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da artur coelho mancano 16 anni

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Tecnologia na Sala de Aula

A integração de tecnologia na sala de aula é uma questão complexa, que envolve diversas abordagens pedagógicas, como o construcionismo de Papert e a zona proximal de Vygotsky. Embora ferramentas tecnológicas possam facilitar a memorização e a aquisição de competências técnicas, a sua utilização incorreta pode limitar o desenvolvimento de capacidades críticas e reflexivas nos alunos.

Tecnologia na Sala de Aula

Tecnologia na Sala de Aula

Reflexões

Tecnologia
Papel na escola

novos modos de aprender

modelos de interacção

modos como é proposta

Tecnologia como intencionalidade humana
Reflexão lúcida e crítica
modelos de análise

perspectiva tecno-social

perspectiva estratégica

Condiciona ou não mudança social

Pontos de Reflexão

Tecnologia dependente do indivíduo
Critérios rigorosos de didactização de documentos/software
Necessidade de adequar perfis académicos dos docentes a novo perfil de aluno
Introdução da tecnologia na sala de aula

Professor

Modelos cognitivos
Dimensão findamental da formação
Compreender teorias da aprendizagem
Compreender teorias da cognição
Ponto de vista construcionista
Alfabetização/literacia

Visão contemporânea

Relação Alfabetização/Pensamento

Pensamento Letrado

Vital para participação na sociedade

Reflexão crítca e imaginativa

Importância da visão tradicional

Visão tradicional

Modo funcional: procedimentos orientados

modo informacional: textos que transmitem informação

Estímulo à leitura

Construcionismo

Uso de software

Incluindo estratégias construcionistas

Estímulo de vertentes práticas (1º Ciclo)

Expressão física e motora

Expressão dramática

Expressão plástica

Expressão musical

Aliado de competências técnicas

Criança Epistemológica

Reinventar de estratégias cognitivas

Reflectir sobre modos de reflectir

Descobrir o meio

Aprender a aprender

Zona Proximal de Vygotsky

Construcionismo de Papert

Utilização incorrecta pode penalizar o aluno

Sem estimular progressão no desenvolvimento de capacidades

Ferramentas facilitadoras de memorização

Tecnologia ao serviço de abordagens tradicionais
Falta de preparação técnica e científica

Regresso a abordagens behaviouristas

Visões educativas distorcidas

Relação entre currículo e sua análise crítica

Adorno estético de aprendizagens fossilizadas
Não desencadeia processos de mudança

Desenho de Políticas Educativas

Docentes
Capacidades/Competências

Pedagogia

Didáctica

Multimédia

Ergonomia

Ethos Escolar

Considerar representa uma mais valia, preocupação com

Construir um futuro
preocupação com o sucesso educativo
mais valia
Adequação ao Contexto

Respeito pelas orientações transnacionais advindas da União Europeia

Contexo Local
Nornas Transnacionais (UE)
Critérios de Cientificidade


Validação
Rigor das pesquisas
Adequação das análises
Pertinência

Inovação Educacional ou Reformulação Estética?