av Joana Silva 2 år siden
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Mer som dette
Congelação e armazenamento de embriões extra, obtidos, por exemplo, através da FIV, de forma a poderem ser descongelados e utilizados para processos de inseminação artificial
Destaca-se dos restantes processos de crioconservação por atingir baixas temperaturas até 70 vezes mais rápido, impedindo a formação de cristais de gelo no interior dos embriões, de forma a preservar a sua qualidade
Adição de um crioprotetor
Imersão e armazenamento dos espermatozóides em criotubos a -196ºC, em nitrogénio líquido. Cada tubo conterá a quantidade necessária para uma inseminação
Estimulação para produzir uma quantidade extra de folículos, onde os oócitos estão inseridos
Extração dos folículos
Imersão dos oócitos em uma solução de vitrificação
Armazenamento da solução para um reservatório, que é guardado num tanque de nitrogênio liquido a -196ºC
3- Doação (colheita de oócitos II)
2- Estimulação Hormonal
1- Consulta de Ginecologia prévia
Não ser portadora de doenças hereditárias
Não ter doenças de transmissão sexual
Ter entre 18 e 33 anos
Quem pode doar?
Homens que não sejam portadores de doenças sexualmente transmissíveis e doenças hereditárias
Homens com idade compreendida entre os 18 e os 40 anos
3.º - Análises sanguíneas obrigatórias 6 meses após a última recolha
2.º - Doações (no máximo 7 colheitas de esperma)
1.º - Recolha de esperma para análise prévia
avaliação de fertilidade
avaliação psicológica
análise sanguínea
Podem recorrer a este banco:
Famílias monoparentais
Homens com vasectomia
Casais homossexuais
Homens com distúrbios genéticos ou doenças contagiosas como HIV
Homens inférteis, como alguns dos ex-pacientes de cancro que podem ficar estéreis devido à medicação presente na radioquimioterapia
São selecionados os espermatozóides mais móveis, logo mais aptos, de forma a facilitar a fecundação
Os folículos atingem o tamanho e número adequados
Administração da hormona HCG para induzir a ovulação
Programação da inseminação artificial
Assegura a produção de 1 ou 2 oócitos II