Aluna: Karynne Evelyn Lisboa Neves
Docente: Rachel Moreira Morais Dos Santos
Ciclo Cardíaco
5º FASE
Enchimento passivo
Enchimento lento ou por diástase
Enchimento rápido ou por aspiração
VOLUME DIÁSTOLICO FINAL
Débito Cardíaco
⬆️ resistência do fluxo de sangue = vasoconstrição
⬇️ Volume de saída de sangue
⬆️ volume sistólico final
Sobrecarga do trabalho ventricular
Hipertensão arterial
Mecanismo Intrínseco
Estiramento
Lei de Frank-Starling
A força de contração é diretamente proporcional ao grau de seu estiramento
⬆️ estiramento = ⬆️ força gerada
Permite que o coração faça o auto ajuste do volume a ser ejetado
Débito cardíaco = Frequência cardíaca x Débito sistólico
Parassimpática
Diminui a frequência cardíaca
Aumenta a frequência cardíaca
Coordenada pelo sistema nervoso autônomo
Número de batimentos cardíacos
Número de vezes que o nodo sinoatrial despolariza
Demanda de oxigênio
Se há ⬆️ de consumo de oxigênio, há
⬆️ no volume de sangue lançado na circulação
Volume de sangue lançado na circulação sanguínea por intervalo de minuto
Débito Sístólico
Depende da força de contração que o coração faz
Simpática
Influencia o débito sistólico
Volume de sangue lançado na corrente sanguínea a cada batimento
As ondas P, Q, R, S e T são voltagens elétricas geradas pelo coração.
A onda T ventricular representa o estágio de repolarização
dos ventrículos quando suas fibras musculares começam relaxar.
As ondas QRS surgem como resultado da despolarização
elétrica dos ventrículos em seguida inicia a contração ventricular e a PV aumenta.
A onda P é causada pela disseminação da despolarização
pelos átrios e em seguida pela contração atrial, que ocasiona aumento discreto na curva de pressão.
4º FASE
Relaxamento isovolumétrico
Abertura das válvulas atrioventriculares devido a pressão feita pelo sangue
Retorno venoso
preenchimento do átrio pelo sangue
Volume sistólico final
3º FASE
Período de ejeção
Fechamento das valvas semilunares
2º som cardíaco
Débito Sistólico
Retenção de um pequeno volume de sangue no ventrículo
Ejeção lenta
Conforme o sangue vai fluindo, a velocidade de saída do sangue vai diminuindo
Ejeção rápida
Ocorre assim que as válvulas são abertas
Abertura das valvas semilunares
2º FASE
Contração Ventricular Isovolumétrica
Volume diastólico final
Volume de sangue retido no ventrículo
Todas as válvulas estão fechadas
Fibras de Purkinje
Feixe de His
Pressão ventricular sobe
Não ocorre esvaziamento
Fechamento das valvas atrioventriculares
1º som cardíado
1º FASE
Contração atrial
Diminui de tamanho ao se contrair
⬆️ Pressão
⬇️ Tamanho
Recebe estímulos de potenciais de ação causados pelo nodo sinoatrial
Células que se despolarizam automaticamente
Inicia-se com a contração dos miócitos atriais
FENÔMENOS ENVOLVIDOS
Hemodinâmicos
Alterações de volume, pressão e fluxo sanguíneo através do coração
Mecânicos
Contração das câmaras cardíacas, com a movimentação das válvulas
Conjunto de eventos cardíacos, que ocorre entre o início de um batimento e o início de um próximo
Consiste no período de relaxamento (diástole) que é quando o coração se enche de sangue, seguido pela contração (sístole).