Recurso Digital com Uso de Software Livre (PARTE I e PARTE II)
O uso de Eprints começou com a Sociedade Brasileira de Genética e foi adotado pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. As bibliotecas digitais representam a evolução dos repositórios digitais, oferecendo processos e serviços integrados para gerenciar, recuperar e disponibilizar informações de várias áreas do conhecimento.
Recurso Digital com Uso de Software Livre (PARTE I e PARTE II)
5. D SPACE
O DSpace é um software livre orientado para a preservação digital e criação de repositórios institucionais para o gerenciamento da produção científica em meio digital, que lhe dá maior visibilidade e garante a sua acessibilidade ao longo do tempo.
4. CONFERÊNCIA DIGITAL
Os sistemas de conferência são recursos
digitais muito utilizados por pesquisadores
e redes de cooperação científica, pois
possibilitam que vários ou mesmo todos os
participantes de uma conferência se
comuniquem ou troquem informações de
forma síncrona ou assíncrona, sem estarem
fisicamente presentes em uma reunião ou
evento científico.
Existem, atualmente, várias ferramentas de
suporte a esse tipo de conferência
(CONGRESSO, SEMINÁRIO E PALESTRA).
DICA: Doity.com.br
3. PUBLICAÇÃO DIGITAL
Uma publicação digital pode ser
compreendida, então, como um objeto
virtual digital que necessita do recurso de um
sistema intermediário –
hardware e software – que permite a sua
decodificação.
Como exemplos de publicações digitais
atuais, podem ser citados: eBooks, iBooks,
eJournals, e-mails, websites, blogs, entre
outros.
6. Eprints
foi utilizado pela primeira vez pela Sociedade Brasileira de Genética. A segunda instituição científica a utilizá-lo foi a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, que criou o repositório Arena Científica (QUEIROZ; LAURIANO, 2012).
7. ETAPAS DO PROJETO DE RECURSO DIGITAL
Planejamento
Implantação
Funcionamento
Na fase de planejamento, há a definição da política institucional de funcionamento do recurso digital e da estrutura do RD. Na etapa de implantação de um projeto de RD, são definidas: as formas de estruturação, criação, captura e conversão dos objetos digitais, dos metadados, da gerência e do armazenamento, da busca e do acesso, da distribuição dos objetos digitais, da disponibilidade e da capacitação dos usuários e colaboradores. Na etapa de funcionamento de um projeto de RD, são definidas as formas de povoamento, diretórios, serviços, avaliação e estatísticas, bem como as estratégias de divulgação. Em relação às estratégias de divulgação, têm sido muito utilizadas atualmente ferramentas externas ao RD que são recomendadas para fazer o seu marketing.
2. BIBLIOTECA DIGITAL
A biblioteca digital traz a evolução dos
repositórios digitais, com a introdução de
processos digitais, além dos serviços de
uma biblioteca.
Tais bibliotecas surgiram com o intuito de
solucionar a necessidade de gerenciar,
recuperar e disponibilizar informações de
diversas áreas do conhecimento.
1. REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Os repositórios digitais foram criados para facilitar o
acesso à produção científica, com intuito de reuni-la,
organizá-la e torná-la mais acessível aos
pesquisadores. Os RDs podem ser institucionais ou
temáticos.
O repositório é descrito como mais que apenas
um software, mas uma comunidade de
colaboradores de todo o mundo, que trabalham
juntos para avançar nos interesses do movimento da
cultura livre. Exemplo de software livre: Fedora e
Dspace.