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da Isabella Nobre mancano 3 anni

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Fármacos que alteram a motilidade do trato gastrointestinal

A utilização de fármacos que alteram a motilidade do trato gastrointestinal é fundamental para tratar problemas como a constipação intestinal. As fibras, importantes polissacarídeos encontrados em alimentos, são hidrofílicas e promovem a retenção de água, aumentando o volume e amolecendo as fezes.

Fármacos que alteram a motilidade do trato gastrointestinal

Fármacos que alteram a motilidade do trato gastrointestinal

Antiespasmódicos

Diminuem o tônus da musculatura lisa

Antidiarreicos

Diminuem a motilidade

Agentes que aumentam a motilidade da musculatura lisa gastrointestinal sem causar purgação;

A prucaloprida é um agonista seletivo do receptor 5-HT4 que tem marcadas propriedades pró-cinéticas no intestino. Geralmente é usada apenas quando falham outros tipos de tratamentos laxativos.
A metoclopramida (também antiemético) estimula a motilidade gástrica, provocando acentuada aceleração do esvaziamento gástrico. É útil no refluxo gastresofágico e emdistúrbios do esvaziamento gástrico, mas é ineficaz no íleo paralítico.
A domperidona é usada, primariamente, como antiemético (descrito anteriormente), mas também aumenta a motilidade gastrointestinal. Clinicamente, aumenta a pressão no esfíncter esofágico inferior (desse modo, inibindo o refluxo gastresofágico), aumenta também o esvaziamento gástrico e o peristaltismo duodenal.

Purgativos

Fibras na constipação intestinal
A fibra tem capacidade hidrofílica, promovendo a retenção de água e aumento do peso do bolo fecal. Com o volume aumentado, há o amolecimento das fezes na luz colônica,promovendo o estímulo mecânico do peristaltismo,o que leva ao aumento da progressão fecal, da freqüência de evacuações, da excreção de sais biliares, esteróides e gorduras, que têm ação catártica, ou seja, têm efeitos semelhantes aos medicamentos que aumentam a evacuação e provocam purgação
As fibras são polissacarídeos e polímeros de fenóis encontrados na composição de alguns alimentos e resistem à ação das enzimas digestivas humanas
Riscos do uso excessivo
Problemas em outros orgãos

Problemas renais e cardíacos

Prejudicar a absorção de outros medicamentos
Agravamento da prisão de ventre
Podem causar atonia do cólon,diminuição da atividade propulsora natural,e consequente dependência
Aceleram a passagem de alimentos através do intestino;
Purgativos estimulantes

Fármacos

Sena e dantrona

Estimula diretamente o plexo mioentérico, causando aumento do peristaltismo e, desse modo, adefecação. A dantrona é semelhante. Como esse fármaco é um irritante de pele e pode ser carcinogênico, geralmente é usado apenas em pacientes terminais.

Picossulfato e docusato de sódio

Bisacodil

Estimula a mucosa retal, induzindo defecação em 15-30 minutos.

via oral e retal

Aumentam a secreção de eletrólitos e,portanto,água pela mucosa e aumentando o peristaltismo(estimulação de nervos entéricos)

Emolientes fecais

Docusato de sódio,óleo de amendoim e parafina líquida

São compostos que atuam como tensoativos,ou seja,detergentes e produzem fezes mais moles(água entra nas fezes)

Laxativos osmóticos

Devem ser evitados em crianças pequenas e em pacientes com função renal comprometida

Bloqueio cardíaco, bloqueio neuromuscular ou depressão do sistema nervoso central.

Prendem volumes aumentados de líquido no lúmen do intestino, acelerando a transferência do conteúdo intestinal através do intestino delgado. Isso resulta em volume anormalmente grande que entra no cólon, causando distensão e purgação em cerca de 1 hora.

Exs: sulfato de magnésio e o hidróxido de magnésio

consistem em solutos pouco absorvidos – os purgativos salinos – e a lactulose.

Laxativos formadores de volume

Não tem efeitos adversos graves

Formam uma massa hidratada volumosa no lúmen intestinal, promovendo o peristaltismo e melhorando a consistência fecal

São polímeros polissacarídicos que não são digeridos na parte alta do trato gastrointestinal.

Metilcelulose,sterculia,ágar,farelo e palha de ispaghula