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realizată de Pamela Albino 3 ani în urmă

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Recurso Digital com Uso de Software Livre (PARTE I e PARTE II)

O uso de Eprints começou com a Sociedade Brasileira de Genética e foi adotado pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. As bibliotecas digitais representam a evolução dos repositórios digitais, oferecendo processos e serviços integrados para gerenciar, recuperar e disponibilizar informações de várias áreas do conhecimento.

Recurso Digital com Uso de Software Livre (PARTE I e PARTE II)

Recurso Digital com Uso de Software Livre (PARTE I e PARTE II)

5. D SPACE

O DSpace é um software livre orientado para a preservação digital e criação de repositórios institucionais para o gerenciamento da produção científica em meio digital, que lhe dá maior visibilidade e garante a sua acessibilidade ao longo do tempo.

4. CONFERÊNCIA DIGITAL

Os sistemas de conferência são recursos digitais muito utilizados por pesquisadores e redes de cooperação científica, pois possibilitam que vários ou mesmo todos os participantes de uma conferência se comuniquem ou troquem informações de forma síncrona ou assíncrona, sem estarem fisicamente presentes em uma reunião ou evento científico.
Existem, atualmente, várias ferramentas de suporte a esse tipo de conferência (CONGRESSO, SEMINÁRIO E PALESTRA). DICA: Doity.com.br

3. PUBLICAÇÃO DIGITAL

Uma publicação digital pode ser compreendida, então, como um objeto virtual digital que necessita do recurso de um sistema intermediário – hardware e software – que permite a sua decodificação.
Como exemplos de publicações digitais atuais, podem ser citados: eBooks, iBooks, eJournals, e-mails, websites, blogs, entre outros.

6. Eprints

foi utilizado pela primeira vez pela Sociedade Brasileira de Genética. A segunda instituição científica a utilizá-lo foi a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, que criou o repositório Arena Científica (QUEIROZ; LAURIANO, 2012).

7. ETAPAS DO PROJETO DE RECURSO DIGITAL

Planejamento Implantação Funcionamento
Na fase de planejamento, há a definição da política institucional de funcionamento do recurso digital e da estrutura do RD. Na etapa de implantação de um projeto de RD, são definidas: as formas de estruturação, criação, captura e conversão dos objetos digitais, dos metadados, da gerência e do armazenamento, da busca e do acesso, da distribuição dos objetos digitais, da disponibilidade e da capacitação dos usuários e colaboradores. Na etapa de funcionamento de um projeto de RD, são definidas as formas de povoamento, diretórios, serviços, avaliação e estatísticas, bem como as estratégias de divulgação. Em relação às estratégias de divulgação, têm sido muito utilizadas atualmente ferramentas externas ao RD que são recomendadas para fazer o seu marketing.

2. BIBLIOTECA DIGITAL

A biblioteca digital traz a evolução dos repositórios digitais, com a introdução de processos digitais, além dos serviços de uma biblioteca.
Tais bibliotecas surgiram com o intuito de solucionar a necessidade de gerenciar, recuperar e disponibilizar informações de diversas áreas do conhecimento.

1. REPOSITÓRIOS DIGITAIS

Os repositórios digitais foram criados para facilitar o acesso à produção científica, com intuito de reuni-la, organizá-la e torná-la mais acessível aos pesquisadores. Os RDs podem ser institucionais ou temáticos.
O repositório é descrito como mais que apenas um software, mas uma comunidade de colaboradores de todo o mundo, que trabalham juntos para avançar nos interesses do movimento da cultura livre. Exemplo de software livre: Fedora e Dspace.