Amebíase

Mer som dette

Células

Ved sibele andrade

Luryan

Ved Luryan Rômulo Bitencourt de Souza

Desenvolvimento Adulto e Envelhecimento.

Ved paloma bergmann

HIPÓTESE DE MERCADO EFICIENTE

Ved Junior Dantes

Amebíase

Tratamento

Pacientes Sintomáticos

Amebicidas teciduais

Omidazol

Diclorocetamidas

Secnidazol

Timidazol

Metronidazol

Pacientes assintomáticos

amebicidas luminais

Etoflamida

Teclosan

Nitromidazólicos

Diagnóstico

Laboratorial

Sorologia

ELISA

Soro

PCR

Exame Parasitológico de Fezes

amebas que englobaram hemácias

amebíase invasiva

Fezes diarréicas

análise imediata

presença de trofozoítos

fezes formadas

coletar várias partes do bolo fecal para análise

coletar em 3 dias alternados

Coleta em MIF conserva

Método de Faust

Clínico

Sintomas inespecíficos

Virulência

Fatores

Do Parasita

cisteil proteinase neutra

amebaporos

FLPA

Colagenase

Gelatinase

Pepsina

Tripsina

Hialuronidases

Do Meio

Microbiota intestinal

Do Hospedeiro

alimentação fora de casa

Adulto em fase reprodutiva

Profilaxia

Tratamentos dos doentes

Conscientização

Educação sanitária

Usar banheiro não defecar no quintal

Saneamento básico

Lavar alimentos

Iodo 2%

Higiene Pessoal

lavar as mãos

Semiologia

Sintomático

Extraintestinal

lesões necróticas

Região genital

Região perianal

Abscesso cerebral

Abscesso pleuropulmonar

invasão da submucosa

forma mais violenta do protozoário

Hepática

febre alta

hepatomegalia

dor

Colite Disentérica

Pode evoluir

outros órgãos

amebíase cutânea

amebíase hepática

Ascesso hepático

Aumenta infecções bacterianas

favorece propagação para outros órgãos

ruptura

apendicite amebiana

obstipação intestinal

Tenesmo

Cólon Sigmoide

Diarréia

fezes muco-sanguinolentas

Flatulência

Dor Intensa (cólicas intestinais)

Azia

Rara

Colite Diarréica

Região do ceco

Diagnóstico Diferencial

Síndrome do cólon irritado

Doença de Crohn

Vai e volta (período de acalmia)

cólicas e sangue

Fezes moles

Febre RARA

Dor abdominal (baixo ventre)

mais comum

Assintomático

Distribuição Mundial

Países desenvolvidos

Grupos de risco

população institucionalizada

imunossuprimidos

homes que fazem sexo com homens (?) sexo anal (?)

Imigrantes recentes

Viajantes

Países subdesenvolvidos

Brasil

Nordeste

Norte

Entamoeba histolytica

Morfologia

Cariossoma central

1 a 4 núcleos

Esférico

15 a 20μm

Trofozoíto

vacúolos

20 a 40μm

Núcleo

Único

roda de carroça

Pleomórfica

Pseudópodes

Direção única

"amebóide"

Filo Amoebozoa

Ciclo de Vida

1 hospedeiro

Ingestão

Fômites

mãos sujas

água e alimentos

Período de Incubação

Anos

2 a 4 semanas

Intestino Delgado

Metacistos

8 trofozoítos

Desidratação

Pré-cistos mononucleados

Cistos (nº de núcleos depende da spp)

Fezes

Úlceras

Circulação

pele

rins

cérebro

pulmões

fígado

Intestino Grosso

Hospedeiro único: Homem

Formas de Vida

Trofozoítos

Forma ativa

Reproduz

Alimenta

núcleo único

Cistos

Forma de Resistência

Número de núcleos depende da espécie

membrana cística

Espécies comensais

Entamoeba hartmanni

parece a E. histolýtica

Núcleo menor

Cistos com até 4 núcleos

Endolimax nana

Sem aspecto de roda de carroça

Cariossoma pequeno e excêntrico

Muito pequena

Iodamoeba buetschlii

Cisto com núcleo único

Cariossoma grande e central

Entamoeba coli

Cistos com até 8 núcleos

Cariossoma excêntrico

Entamoeba dispar

cistos com até 4 núcleos

reportada junto da E. histolýtica pela semelhanda morfológica