Abordagem Comunicativa Intercultural
A necessidade era treinar vendedores e executivos para irem a outros países para estabelecer laços comerciais.
Preocupação com a comunicação intercultural no cenário pós-guerra foi provocada por uma razão mercadológica.
Os estudos voltados para a comunicação intercultural se intensificou no período pós-guerra.
Nos anos 1980, a comunicação intercultural passa a ser objeto de preocupação dos teóricos da área de ensino de inglês como língua estrangeira.
Segundo momento:
O objetivo desse estudo era ajudar funcionários de uma corporação que se encontravam em outros países.
Primeiro momento:
Essa proposta metodológica apenas introduz a dimensão intercultural no ensino de línguas estrangeiras buscando ajudar os estudantes a se tornarem mais conscientes da sua própria cultura de comunidades de falantes de línguas estrangeiras.
Esta abordagem não abandona o objetivo de desenvolver a competência comunicativa dos estudantes e não propõe o abandono das atividades comunicativas.
Matsuo faz outra crítica, direcionada especificamente ao conceito de competência intercultural de Byram.
O nome do método não deixa dúvidas quanto a sua filiação ao ensino comunicativo de línguas.
Robert Lado e Edward Hall
Hall desenvolveu princípios de comunicação intercultural que fizeram surgir "os jogos de simulações".
A preocupação com este método não é tão nova.
Os métodos comunicativos estavam no centro das atenções do universo de ensino de línguas estrangeiras nos anos 1980.
Preocupação entre os teóricos.
Professores de inglês
Esta abordagem não está isenta de críticas.
A leitura que Matsuo faz do modismo que tomou conta da abordagem comunicativa intercultural parece fazer sentido.
"A aprendizagem intercultural envolve um elemento de etnografia, que é a observação sistemática e a descrição de como uma comunidade se comporta".
Michael Byram, Bella Gribkova e Hugh Starkey propõem cinco componentes para a competência comunicativa intercultural.
Quinto componente
Nada mais é do que a habilidade que o indivíduo possui de avaliar criticamente, e com base em critérios explícitos, perspectivas, práticas e produtos em sua própria cultura em outras culturas e países.
Consciência crítica cultural
Quarto componente
Ex: Uma questão muito delicada nas interações interculturais é o contato fisíco.
Se referem à habilidade que o indivíduo possui de construir novos conhecimentos sobre uma cultura e sobre práticas culturais,e à habilidade de ativar conhecimentos, atitudes e habilidades dentro dos limites da comunicação e da interação em tempo real.
Habilidades de descoberta e de interação
Terceiro Componente
Essas habilidades são as que permitem ao indivíduo interpretar um documento ou um evento de outra cultura e explicá-lo e relacioná-lo a documentos ou eventos de sua própria cultura.
Habilidades de interpretação e de relação
Segundo componente
Portanto, o papel do professor é ajudar seus alunos a desenvolverem habilidades que os ajudem a lidar com situações de interação com pessoas que vivem em outras culturas, evitando mal-entendidos com interlocutores de culturas diferentes.
é a de que o indivíduo possui sobre os grupos sociais e sobre seus produtos e suas práticas.
Os conhecimentos
Primeiro componente
são essenciais para que os estudantes estejam alerta para estereótipos.
Ex: a ideia de que os franceses não gostam de tomar banho, a de que os banheiros são preguiçosos, a de que os gaúchos são racistas ou a de que os estadunidenses são obesos.
é o conjunto de atitudes interculturais
e a prontidão
a abertura
a curiosidade
Essa proposta metodológica tem o objetivo de ajudar os aprendizes a desenvolverem não apenas sua competência comunicativa, mas sua competência comunicativa intercultural.
Está estreita e fortemente interligados no mento em que o indivíduo usa a língua.
Pode ser definida como:
Atitudes necessárias para que um indivíduo interaja
De forma efetiva e apropriada
com outros indivíduos que são linguística e culturalmente diferentes.
Habilidades
Conjunto de conhecimentos
Não é uma proposta metodológica que nega os princípios do ensino comunicativo de línguas.
Agrega uma forte preocupação com a dimensão cultural do ensino e da aprendizagem de línguas estrangeiras.