por Leonor moura 7 meses atrás
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O país tem sido afetado por intervenções militares e ajuda humanitária fracassadas, que, segundo alguns analistas, perpetuaram os problemas do Haiti.
A crise do Haiti tem raízes históricas, incluindo a dívida histórica, desastres naturais e a instabilidade endêmica dos seus governos.
A ONU tem apoiado esforços para superar a violência e a instabilidade, mas os meses de janeiro e fevereiro de 2024 foram os mais violentos dos últimos dois anos, com mais de 2,5 mil pessoas afetadas por mortes, sequestros ou ferimentos.
A Armênia refutou as acusações de ter tropas na região e acusou o Azerbaijão de iniciar uma “agressão em larga escala” contra a população armênia.
A Rússia expressou “profunda preocupação” com a escalada e apelou ao fim da violência. A União Europeia condenou a escalada militar e pediu o fim das hostilidades. França, com uma grande população armênia, pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
A disputa por territórios, como Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza, e questões de segurança, direitos humanos e soberania continuam a ser pontos de tensão.
A recente escalada de violência muitas vezes é desencadeada por eventos específicos, como ameaças de despejo de famílias palestinas ou ataques de grupos militantes.
Países como Rússia, Estados Unidos e Turquia têm se envolvido, complicando ainda mais a situação.
A guerra já causou mais de 500 mil mortes e milhões de deslocados internos e refugiados.
Crimes de guerra foram cometidos por ambas as partes, e a região mergulhou em uma profunda crise humanitária. Cerca de 500.000 pessoas morreram de fome, por falta de assistência médica ou de maneira violenta nos últimos 16 meses do conflito1.
No início de 2021, estimava-se que já houvesse cerca de dois milhões de deslocados internos em razão do conflito1.
Em 2021, os EUA retiraram suas tropas do Afeganistão, o que levou ao rápido retorno do Talibã ao poder.
O conflito teve um impacto enorme sobre os afegãos, tanto civis quanto militares, com perdas de vidas e danos a infraestruturas vitais como escolas e hospitais.