Categorie: Tutti - hipertensão - drogas - terapia - diabetes

da Tarsila moraes mancano 4 anni

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Organigrama em árvore

Um homem de 35 anos enfrenta problemas com uso e tráfico de drogas, além de dificuldades de interação social e autonegligência. Ele é incentivado a participar de programas de autoajuda e terapias, seja de forma voluntária ou compulsória, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e contribuir positivamente para a sociedade e sua família.

Organigrama em árvore

família

Hamilton(35 anos filho)

usuário de drogas e trafico de entorpecentes
Convidar e incentivar o paciente a participar de programas grupos de autoajuda (Narcótico Anônimo); comunidades terapêuticas, programas de internação voluntária, involuntária e compulsória explicando cada uma e o qual ele gostaria de se enquadrar para uma melhor melhoria de vida e de como ele poderia ajudar os pais e que um dia ele poderia ser usado como exemplo para outras pessoas.

Interação social prejudicadaꓽ quantidade insuficiente ou excessiva, ou qualidade ineficaz, de troca social; função social prejudicada, isolamento terapêutico, desconforto em situações sociais.

Autonegligênciaꓽ conjunto de comportamento culturalmente estruturados que envolvem um ou mais atividades de autocuidado, em que há falha em manter um padrão de saúde e bem estar socialmente aceito; abuso de substancias, estressores, incapacidade para manter p controle, alteração da função cognitiva

venceslau(79 anos ,sogro)

AVC, paraplégico e afásico
A terapia baseia-se em exercícios que estimulem a linguagem oral e escrita. Para isso é importante planejar com antecipação as sessões levando em conta a idade do paciente, o grau de instrução e suas preferências pessoais, além do grau de perda verificado. Tratamento fisioterapêutico a ser proposto para o paciente deve envolver alongamentos, exercícios de fortalecimento para os membros superiores e/ou inferiores (dependendo do nível da lesão), assim como a musculatura do tronco, treino de mobilidade e mudanças de decúbito como rolar, mover-se para cima e para baixo, transferência de peso, atividades de equilíbrio, sentar-se e automobilização, treinamento de marcha, e treinamento em cadeira de rodas, objetivando o máximo de independência funcional do paciente.

A cama do paciente de serem espuma de borracha, lençóis sempre limpos e secos, mudança de decúbito a cada duas horas com proteção para os tornozelos, quadris e bacia e banhos frequentes para evitar ulceras. O cuidado com alimentação tem de serem redobrados na hora da alimentação ricas em proteínas como carne, frangos e peixes, leites e seus derivados, vitaminas e minerais são fundamentais.

Retenção Urinariaꓽ esvaziamento vesical incompleto; distensão vesical, eliminação urinaria ausente, eliminação urinaria pequena, gotejamento.

Mobilidade de leito prejudicadaꓽ limitação de movimento independente de uma posição para outra no leito; capacidade prejudicada de mover-se entre posição prona e a supina, capacidade prejudicada de mover-se entre a posição sentada e a supina, capacidade prejudicada para virar-se de m lado para outro.

Integridade da pele prejudicadaꓽ epiderme e derme alterada; alteração na integridade da pele, umidade, circulação prejudicada, nutrição inadequada, pressão sobre saliência óssea, fator mecânico (forcas de cisalhamento, pressão, imobilidade física).

sr.antonio(60anos)

hipertensão e diabete, não faz controle da diabete).
Identificação dos fatores de risco, Verificação de pressão arterial e glicemia capilar, Solicitação de exames. Na consulta do paciente já diagnosticadoꓽ Renovação de receitas de anti-hipertensivos e antidiabéticos orais padronizados na SES-DF para os pacientes que estão dentro das metas terapêuticas pactuadas Prescrição de insumos conforme o Protocolo de Insulinoterapia da SES-DF Anamnese e exame físico completoꓽ Orientação sobre a MEV, autocuidado, tratamento, metas terapêuticas, além de manejo de insumos e cuidados com os pés para os pacientes. Desenvolver atividades educativas, por meio de ações individuais e/ou coletivas, de promoção da saúde e prevenção dos fatores de risco.

• Aconselhar quanto: à adoção de hábitos alimentares saudáveis e manutenção do peso/cintura; à prática de atividade física. Sempre com ênfase nas medidas não farmacológicas, além de orientar vacinação anual contra influenza em adultos maiores de 60 anos; • Realizar consulta de enfermagem para as pessoas com maior risco para DM e HAS identificadas pelos ACS, definindo claramente a presença do risco e encaminhando ao médico da equipe, quando necessário; • Realizar consultas médicas e de enfermagem, abordando fatores de risco, estratificando risco cardiovascular, orientando mudanças no estilo de vida e tratamento não medicamentoso, verificando adesão e possíveis intercorrências. Controle de peso, dislipidemias. Controle do uso do uso sal e açúcar.

Reunião uma vez por mês na Ubs, com incentivos e palestras explicar a importância do uso correto dos medicamentos. Risco de glicemia instávelꓽ vulnerabilidade a variação dos níveis de glicose/açúcar em relação à variação normal, que pode comprometer a saúde; atividade física diária meia e menor que a recomendada para idade e gênero, falta de aceitação do diagnostico ,falta de adesão ao plano de controle de diabetes, ingestão alimentar insuficiente, monitorização inadequada da glicemia, controle ineficaz de medicamentos. Risco de função cardiovascular prejudicadaꓽ vulnerabilidade interna e externa que podem danificar um ou mais de um órgão vital e o próprio sistema circulatório, obesidade, hipertensão, estilo de vida sedentário, diabetes.

Agente Comunitário de Saúde-Acs Identificação dos fatores de risco. Reforço das orientações sobre a Modificação do Estilo de Vida (MEV) e cuidado com os pés. Cadastro de pacientes. Tratamento; • Estabelecer, junto à equipe, estratégias que possam favorecer a adesão ao tratamento; • Programar, junto à equipe, estratégias para a educação do paciente (por exemplo, grupos de pacientes diabéticos e/ou hipertensos); • Acrescentar, na consulta médica e de enfermagem, o exame dos membros inferiores dos pacientes com DM para identificação do pé em risco;

Sr.josefa(61 anos)

Solicitar os exames de rotina definidos como necessários Orientar pacientes com DM sobre automonitorização (glicemia capilar) e técnica de aplicação de insulina. Encaminhar os pacientes portadores de DM e HAS, seguindo a periodicidade descrita nesse Protocolo, de acordo com a especificidade de cada caso (com maior frequência para indivíduos não aderentes, de difícil controle, portadores de lesões em órgão salvo ou com comorbidades) para consultas com o médico da equipe. Realizar, também, cuidados específicos nos pés dos pacientes acometidos e/ou dos pacientes já em risco. Elaborar, junto ao paciente, o plano individualizado de cuidado estabelecendo os objetivos e metas do tratamento (estilo de vida saudável, níveis pressóricos, hemoglobina glicada e peso).
Reunião uma vez por mês na Ubs, com incentivos e palestras explicar a importância do uso correto dos medicamentos. Risco de glicemia instávelꓽ vulnerabilidade a variação dos níveis de glicose/açúcar em relação à variação normal, que pode comprometer a saúde; atividade física diária meia e menor que a recomendada para idade e gênero, falta de aceitação do diagnostico ,falta de adesão ao plano de controle de diabetes, ingestão alimentar insuficiente, monitorização inadequada da glicemia, controle ineficaz de medicamentos.