por Tarsila moraes 4 anos atrás
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Interação social prejudicadaꓽ quantidade insuficiente ou excessiva, ou qualidade ineficaz, de troca social; função social prejudicada, isolamento terapêutico, desconforto em situações sociais.
Autonegligênciaꓽ conjunto de comportamento culturalmente estruturados que envolvem um ou mais atividades de autocuidado, em que há falha em manter um padrão de saúde e bem estar socialmente aceito; abuso de substancias, estressores, incapacidade para manter p controle, alteração da função cognitiva
A cama do paciente de serem espuma de borracha, lençóis sempre limpos e secos, mudança de decúbito a cada duas horas com proteção para os tornozelos, quadris e bacia e banhos frequentes para evitar ulceras. O cuidado com alimentação tem de serem redobrados na hora da alimentação ricas em proteínas como carne, frangos e peixes, leites e seus derivados, vitaminas e minerais são fundamentais.
Retenção Urinariaꓽ esvaziamento vesical incompleto; distensão vesical, eliminação urinaria ausente, eliminação urinaria pequena, gotejamento.
Mobilidade de leito prejudicadaꓽ limitação de movimento independente de uma posição para outra no leito; capacidade prejudicada de mover-se entre posição prona e a supina, capacidade prejudicada de mover-se entre a posição sentada e a supina, capacidade prejudicada para virar-se de m lado para outro.
Integridade da pele prejudicadaꓽ epiderme e derme alterada; alteração na integridade da pele, umidade, circulação prejudicada, nutrição inadequada, pressão sobre saliência óssea, fator mecânico (forcas de cisalhamento, pressão, imobilidade física).
• Aconselhar quanto: à adoção de hábitos alimentares saudáveis e manutenção do peso/cintura; à prática de atividade física. Sempre com ênfase nas medidas não farmacológicas, além de orientar vacinação anual contra influenza em adultos maiores de 60 anos; • Realizar consulta de enfermagem para as pessoas com maior risco para DM e HAS identificadas pelos ACS, definindo claramente a presença do risco e encaminhando ao médico da equipe, quando necessário; • Realizar consultas médicas e de enfermagem, abordando fatores de risco, estratificando risco cardiovascular, orientando mudanças no estilo de vida e tratamento não medicamentoso, verificando adesão e possíveis intercorrências. Controle de peso, dislipidemias. Controle do uso do uso sal e açúcar.
Reunião uma vez por mês na Ubs, com incentivos e palestras explicar a importância do uso correto dos medicamentos. Risco de glicemia instávelꓽ vulnerabilidade a variação dos níveis de glicose/açúcar em relação à variação normal, que pode comprometer a saúde; atividade física diária meia e menor que a recomendada para idade e gênero, falta de aceitação do diagnostico ,falta de adesão ao plano de controle de diabetes, ingestão alimentar insuficiente, monitorização inadequada da glicemia, controle ineficaz de medicamentos. Risco de função cardiovascular prejudicadaꓽ vulnerabilidade interna e externa que podem danificar um ou mais de um órgão vital e o próprio sistema circulatório, obesidade, hipertensão, estilo de vida sedentário, diabetes.
Agente Comunitário de Saúde-Acs Identificação dos fatores de risco. Reforço das orientações sobre a Modificação do Estilo de Vida (MEV) e cuidado com os pés. Cadastro de pacientes. Tratamento; • Estabelecer, junto à equipe, estratégias que possam favorecer a adesão ao tratamento; • Programar, junto à equipe, estratégias para a educação do paciente (por exemplo, grupos de pacientes diabéticos e/ou hipertensos); • Acrescentar, na consulta médica e de enfermagem, o exame dos membros inferiores dos pacientes com DM para identificação do pé em risco;