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da João Vitor Santos mancano 7 anni

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Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire (João Vitor Santos)

O livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, aborda a relação entre aluno e professor, enfatizando que não há ensino sem aprendizagem mútua. Freire argumenta que ensinar exige mais do que apenas transmitir conhecimento; é necessário ser um exemplo vivo do que se defende, incorporando palavras e ações.

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire (João Vitor Santos)

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire (João Vitor Santos)

A relação aluno e professor

Ensinar é especificidade humana
E até por isso é preciso apostar na...
Ensinar não e não apenas transmitir conhecimento
Não há docência sem discência
Ensinar exige

Consciência e reconhecimento da identidade cultural

Reflexão crítica sobre a prtática

Risco, aceitação do novo, rejeição da discriminação

Corporificação das palavras pelo exemplo

Somos narrativas e exemplo do que falamos e defendemos

Não basta ter um método, ética e estética, precisamos ser ele

Estética e ética

Temos limitações humanas

Professor e aluno ensinam e aprendem juntos, mas cada um tem seu papel e há implicações éticas nele

Criticidade

A realidade não é dada, precisa ser compreendida

O mundo nos afeta

Respeito ao saberes dos alunos

É preciso

Ter consciência da necessidade do estado constante da tranformação

Ter claro que se esse respeito não fica claro, o diálogo, a relação, acabam.

Ter claro o contexto do aluno

E

Saber que lidamos com pessoas e sentimentos

Ouvir

A realidade pode ser mudada de acordo com nossas necessidades e querer

Diz respeito a como o próprio se relaciona e constrói sem aprendizado

Implica diretamente como o aluno vê o mundo

Crescer também como profissional a partir da relação com o outro

Pesquisa

Pois não...

Podemos aceitar tudo passivamente

Não se aprende e nem se ensina por imposição. Não mesmo!

Somos supers e o aluno tem de ter consciência disso e saber que nem ele é.

Dá para guardar tudo de cabeça o tempo todo.

Dá para afirmar que sabemos de tudo o tempo tempo. Pesquisar também faz exercício de memória.

Dá para ficar parado no tempo. É preciso buscar novas formas de fazer e, ao menos, conhecer e saber

Como próprio Freire diz, não há ensino sem pesquisa. Esse deve ser um exercício constante do professor tanto visando seu aperfeiçoamento como novidades para a prática de sala de aula.

É bom lembra o princípio do método para não tomar a pesquisa como algo absoluto, mas algo em transformação e constante movimento

Rigorosidade metódica

Se não...

Tudo fica sem meta, sem ponto de partida e chegada.

Afinal...

Todo mundo tem o que aprender com o outro

Ninguém nasce puro e traz sua histpricidade

Rigorosidade de método não quer dizer rigorismo. O método deve existir e ser seguido, mas não é mandamento em que qualquer desvio é considerado pegado. O método tem seu momento de planejamento, mas se precisa ter a consciência de que ele pode e vai se alterando ao longo do percurso.

Precisa saber que ele também pode usar da pesquisa o tempo todo, não só uma vez quando toma conhecimento dos conteúdos

O mais interessante do processo é a construção. Não que todos tenham que chegar ao mesmo ponto, mas precisamos ter um mínimo de unidade

É preciso ter um método e seguir ele. Esse método é um plano de vôo. Devo saber de onde parto, onde quero chegar e planejar esse método