Kategoriak: All - desempenho - qualidade - requisitos - modelo

arabera Giuliano Gobbo Maranha 13 years ago

556

NBR 9126-1

O documento aborda a norma NBR ISO/IEC 9126-1, que é essencial para a definição da qualidade em produtos de software. Ele detalha tanto os requisitos funcionais quanto os não-funcionais e a relação com a norma NBR ISO/

NBR 9126-1

NBR ISO/IEC 9126-1

Termos e Definições

Nível de desempenho
Necessidades satisfeitas

De acordo características de qualidade

Aplicam-se definições da NBR ISO/IEC 14598-1

Reproduzido em anexo B.

Referência Normativa

A ABNT
Possui informação das Normas em um dado momento
Sujeita a edição
Utilizar sempre a mais recente dispónivel
Constituida de Prescrições

Conformidade

Especificação de Requisitos
Comparação

Propriedades especificadas no Anexo A.

Características e Subcaracterística Seções 7 e 8
Fora do Padrão

Própria categorização

Mapeamento em relação

Dar Razões para qualquer exclusão

Requisito
Identificar critérios de aceitação para produtos finais de software
Identificar critério para garantia de qualidade
Identificar objetivos para teste de software
Identificar objetivos de produto de software
Identificar requisitos de software
Validar a completitude de uma definição de requisitos

Introdução

Revisão da NBR 13596
Relação entre a NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 14598
Remoção do processo de avaliação

Agora especificado na NBR ISO/IEC 14598

Introdução de qualidade em uso
Especificação de um modelo de qualidade
Inclusão das subcaracteríscas em caráter normativo

Subcaracterísticas de qualidade

Qualidade do Produto de Software
Especificar requisitos

Não-funcionais

Funcionais

Bibliografia

Anexo C

Revisao da ISO/IEC 9126
Modelo de Processo

Relatórios Técnicos novos

Partes 2 , 3 e 4

Exemplos de metricas

Qualidade de Uso

Qualidade Interna

NBR ISO/IEC 14598-1

Subcaracterísticas

Conformidade incluida

Por ser aplicavel a todas as Caracteristicas

NBR 13596

Qualidade definida

NBR ISO/IEC 14598-1

Podem ser mensurados

Externa

Interna

ISO 8402

Mesmas

Com metricas externas e internas

Novas normas

1994

6 Características de qualidade de Software
Harmonizar o desenvolvimento posterior

Versao 1991

Normalização não permitida

Atrasou a Publicação ISO/IEC 9126

Identificar areas

Para Posterior Refinamento

6 a 8 características

Manuseio

Clareza

Próximo da termologia estabelecida
Descrever com o minimo de sobreposição
Cobrir conjuntamente todos os aspectos definidos
História
Comite Técnico ISO/IEC 9126

Melhor Condição

Conjunto de Caracteristicas

Começa pela necessidade dos Usuários

Parte da NBR ISO 8402

Baseadas na definição de qualidade

1ª tentativa falhou

Termos interpretados de maneira diferente

Sem base em Comum

Base arbitraria

Falta de definições

Padronização Mundia

Método Padronizado

Outros métodos propostos

Muitos aspectos oferecidos

Causavam Confusão

Unico meio de aferição de qualidade

Desde 1976

Dificuldade consumidor ou usuario

Entender

Comparar

Definição da estutura de qualidade de Software

Não apresenta ainda um esquema

Julgar a qualidade do Software

Retrospectiva
Avaliação

Método Quantitativo

Necessita de uma Base

Conjunto de Características

2 Soluções para asssegurar qualidade do Produto

Sistema de Gestão

Estabelecer Políticas

Compromisso Gerencial

Avaliação do Produto Final

Garantia do Processo

Industria do Software

Principais fatores de Negócios

Componente decisivo

Anexo A

Métricas de Software
Métricas para comparação

Confiáveis?

Exigem métricas rigorosas

Métricas quantitativas

Reprodutíveis?

Procedimentos de medição resultam nas mesmas medidas

Utilizam itens de valores conhecidos?

Baseados em itens de valor igual ou conhecido

Objetivas?

Procedimento escrito e acordado

Empíricas?

Questionário com validação psicométrica

Observação

Escolhas de métricas e critérios de medidas

Necessidades do avaliador

Metas de negócio

Métricas de qualidade em uso

Qualidade sob perspectiva do usuário

Resultado do uso

Necessidades do usuário

Metas específicas

Segurança

Eficácia

Atributos externos e internos

Relação entre Internas e Externas

Internas

Durante o desenvolvimento

Produtos intermediários atendem as especificações?

Atingir qualidade em uso

Atingir qualidade externa

Externas

Características ou subcaracterísticas de qualidade

Limites aceitáveis

Métricas

Critérios de qualidade

Software atende as necessidades do usuário?

Métricas externas

Avaliam qualidade durante teste ou operação

Medidas de comportamento

Da parte em um todo

Medidas de um produto

Métricas internas

Objetivo

Assegurar qualidade em uso

Assegurar qualidade externa

Propriedades intrínsecas

Produto não executável

Documentação

Código fonte

Especificação

Atributos internos são indicadores dos externos

Modelo de Qualidade para Qualidade em Uso

Caracteristicas
Satisfacao

Interacao com o produto

Satisfazer usuario

Seguranca

Niveis de riscos de danos aceitaveis

Propriedade

Software

Negocios

Pessoas

Quantidade de recursos

Uso especificado

Completude

Acuracia

Mais ampla que a Usabilidade
Usuarios especificados atinjam metas
Dependente da qualidade externa
Dependente da interna
Perspectiva do usuario

Modelo de Qualidade para qualidade interna e externa

Características
Portabilidade

Conformidade Relacionada a Portabilidade

Capacidade para Substituir

Substituicao a outro especificado

Atualizacao de versao

mesmo ambiente

mesmo proposito

Coexistencia

Coexistir com outros softwares independentes

Recursos comuns

Ambiente comum

Capacidade para ser Instalado

Usuario final --> adequacao e operacionalidade

Instalacao em ambiente especificado

Adaptabilidade

Sem acrescimo de aplicacoes ou meios

Ser adaptado para diferentes ambientes especificados

Transferencia de um ambiente para o outro

Manutenibilidade

Conformidade Relacionada a Manutenbilidade

Testabilidade

Modificacao --> Validacao

Estabilidade

Evitar efeitos inesperados devido a modificacoes

Modificabilidade

Modificacao especifica seja implementada

Analisibilidade

Identificar partes a serem modificadas

Causas de Falhas

Diagnostico de deficiencias

Capacidade de ser modificado

Correcoes, Melhorias ou Adaptacoes

Eficiência

Conformidade Relacionada a eficiencia

De acordo com as normas, convenções

Utilizacao de Recursos

Recursos humanos nao estao incluidos

Usar tipos e quantidade de recursos apropriados

Comportamento em relacao o tempo

Taxas de transferencias

Fornecer tempo de resposta e de processamento

Desempenho Apropriado

Relativo a quantidade de recursos usados

Usabilidade

Conformidade relacionada a usabilidade

Atratividade

Cores, Projetos graficos

Capacidade do software ser atraente ao usuario

Operacionalidade

Conformidade com as expectativas do usuario

Tolerancia de erros

Possibitar a operacao e o controle

Apreensibilidade

Atributos internos

Possibitar ao usuario aprender sua aplicacao

Inteligibilidade

Usado para tarefas e condicoes de uso especificos

Compreender se o software e apropriado

Confiabilidade

Conformidade relacionada a confiabilidade

De acordo com as normas, convenções, ou regulamentações

Recuperabilidade

Recuperação de dados no caso de uma falha

Restabelecer seu nível de desempenho especificado

Tolerância a falhas

Violação de Interface

Manter nível de desempenho especificado em caso de defeitos

Maturidade

Evitar falhas decorrentes

"executar uma função requisitada"

ISO/IEC 2382-14 - 1997

Limitações

Decorrentes de defeitos na especificação

Manter um nível de desempenho especificado

Funcionalidade

Conformidade Relacionada a Funcionalidade

De acordo com as normas, convenções, ou regulamentações previstas em lei

Segurança de Acesso

Negado acesso a pessoas e sistemas nao autorizados

Proteger informções e dados

Interoperabilidade

Evitar possível ambiguidade com capacidade de substituir

Interagir com um ou mais sistemas

Acurácia

Grau de precisão necessário

Conforme acordados

Efeitos Corretos

Resultados

Adequação

Funções para tarefas e objetivos do usuário especificado

Afeta a Operacionalidade

Orientadas a tarefas

Capacidade de tabelas

Característica

O que ele faz para atender as necessidades

Prover funções explícitas e implícitas

Capacidade do Software
Exemplos

IEC

Comissão Electrotécnica Internacional

ISO

Organização Internacional para Padronização

Podem ser medidos
Internos e Externos
Modelo

Estrutura do Modelo de Qualidade

Utilizando o modelo de qualidade
Prática

Alocar recursos

Dependendo

Processos Utilizados no projeto

Natureza do Produto

Objetivos do negócio

Diferentes tipos de medições

Não mede todos os cenários de uso

Composto

definidos

sub-características

características

Definição de metas

Produto

Intermediário

Final

Itens a serem Avaliados
Estágios de desenvolvimento

Intermediario

Métricas internas escolhidas

Pré-Requisto

Qualidade Externa

Podem prever valores de métricas externas

Incial

medidos

Processos

Recursos

Atender necessidades

Satisfação

Segurança

Produtividade

Eficacia

software nunca executa sozinho

Nivel de metricas externas escolhidas

Faz parte de um sistema maior

Fluxo de trabalho , Operadores, hardware...

Consequências
Medição

Indireta

Direta

Qualidade do Produto e o ciclo de vida do software
Qualidade no ciclo de vida

Requisitos de qualidade interna

Nível de qualidade sob um ponto de vista interno

verifica

Qualidade Interna

a natureza fundamental é mantida

a menos que seja reprojetada

Podem ser melhorados durante

Revisão

Testes

Implementação do código

Avaliada em relação aos requisitos internos

Indica

Necessidade

determina

Requisitos de qualidade externa

determinam

validam

Qualidade externa

estimada

Característica de qualidade

Produto Final

Quando o software é executado

Base do Projeto inalterada

avaliado e testado em ambiente simulado

Correção de erros

Indica

Nível de qualidade sob um ponto de vista externo

utilização e feedback

Qualidade em Uso

estimada

Característica de qualidade

Etapas de desenvolvimento

(Produto final)

Baseada no conhecimento (interna e externa)

Ponto de vista do usuário

Ambiente

Usuário é diferente do desenvolvedor

Dificuldade em especificar necessidades implícitas

Mudança de requisitos do Usuário

Não são propriedades do software em si

Atingir seus objetivos

Ambiente especificado

Escala de medições

São divididas em categorias

Finalidade

Qualidade necessaria e não perfeita

Reais necessidades do usuario

Nem sempre e possivel

Impossivel consultar todos usuarios

Usuarios diferentes

Ambientes diferentes

Necessidades podem mudar

Usuario não consciente de suas necessidades

Nivel de qualidade

Apropriada em cada estagio do ciclo de vida

apoiam-se

Visões de qualidade mudam

Interna -> Desenvolvedor

Externa -> Usuario

Abordagem para Qualidade
Qualidade no ciclo de vida
Relacionamento
Entre diferentes abordagens

Informações

Cancela e subtitui a NBR 13596: 1996
Valida a partir de 30/07/2003
Origem
ABNT /CB-21 - Comite Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados.
Projeto 21: 107.01-009:2002
ABNT - Associação Brasilera de Normas e Tecnicas
Data
Junho 2003
Titulo
Engenharia de Software - Qualidade de Produto Parte 1: Modelo de Qualidade