da Gisela Dias mancano 10 anni
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Células de Schwann
Neurilema
parte celular da bainha de mielina onde estão o citoplasma e o núcleo desta célula.
bainha de mielina
nódulo de ranvier
Possuem a mesma função dos oligodendrócitos, no entanto, se localizam ao redor dos axônios do sistema nervoso periférico.
Os neurônios mielínicos apresentam condições de muito interesse odontológico, especialmente no campo da Cirurgia. São as propriedades de degeneração e de regeneração, quando submetidos a agressões. Nesse caso, se um axônio for secionado, a porção distal sofre degeneração devido a alterações químicas na bainha de mielina. Esse fenômeno foi descrito por Waller, recebendo então o nome de degeneração walleriana. Quando secionado a porção distal degenera, deixando o neurilema vazio. Do segmento proximal o neurônio cresce para o interior desse neurilema vazio e, posteriormente, regenerar-se-á também a mielina. Sabe-se por estudos experimentais e clínicos que o axônio se regenera na proporção de 1 a 5mm por dia
Cada uma destas células forma uma bainha de mielina em torno de um segmento de um único axônio.
As células da neuróglia estão presentes no sistema nervoso central. No sistema nervoso periférico há células equivalentes, que alguns autores incluem na classificação de células da neuróglia e outros consideram como uma categoria separada.
OLIGODENDRÓCITOS
são os responsáveis pela formação da bainha de mielina em axônios do SNC.
Micróglia
Estas células são pequenas e alongadas, com prolongamentos curtos e irregulares.
Participam também da inflamação e reparação do SNC.
secretam também diversas citocinas reguladoras do processo imunitário
derivam de precursores que alcançam a medula óssea através da corrente sanguínea,
representam o sistema mononuclear fagocitário do SNC.
remove os restos celulares que surgem nas lesões do SNC
São fagocitárias
Células Ependimárias
São células epiteliais colunares que revestem os ventrículos do cérebro e o canal central da medula espinhal.
Em algumas regiões, estas células são ciliadas, facilitando a movimentação do líquido cefalorraquidiano
ASTRÓCITOS
Estas células participam também da regulação de diversas atividades neuronais. Podem influenciar a atividade e a sobrevivência dos neurônios, devido à sua capacidade de controlar constituintes do meio extracelular, absorver excessos localizados de neurotransmissores e sintetizar moléculas neuroativas.
protoplasmáticos
substância cinzenta
fibrosos .
substância branca
Estas células ligam os neurônios aos capilares sanguíneos e a pia-máter.
possuem maior número de prolongamentos que são mais curtos e extremamente ramificados
São células de formato estrelado com vários processos que irradiam do corpo celular.
Através de junções comunicantes, os astrócitos se comunicam por meio de junções comunicantes formando uma rede por onde há a transmissão de informações, fazendo com estas cheguem a atingir grandes distâncias dentro do SNC.
Favorecimento da migração neuronal na vida embrionária
Degradação de botões sinápticos em degeneração
Reservatório de glicogênio
“cicatrização"
Controle dos níveis de K+ extracelulares
Os astrócitos também participam do controle da composição iônica e molecular do ambiente extracelular dos neurônios
Algumas destas células apresentam prolongamentos que são denominados pés vasculares, que se expandem sobre os capilares sanguíneos. É provável que esta estrutura transfira moléculas e íons do sangue para os neurônios.
Sustentação;
Apresentam feixes de filamentos intermediários constituídos pela proteína fibrilar ácida da glia, que reforçam a estrutura celular.
Isolamento de sinapses
Geralmente arredondadas, no cérebro humano as células da glia são, aproximadamente, 10 vezes mais frequentes que os neurônios no corpo humano.
Por décadas, neurocientistas acreditaram que os neurônios eram os responsáveis por toda a comunicação no cérebro e sistema nervoso e que as células gliais, embora nove vezes mais numerosas que os neurônios, apenas os alimentavam.
Ao contrário do neurônio, que é amitótico, nas células gliais ocorre a mitose.