃO INTESTINAL

FEZES AVERMELHADAS CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE NÃO DIGERIDO PROVENIENTE DAS PARTES INFERIORES DO INTESTINO

FEZES PRETAS(MELENA) CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE DIGERIDO

COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA(MASSA DE VIDRACEIRO) INDICA AUSÊNCIA DE PIGMENTOS BILIARES

MEDICAMENTO COMO OS SAIS DE FERRO- FEZES PRETA-ESVERDEADAS

DIETA LÁCTEA- FEZES AMARELADAS

ALIMENTAÇÃO RICA EM VERDURAS QUE POSSUEM CLOROFILA-FEZES ESVERDEADAS

NORMALMENTE ACASTANHADO, DEVIDO A PRESENCA DE ESTERCOBILINA OU HIDROBILIRRUBINA

ASPECTOS

RELACIONADO A CONSISTÊNCIA E FORMA DAS FEZES, GERALMENTE É UMA PASTA FINA E REGULAS

FORMA

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL- CIBALAS

DIARREIA- MASSA FECAL AMORFA

VARIA CONFORME A CONSISTÊNCIA

PACIENTES COM FERMENTAÇÃO INTESTINAL INTENSA ELIMINAM CERCA DE 800 GRAMAS OU MAIS

ELIMINA 100 A 150 GRAMAS POR DIA, A DEPENDER DE DIETAS OU DE ACOMENTIMENTOS INTESTINAIS

CONSISTÊNCIA

SÓLIDAS EM CONDIÇOES NORMAS, E COMPOSTAS POR 75% DE ÁGUA

URINA
REAÇÃO(pH)

REAÇÃO ALCALINA TAMBÉM APARECE APÓS DIETA RICA EM VERDURAS E FRUTAS(RICOS EM BICARBONATO)

URINA ALCALINA DURANTE INFECÇÕES URINÁRIAS

A ACIDEZ SE ELEVA APÓS DIETA ABUNDANTE EM PROTEÍNAS

URINA SEMPRE ÁCIDA(pH ENTRE 4,5 e 7)

DENSIDADE

EM PACIENTE SUBMETIDO A REGIME SECO DEVE ULTRAPASSAR 1024

OSCILA ENTRE 1015 A 1025

VARIA DE ACORDO COM A HIDRATAÇÃO DO PACIENTE

CHEIRO

PÚTRIDO NA PRESENÇA DE INFECÇÕES URINÁRIAS

ADOCICADO NA PRESENÇA DE CORPOS CETÔNICOS EM QUANTIDADE ANORMAL

AMONIACAL NAS BACTERIÚRIAS ACENTUADAS

ODOR SUI GENERIS, DEVIDO AOS ÁCIDOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

COR

HEMATÚRIA- AVERMELHADA

OLIGÚRIA- CASTANHA

POLIÚRIA- CLARA OU INCOLOR

URINAS ÁCIDAS SÃO MAIS ESCURAS QUE AS ALCALINAS

COLORAÇÃO QUE RESULTA DA CONCENTRAÇÃO DE PIGMENTOS URINÁRIOS, E QUE SE RELACIONA COM A DENSIDADE

AMARELA, VARIANDO DE TONALIDADE PÁLIDA À ÂMBAR

ASPECTO

PODE APRESENTAR ASPECTO TURVO POR PRECIPITAÇÃO DE FOSFATOS, URATOS E OXALATOS OU CÉLULAS EPITELIAIS, LEUCÓCITOS, HEMÁCIAS, PROTEÍNAS E GERMES QUANDO ESTÃO EM EXCESSO

LÍMPIDA OU TRANSPARENTE

VOLUME

POLIÚRIA- VOLUME SUPERIOR A 2500ml

ANÚRIA- VOLUME INFERIOR A 100ml

VARIA DE ACORDO COM A INGESTÃO DE PROTEÍNAS, SAL E ÁGUA, E TAMBÉM COM AS PERDAS POR VÔMITOS, SUDORESE, DIARRÉIA E OUTRAS CAUSAS

FLUXO VARIA ENTRE 5OOml e 1500ml, A DEPENDER DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO DO INDIVÍDUO

AVALIAÇÃO DAS FEZES

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
PARASITOSE INTESTINAL

ENCAMINHAR CRIANÇAS ABAIXO DE 2 ANOS PARA AVALIAÇÃO MÉDICA

PRESCREVER ALBENDAZOL

UTILIZAR ÁGUA FILTRADA OU FERVIDA

ORIENTAR HIGIENE DAS MÃOS ANTES DAS REFEIÇÕES E APÓS IR AO BANHEIRO

ORINETAR LAVAR BEM OS ALIMENTOS ANTES DE INGERÍ-LOS

O TRATAMENTO INICIAL DEVE SER FEITO SEM A NECESSIDADE DE SOLICITAÇÃO DE EXAMES, DEVENDO O MESMO FICAR SOMENTE NOS CASOS EM QUE A PRIMEIRA ABORDAGEM MEDICAMENTOSA NÃO RESOLVEU O PROBLEMA TOTALMENTE

O DIAGNÓSTICO SE DÁ PELA CLÍNICA OU ATRAVÉS DO RELATO PESSOAL DO PACIENTE E POR EXAMES DE PESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

PRESCREVER ÓLEO MINERAL

INCENTIVAR ATIVIDADE FÍSICA REGULAR

AVALIAR A ALIMENTAÇÃO ORIENTANDO O AUMENTO DA INGESTÃO DE ALIMENTOS RICOS EM FIBRAS

AUMENTAR A HIDRATAÇÃO HÍDRICA

VERIFICAR A PRESENÇA DE QUEIXAS ASSOCIADAS: DISTÚRBIOS ANORRETAIS, HEMORROIDAS, FISSURAS OU SANGRAMENTOS POR ESFORÇO AO EVACUAR

O ENFERMEIRO DEVE AVALIAR O TEMPO DE EVOLUÇÃO, ATENDIMENTOS ANTERIORES COM A MESMA QUEIXA, HÁBITOS ALIMENTARES, CONSISTÊNCIA E ASPECTO DAS FEZES, HÁBITO INTESTINAL

DIARREIA

INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO

ORIENTAR MAIOR OFERTA LÍQUIDA

ENCAMINHAR A HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA EM CASOS GRAVES

ADMINISTRAR SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL À VONTADE APÓS CADA EVACUAÇÃO

AVALIAR A PRESENÇA DE DESIDRATAÇÃO

VERIFICAR PRESENÇA DE FEBRE, MUCO, PUS OU SANGUE NAS FEZES

AVALIAR AS CARACTERÍSTICAS DA DIARREIA

PODE SER DIVIDIDA EM AGUDA E PERSISTENTE

PRESENÇA DE PUS E SANGUE NAS FEZES INDICAM GRAVIDADE

PODE VARIAR ENTRE VIRAL OU BACTERIANA, DEVENDO O ENFERMEIRO SABER DIFERENCIAR OS SINAIS DE UMA E OUTRA

SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

EXERCÍCIOS DE KEGEL, TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E PSICOTERAPIA BREVE, MEDICAMENTOS ANTIDIARREICO, LAXANTE, ENTRE OUTROS.

É DE NATUREZA FUNCIONAL E TEM COMO SINTOMAS CENTRAIS A DOR E O DESCONFORTO ABDOMINAL, RELACIONADOS À ALTERAÇÃO DO HÁBITO INTESTINAL

INCONTINÊNCIA ANAL

TRATAMENTO

DIETA, MEDICAMENTOS, TREINAMENTO INTESTINAL, CIRURGIA, EXERCÍCIOS DO ASSOALHO PÉLVICO E BIOFEEDBACK, IRRIGAÇÃO RETAL, COLOSTOMIA.

PODE SER IDIOPÁTICA, CONGÊNITA, DE ORIGEM NEUROLÓGICA OU SECUNDÁRIA A TRAUMA

GRAVE: INCONTINÊNCIA TOTAL COM PERDA DE TRÊS OU MAIS VEZES POR SEMANA

INTERMEDIÁRIA: PERDA DE FEZES PASTOSAS OU LÍQUIDAS ATÉ TRÊS VEZES POR SEMANA

LEVE:PERDA DE GASES

ESCALA DE BRISTOL
O PACIENTE DEVE APENAS SELECIONAR O TIPO DE FEZES QUE MAIS SE ASSEMELHA A SUAS PRÓPRIAS FEZES, DE ACORDO COM A CONSISTÊNCIA E FORMA
SEU OBJETIVO É AVALIAR DE MANEIRA DESCRITIVA A FORMA DO CONTEÚDO FECAL, UTILIZANDO MÉTODOS GRÁFICOS QUE REPRESENTAM SETE TIPO DE FEZES, DE ACORDO COM SUA FORMA E CONSISTÊNCIA
UM DOS INSTRUMENTOS QUE SÃO UTILIZADOS PARA AJUDAR NA CLASSIFICAÇÃO E NO TRATAMENTO
A ANÁLISE DO HÁBITO INTESTINAL E O TIPO DE FEZES SEMPRE FORAM EXPLORADOS NA AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TANTO PARA A CARACTERIZAÇÃO DE ASPECTOS FISIOLÓGICOS COMO PARA O DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DE DOENÇAS

TÉCNICAS PARA GAVAGEM

LAVAGEM INTESTINAL

INTRODUZIR A SONDA

LUBRIFICAR

COLOCAR EM POSIÇÃO DE SIMS

COLOCAR UMA TOALHA SOB AS NÁDEGAS

CALÇAR AS LUVAS

ORIENTAR SOBRE O PROCEDIMENTO

CHECAR NOME E LEITO

IDENTIFICAR-SE

CONSISTE NA INSERÇÃO DE LÍQUIDOS NO INTESTINO, PARA REMOVER RESÍDUOS
LAVAGEM GÁSTRICA

REPETIR O PROCEDIMENTO ATÉ QUE O CONTEÚDO RETIRADO ESTEJA TRANSPARENTE

RETIRAR NOVAMENTE O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO E VOLTAR A INSERIR O SORO

COLOCAR SORO FISIOLÓGICO(200 A 300mL) AQUECIDO(38°C) NO INTERIOR DO ESTÔMAGO

REMOVER O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO

CONECTAR A SERINGA(100mL) AO TUBO

DEITAR A PESSOA E VIRÁ-LA PARA O LADO ESQUERDO

INSERIR UM TUBO GÁSTRICO ATRAVÉS DA BOCA OU NARIZ ATÉ O ESTÔMAGO

TÉCNICA QUE PERMITE LAVAR O INTERIOR DO ESTÔMAGO RETIRANDO O CONTEÚDO QUE AINDA NÃO FOI ABSORVIDO
CATETERISMO NASOGÁSTRICO
PROCEDIMENTO

FIXAR COM ESPARADRAPO

COLOCAR A SONDA ATÉ A MARCAÇÃO

PEDIR PARA O PACIENTE DEGLUTIR

LUBRIFICAR EXTREMIDADE

POSIÇÃO FOWLER

MEDIÇÃO CORRETA DA SONDA

EXPLICAR O PROCEDIMENTO

PERGUNTAR SOBRE A HISTÓRIA PREGRESSA

INSPECIONAR A CAVIDADE NASAL

HIGIENE DAS MÃOS

VERIFICAR O POSICIONAMENTO DA SONDA:

TESTE DO pH

TESTE DE AUSCULTA

ASPIRAR CONTEÚDO GÁSTRICO

MEDIÇÃO NARIZ, ORELHA E XIFOIDE
INDICADO PARA LAVAGAGEM GÁSTRICA E DRENAGEM GÁSTRICA
CATETERISMO NASOENTÉRICO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO EM PACIENTES COM IMPORTANTE DIFICULDADE DE DGLUTIÇÃO OU COM DESNUTRIÇÃO GRAVE
MATERIAIS

EPI

ESPARADRAPO

ESTETOSCÓPIO

SERINGA DE 20mL

XILOCAÍNA

SONDA

PAPEL TOALHA

BANDEJA

RAIO X(NASOENTERAL)
RADIO OPACA
FIO GUIA

PROBLEMAS RELACIONADOS A NUTRIÇÃO

ANOREXIA
NUTRIÇÃO INADEQUADA E DIETAS INFLEXÍVEIS
ANEMIA
INSUFICIÊNCIA DO CONSUMO DE FERRO E ÁCIDO FÓLICO E AO CONSUMO EXCESSIVO DE AÇÚCARES , GORDURAS E ALIMENTOS REFINADOS
PRISÃO DE VENTRE
CONSUMO EXCESSIVO DE ALIMENTOS REFINADOS E CONSUMO INSUFICIENTE DE FIBRAS VEGETAIS E FRUTAS
DOENÇAS GENERATIVAS
ALIMENTAÇÃO COM ALTO TEOR DE GORDURAS SATURADAS, COLESTEROL E ELEVADO CONSUMO DE CALORIAS
DESNUTRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO COM BAIXA DE CALORIAS E NUTRIENTES
HIPERTENSÃO ARTERIAL
EXCESSO DE SAL NA ALIMENTAÇÃO
GASTRITE
POUCAS REFEIÇÕES AO DIA COM GRANDE VOLUME DE ALIMENTOS E COM GRANDE INTERVALO ENTRE CADA REFEIÇÃO
COLESTEROL ELEVADO
VEM DO ORGANISMO DOS ALIMENTOS INGERIDOS
OBESIDADE
ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA, AÇÚCARES E COM EXCESSO DE PROTEÍNAS

DIETOTERAPIA

DE ACORDO COM O VALOR NUTRICIONAL
DIETA ASSODICA

HIPERTENSOS E DOENÇAS RENAIS GRAVES

DIETA SEM SÓDIO

DIETA HIPOSSODICA

REDUÇÃO DA TAXA DE SÓDIO, USADA EM CASOS DE EDEMA CARDÍACO E RENAL

DIETA HIPOGORDUROSA

CASOS DE HEPATITE, COLESCISTITE, PANCREATITE

DIETA COM TAXA REDUZIDA DE GORDURAS

INDICADA EM OBESIDADE

VALOR CALÓRICO TOTAL ABAIXO DOS PADRÕES DE NORMALIDADE

PÓS OPERATÓRIO, DOENÇAS INFECCIOSAS

ELEVADA TAXA DE PROTEÍNAS

DIETAS COM AUMENTO PARCIAL DE NUTRIENTES

USADAS EM CASOS ESPECÍFICOS NA QUAL É NECESSÁRIA A ELEVAÇÃO DE TAXA NORMAL

SUPER ALIMENTAÇÃO

NECESSITAM DE UM CONSIDERÁVEL AUMENTO NO VALOR DA DIETA

USADA PARA INDIVÍDUOS DESNUTRIDOS

DIETA EXCESSIVA

DIETA HIPERPROTEICA

APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ACIMA DOS NORMAIS

DIETA CARENTE

DIETA HIPOCALÓRICA

APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ABAIXO DOS PADRÕES NORMAIS

DIETA NORMAL

USADA QUANDO O PACIENTE PODE RECEBER QUALQUER TIPO DE ALIMENTO

CONSISTÊNCIA ALIMENTAR
DIETA LIVRE

PACIENTES QUE RESPRESENTAM FUNÇÕES DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO PRESERVADAS

PACIENTES QUE NÃO NECESSITAM DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICA

SERVE PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL DOS PACIENTES COM AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS AO RISCO NUTRICIONAL

DIETA BRANDA

FACILITA O TRABALHO DIGESTÓRIO, E CONTÉM O MÍNIMO POSSÍVEL DE FIBRAS QUE NÃO FORAM ABRANDADAS PELO CORAÇÃO

DIETA PASTOSA

DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO OU DEGLUTIÇÃO

PÓS CIRÚRGICO, EM ENFERMIDADES DO ESÔFAGO

INDICA UMA DIETA QUE PODE SER MASTIGADA E DEGLUTIDA COM POUCO OU NENHUM ESFORÇO

DIETA LEVE

USADA EM PRÉ E PÓS OPERATÓRIO

INDIVÍDUOS COM PROBLEMAS MECÂNICOS DE INGESTÃO E DIGESTÃO

USADA COMO TRANSIÇÃO DA FEIRA BRANDA E GERAL

DIETA LÍQUIDA

DIETA DE TRANSAÇÃO

PACIENTES INCAPAZES DE TOLERAR ALIMENTOS SÓLIDOS OU COM DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO

APÓS CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO, DOENÇAS AGUDAS

FORNECE UMA DIETA ORAL BEM TOLERADA POR PACIENTES QUE NÃO PODEM INGERIR ALIMENTOS SÓLIDOS

DIETA HÍDRICA

INDICAÇÃO

DISFAGIA COM RISCO DE BRONCO ASPIRAÇÃO

INFECÇÕES GRAVES E DIARREIA AGUDA

PREPARO CIRÚRGICO OU ATÉ MESMO PÓS CIRÚRGICO DE TRATO GASTROINTESTINAL, APÓS PERÍODO DE ALIMENTAÇÃO INTRAVENOSA

MINIMIZA O TRABALHO GASTROINTESTINAL

FORNECE LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS VIA ORAL COM INTUITO DE PREVENIR A DESIDRATAÇÃO

OBJETIVO
ADEQUAÇÃO DO PACIENTE A UMA ALIMENTAÇÃO MAIS ADEQUADA RESPEITANDO AS POSSIBILIDADES E LIMITES DO PACIENTE

AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO NUTRICIONAL

MÉTODOS UTILIZADOS
ANTROPOMETRIA

ESTUDA AS MEDIDAS DO CORPO HUMANO

DOBRAS CUTÂNEAS

CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS

CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA

CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO

CINCUNFERÊNCIA ABDOMINAL

CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

CINCUNFERÊNCIA DO CRÂNIO

ESTATURA

ALTURA

COMPRIMENTO

PESO

BOA SENSIBILIDADE

BAIXO CUSTO

FÁCIL OBTENÇÃO

AVALIAÇÃO DO IMC
FÓRMULA

IMC=PESO(KG)/ESTATURA²(m²)

BIOQUÍMICOS
CLÍNICOS
EXAMES
AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA
INVESTIGAÇÃO DO CONSUMO E HÁBITO ALIMENTAR
ANALISA AS CONDIÇÕES QUE REGEM A INGESTÃO DE ALIMENTOS, ABSORÇÃO E APROVEITAMENTO DOS NUTRIENTES
SÃO INFLUENCIADOS POR:

PRESENÇA DE DOENÇAS

SANEAMENTO AMBIENTAL

ECONÔMICOS

FATORES SOCIAIS