af Leticia Caetano 4 år siden
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MANUSEIO DA SONDA DE ALÍVIO E DE DEMORA
SONDA VESICAL DE ALÍVIO
INTRODUÇÃO DE UM CATETER DA URETRA ATÉ A BEXIGA. É UMA TÉCNICA ASSÉPTICA E INVASIVA. SUA FUNÇÃO É O ESVAZIAMENTO VESICAL DIANTE À SITUAÇÕES AGUDAS DE RETENÇÃO URINÁRIA PÓS OPERATÓRIO OU COLETA DE ALGUNS EXAMES
SONDA VESICAL DE DEMORA
INTRODUZIDA NA BEXIGA ATRAVÉS DO MEATO URINÁRIO. É INDICADO PARA ALIVIAR A DISTENSÃO VESICAL PELA RETENÇÃO URINÁRIA(QUANDO AS MEDIDAS PARA PROMOVER A DIURESE FOREM INEFICIENTES). ALÉM DISSO, PARA EVITAR A CONSTANTE UMIDADE ENTRE OS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA, POSSIBILITANDO O CONTOLE RIGOROSO DA DIURESE
REDUZIR O DESCONFORTO E ANSIEDADE, PROPORCIONAR UMA BOA INGESTÃO HÍDRICA
ELIMINAÇÃO INVOLUNTÁRIA DA URINA
DOR AO URINAR
DIURESE EXCESSIVA A NOITE
DIURESE EXCESSIVA DE URINAR
DIURESE INFERIOR A 400mL
DIURESE INFERIOR A 100mL
SONDA VESICAL DE ALÍVIO(SVA)
SONDA VESICAL DE DEMORA(SVD)
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
BEXIGA HIPERATIVA
POR TRANSBORDAMENTO
MISTA
DE URGÊNCIA
POR ESTRESSE
FUNCIONAL
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO(ITU)
PIELONEFRITE
CISTITE
DISÚRIA
RELACIONADA AO CATETER(ITURC)
BACTERIÚCIA->BACTEREMIA
RETENÇÃO URINÁRIA
RPM(RESÍDUO PÓS-MICCIONAL)
AGUDA
COM TRANSBORDAMENTO
DERIVAÇÃO URINÁRIA
ESTOMA
INCAPACIDADE DE CONTROLAR VOLUNTARIAMENTE A MICÇÃO
OBSTRUÇÃO DO FLUXO URINÁRIO
FUNÇÃO VESICAL PREJUDICADA
USAR UMA SERINGA/ CÂNULA ESTÉRIL
LIMPAR A ESCOTILHA COM DESINFETANTE
ALERGIA AO LÁTEX, HISTÓRIA DE INCRUSTAÇÃO DO CATÉTER, FATORES ANATÔMICOS E SUSCETIBILIDADE A INFECÇÕES
A UM SISTEMA DE DRENAGEM FECHADO
À PRESENÇA DE UM BALÃO
À FORMA DO CATÉTER
LUZES DO CATÉTER
LUZ TRIPLA
USADOS PARA IRRIGAÇÃO VESICAL CONTÍNUA
LUZ DUPLA
USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO DE DEMORA
LUZ ÚNICA
USADOS PARA A CATETERIZAÇÃO INTERMITENTE DIRETA
PRATICADO HABITUALMENTE COM O CATÉTER DE FOLEY
PROCEDIMENTO QUE PODE DURAR DIAS, SEMANAS OU MESES
LONGO PRAZO
PRATICADO HABITUALMENTE COM A SONDA DE NELATON
PROCEDIMENTO DE ALÍVIO IMEDIATO
CURTO PRAZO
TIPO 7
AQUOSO, SEM PARTES SÓLIDAS, INTEIRAMENTE LÍQUIDO
TIPO 6
PEÇAS FOFAS COM BORDAS EM PEDAÇOES
TIPO 5
BOLHAS SUAVES COM BORDAS NÍTIDAS(PASSA FACILMENTE)
TIPO 4
COMO UMA SALSICHA OU SERPENTE, SUAVE E MACIO
TIPO 3
COMO UMA SALSICHA, MAS COM FISSURAS EM SUA SUPERFÍCIE
TIPO 2
FORMA DE SALSICHA, MAS GRANULOSO
TIPO 1
CAROÇOS DUROS E SEPARADOS(DIFÍCIL DE PASSAR)
EM PACIENTES PORTADORES DE COLITE E DE PUTREFAÇÃO INTESTINAL AS FEZES DIFICILMENTE SE DESFAZEM EM PRESENÇA DE ÁGUA
POUCO VISCOSAS NA FERMENTAÇÃO INTESTINAL
CARACTERIZADO PELO TEOR DO MUCO EXISTENTE
CHEIRO PÚTRIDO PENETRANTE- CARCINOMAS DO CÓLON E RETO
CHEIRO PÚTRIDO- PUTREFAÇÃO
CHEIRO BUTÍRICO OU RANÇOSO- FERMENTAÇÃO INTESTINAL
FEZES AVERMELHADAS CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE NÃO DIGERIDO PROVENIENTE DAS PARTES INFERIORES DO INTESTINO
FEZES PRETAS(MELENA) CARACTERIZAM A PRESENÇA DE SANGUE DIGERIDO
COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA(MASSA DE VIDRACEIRO) INDICA AUSÊNCIA DE PIGMENTOS BILIARES
MEDICAMENTO COMO OS SAIS DE FERRO- FEZES PRETA-ESVERDEADAS
DIETA LÁCTEA- FEZES AMARELADAS
ALIMENTAÇÃO RICA EM VERDURAS QUE POSSUEM CLOROFILA-FEZES ESVERDEADAS
NORMALMENTE ACASTANHADO, DEVIDO A PRESENCA DE ESTERCOBILINA OU HIDROBILIRRUBINA
RELACIONADO A CONSISTÊNCIA E FORMA DAS FEZES, GERALMENTE É UMA PASTA FINA E REGULAS
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL- CIBALAS
DIARREIA- MASSA FECAL AMORFA
VARIA CONFORME A CONSISTÊNCIA
PACIENTES COM FERMENTAÇÃO INTESTINAL INTENSA ELIMINAM CERCA DE 800 GRAMAS OU MAIS
ELIMINA 100 A 150 GRAMAS POR DIA, A DEPENDER DE DIETAS OU DE ACOMENTIMENTOS INTESTINAIS
SÓLIDAS EM CONDIÇOES NORMAS, E COMPOSTAS POR 75% DE ÁGUA
REAÇÃO ALCALINA TAMBÉM APARECE APÓS DIETA RICA EM VERDURAS E FRUTAS(RICOS EM BICARBONATO)
URINA ALCALINA DURANTE INFECÇÕES URINÁRIAS
A ACIDEZ SE ELEVA APÓS DIETA ABUNDANTE EM PROTEÍNAS
URINA SEMPRE ÁCIDA(pH ENTRE 4,5 e 7)
EM PACIENTE SUBMETIDO A REGIME SECO DEVE ULTRAPASSAR 1024
OSCILA ENTRE 1015 A 1025
VARIA DE ACORDO COM A HIDRATAÇÃO DO PACIENTE
PÚTRIDO NA PRESENÇA DE INFECÇÕES URINÁRIAS
ADOCICADO NA PRESENÇA DE CORPOS CETÔNICOS EM QUANTIDADE ANORMAL
AMONIACAL NAS BACTERIÚRIAS ACENTUADAS
ODOR SUI GENERIS, DEVIDO AOS ÁCIDOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS
HEMATÚRIA- AVERMELHADA
OLIGÚRIA- CASTANHA
POLIÚRIA- CLARA OU INCOLOR
URINAS ÁCIDAS SÃO MAIS ESCURAS QUE AS ALCALINAS
COLORAÇÃO QUE RESULTA DA CONCENTRAÇÃO DE PIGMENTOS URINÁRIOS, E QUE SE RELACIONA COM A DENSIDADE
AMARELA, VARIANDO DE TONALIDADE PÁLIDA À ÂMBAR
PODE APRESENTAR ASPECTO TURVO POR PRECIPITAÇÃO DE FOSFATOS, URATOS E OXALATOS OU CÉLULAS EPITELIAIS, LEUCÓCITOS, HEMÁCIAS, PROTEÍNAS E GERMES QUANDO ESTÃO EM EXCESSO
LÍMPIDA OU TRANSPARENTE
POLIÚRIA- VOLUME SUPERIOR A 2500ml
ANÚRIA- VOLUME INFERIOR A 100ml
VARIA DE ACORDO COM A INGESTÃO DE PROTEÍNAS, SAL E ÁGUA, E TAMBÉM COM AS PERDAS POR VÔMITOS, SUDORESE, DIARRÉIA E OUTRAS CAUSAS
FLUXO VARIA ENTRE 5OOml e 1500ml, A DEPENDER DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO DO INDIVÍDUO
ENCAMINHAR CRIANÇAS ABAIXO DE 2 ANOS PARA AVALIAÇÃO MÉDICA
PRESCREVER ALBENDAZOL
UTILIZAR ÁGUA FILTRADA OU FERVIDA
ORIENTAR HIGIENE DAS MÃOS ANTES DAS REFEIÇÕES E APÓS IR AO BANHEIRO
ORINETAR LAVAR BEM OS ALIMENTOS ANTES DE INGERÍ-LOS
O TRATAMENTO INICIAL DEVE SER FEITO SEM A NECESSIDADE DE SOLICITAÇÃO DE EXAMES, DEVENDO O MESMO FICAR SOMENTE NOS CASOS EM QUE A PRIMEIRA ABORDAGEM MEDICAMENTOSA NÃO RESOLVEU O PROBLEMA TOTALMENTE
O DIAGNÓSTICO SE DÁ PELA CLÍNICA OU ATRAVÉS DO RELATO PESSOAL DO PACIENTE E POR EXAMES DE PESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS NAS FEZES
PRESCREVER ÓLEO MINERAL
INCENTIVAR ATIVIDADE FÍSICA REGULAR
AVALIAR A ALIMENTAÇÃO ORIENTANDO O AUMENTO DA INGESTÃO DE ALIMENTOS RICOS EM FIBRAS
AUMENTAR A HIDRATAÇÃO HÍDRICA
VERIFICAR A PRESENÇA DE QUEIXAS ASSOCIADAS: DISTÚRBIOS ANORRETAIS, HEMORROIDAS, FISSURAS OU SANGRAMENTOS POR ESFORÇO AO EVACUAR
O ENFERMEIRO DEVE AVALIAR O TEMPO DE EVOLUÇÃO, ATENDIMENTOS ANTERIORES COM A MESMA QUEIXA, HÁBITOS ALIMENTARES, CONSISTÊNCIA E ASPECTO DAS FEZES, HÁBITO INTESTINAL
INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO
ORIENTAR MAIOR OFERTA LÍQUIDA
ENCAMINHAR A HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA EM CASOS GRAVES
ADMINISTRAR SOLUÇÃO DE REIDRATAÇÃO ORAL À VONTADE APÓS CADA EVACUAÇÃO
AVALIAR A PRESENÇA DE DESIDRATAÇÃO
VERIFICAR PRESENÇA DE FEBRE, MUCO, PUS OU SANGUE NAS FEZES
AVALIAR AS CARACTERÍSTICAS DA DIARREIA
PODE SER DIVIDIDA EM AGUDA E PERSISTENTE
PRESENÇA DE PUS E SANGUE NAS FEZES INDICAM GRAVIDADE
PODE VARIAR ENTRE VIRAL OU BACTERIANA, DEVENDO O ENFERMEIRO SABER DIFERENCIAR OS SINAIS DE UMA E OUTRA
EXERCÍCIOS DE KEGEL, TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E PSICOTERAPIA BREVE, MEDICAMENTOS ANTIDIARREICO, LAXANTE, ENTRE OUTROS.
É DE NATUREZA FUNCIONAL E TEM COMO SINTOMAS CENTRAIS A DOR E O DESCONFORTO ABDOMINAL, RELACIONADOS À ALTERAÇÃO DO HÁBITO INTESTINAL
TRATAMENTO
DIETA, MEDICAMENTOS, TREINAMENTO INTESTINAL, CIRURGIA, EXERCÍCIOS DO ASSOALHO PÉLVICO E BIOFEEDBACK, IRRIGAÇÃO RETAL, COLOSTOMIA.
PODE SER IDIOPÁTICA, CONGÊNITA, DE ORIGEM NEUROLÓGICA OU SECUNDÁRIA A TRAUMA
GRAVE: INCONTINÊNCIA TOTAL COM PERDA DE TRÊS OU MAIS VEZES POR SEMANA
INTERMEDIÁRIA: PERDA DE FEZES PASTOSAS OU LÍQUIDAS ATÉ TRÊS VEZES POR SEMANA
LEVE:PERDA DE GASES
INTRODUZIR A SONDA
LUBRIFICAR
COLOCAR EM POSIÇÃO DE SIMS
COLOCAR UMA TOALHA SOB AS NÁDEGAS
CALÇAR AS LUVAS
ORIENTAR SOBRE O PROCEDIMENTO
CHECAR NOME E LEITO
IDENTIFICAR-SE
REPETIR O PROCEDIMENTO ATÉ QUE O CONTEÚDO RETIRADO ESTEJA TRANSPARENTE
RETIRAR NOVAMENTE O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO E VOLTAR A INSERIR O SORO
COLOCAR SORO FISIOLÓGICO(200 A 300mL) AQUECIDO(38°C) NO INTERIOR DO ESTÔMAGO
REMOVER O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO
CONECTAR A SERINGA(100mL) AO TUBO
DEITAR A PESSOA E VIRÁ-LA PARA O LADO ESQUERDO
INSERIR UM TUBO GÁSTRICO ATRAVÉS DA BOCA OU NARIZ ATÉ O ESTÔMAGO
FIXAR COM ESPARADRAPO
COLOCAR A SONDA ATÉ A MARCAÇÃO
PEDIR PARA O PACIENTE DEGLUTIR
LUBRIFICAR EXTREMIDADE
POSIÇÃO FOWLER
MEDIÇÃO CORRETA DA SONDA
EXPLICAR O PROCEDIMENTO
PERGUNTAR SOBRE A HISTÓRIA PREGRESSA
INSPECIONAR A CAVIDADE NASAL
HIGIENE DAS MÃOS
TESTE DO pH
TESTE DE AUSCULTA
ASPIRAR CONTEÚDO GÁSTRICO
EPI
ESPARADRAPO
ESTETOSCÓPIO
SERINGA DE 20mL
XILOCAÍNA
SONDA
PAPEL TOALHA
BANDEJA
HIPERTENSOS E DOENÇAS RENAIS GRAVES
DIETA SEM SÓDIO
REDUÇÃO DA TAXA DE SÓDIO, USADA EM CASOS DE EDEMA CARDÍACO E RENAL
CASOS DE HEPATITE, COLESCISTITE, PANCREATITE
DIETA COM TAXA REDUZIDA DE GORDURAS
INDICADA EM OBESIDADE
VALOR CALÓRICO TOTAL ABAIXO DOS PADRÕES DE NORMALIDADE
PÓS OPERATÓRIO, DOENÇAS INFECCIOSAS
ELEVADA TAXA DE PROTEÍNAS
USADAS EM CASOS ESPECÍFICOS NA QUAL É NECESSÁRIA A ELEVAÇÃO DE TAXA NORMAL
NECESSITAM DE UM CONSIDERÁVEL AUMENTO NO VALOR DA DIETA
USADA PARA INDIVÍDUOS DESNUTRIDOS
DIETA HIPERPROTEICA
APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ACIMA DOS NORMAIS
DIETA HIPOCALÓRICA
APRESENTA TAXAS DE NUTRIENTES E CALORIAS ABAIXO DOS PADRÕES NORMAIS
USADA QUANDO O PACIENTE PODE RECEBER QUALQUER TIPO DE ALIMENTO
PACIENTES QUE RESPRESENTAM FUNÇÕES DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO PRESERVADAS
PACIENTES QUE NÃO NECESSITAM DE RESTRIÇÃO ESPECÍFICA
SERVE PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL DOS PACIENTES COM AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS AO RISCO NUTRICIONAL
FACILITA O TRABALHO DIGESTÓRIO, E CONTÉM O MÍNIMO POSSÍVEL DE FIBRAS QUE NÃO FORAM ABRANDADAS PELO CORAÇÃO
DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO OU DEGLUTIÇÃO
PÓS CIRÚRGICO, EM ENFERMIDADES DO ESÔFAGO
INDICA UMA DIETA QUE PODE SER MASTIGADA E DEGLUTIDA COM POUCO OU NENHUM ESFORÇO
USADA EM PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
INDIVÍDUOS COM PROBLEMAS MECÂNICOS DE INGESTÃO E DIGESTÃO
USADA COMO TRANSIÇÃO DA FEIRA BRANDA E GERAL
DIETA DE TRANSAÇÃO
PACIENTES INCAPAZES DE TOLERAR ALIMENTOS SÓLIDOS OU COM DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO
APÓS CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO, DOENÇAS AGUDAS
FORNECE UMA DIETA ORAL BEM TOLERADA POR PACIENTES QUE NÃO PODEM INGERIR ALIMENTOS SÓLIDOS
INDICAÇÃO
DISFAGIA COM RISCO DE BRONCO ASPIRAÇÃO
INFECÇÕES GRAVES E DIARREIA AGUDA
PREPARO CIRÚRGICO OU ATÉ MESMO PÓS CIRÚRGICO DE TRATO GASTROINTESTINAL, APÓS PERÍODO DE ALIMENTAÇÃO INTRAVENOSA
MINIMIZA O TRABALHO GASTROINTESTINAL
FORNECE LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS VIA ORAL COM INTUITO DE PREVENIR A DESIDRATAÇÃO
ESTUDA AS MEDIDAS DO CORPO HUMANO
DOBRAS CUTÂNEAS
CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO
CINCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
CINCUNFERÊNCIA DO CRÂNIO
ESTATURA
ALTURA
COMPRIMENTO
PESO
BOA SENSIBILIDADE
BAIXO CUSTO
FÁCIL OBTENÇÃO
IMC=PESO(KG)/ESTATURA²(m²)
PRESENÇA DE DOENÇAS
SANEAMENTO AMBIENTAL
ECONÔMICOS
FATORES SOCIAIS